Google inova mais uma vez e produz uma animação 360º

360 Google Spotlight Stories: Pearl

Todos nós sabemos que a Google, é sem dúvidas, uma das maiores empresas de todos os tempos. Recentemente ultrapassou a outra gigante Apple como sendo a marca mais valiosa do mundo! E não é atoa, pois sempre nos surpreendem com protótipos, produtos e serviços inovadores que acabam se tornando extremamente úteis na nossa vida. Dessa vez, uniram a tecnologia dos vídeos 360º e criaram uma animação!

O Google Spotlight, estúdio cinematográfico criado e dedicado especialmente para Smartphones lançou a animação Pearl, que conta a história de pai e filha que viajam em busca de seus sonhos levando amor e alegria através da música em lugares improváveis.

A experiência de imersão é muito interessante, já que você pode “olhar” para todos os lados e ver o que tem em volta, captando momentos da viagem. Simplesmente fantástico. É como se fizéssemos parte da viagem, já que a “câmera” fica o tempo todo dentro do carro. Assim, você pode ver várias vezes e captar momentos diferentes. Já sabemos que é possível fazer vídeos 360º, mas animação (roteirizada) é a primeira!

Quem assinou a animação foi Patrick Osborne, animador do curta da Disney, Feast. Também participaram do desenvolvimento colaboradores dos estúdios Pixar e Dreamworks. Com tanta gente boa, o resultado não poderia ser ruim.

Se pensarmos no que está sendo feito hoje, com vídeos 360º e outras tecnologias como a realidade aumentada, as possibilidades são inimagináveis. Eu acredito que veremos filmes, séries, novelas e até transmissões ao vivo 360º. A cada dia a tecnologia nos surpreende numa velocidade cada vez mais alta. E o que muitas pessoas ainda não perceberam, é que já estamos no futuro…

Veja outra animação do estúdio Spotlight: HELP. Este foi o primeiro trabalho do estúdio e é focado em uma invasão alienígena. Porém não se trata de uma animação como Pearl.

Via Design Culture

Google lança código de compressão gratuito que acelerar sua internet

No ano de 2013, a Google lançou o algoritmo de compressão Zopfli, com o objetivo de proporcionar um carregamento mais rápido das páginas da internet para todos os usuários. Essa inovação recebeu uma excelente recepção e foi integrada a várias soluções de compressão de dados, desde otimizadores de arquivos PNG até o pré-processamento de conteúdo da web. Agora, a gigante das buscas disponibilizou gratuitamente uma evolução dessa tecnologia.

Chamada de Brotli, essa novidade apresenta um formato de dados totalmente novo, permitindo alcançar taxas de compressão entre 20% e 26% superiores às possíveis com o Zopfli. De acordo com a Google, caso os principais navegadores do mercado adotem essa novidade, a melhor utilização do espaço e o carregamento mais rápido das páginas trarão grandes vantagens para os usuários móveis, reduzindo o consumo de dados móveis e aumentando a eficiência energética do dispositivo.

Explicando a mágica

Acompanhando o anúncio do algoritmo, Zoltan Szabadka, engenheiro de software da renomada empresa de busca, divulgou um estudo comparativo do Brotli com o próprio Zopfli e outras tecnologias de compressão amplamente conhecidas. Segundo Szabadka, essa nova inovação oferece uma velocidade comparável ao Deflate da zlib, enquanto proporciona uma compressão ligeiramente mais densa do que as oferecidas pelo LZMA e Bzip2, com base no corpus Canterbury.

Szabadka explica que esse nível de compactação é alcançado por meio de uma modelagem de contexto de segunda ordem, a reutilização de códigos de entropia e o uso de uma janela de dados passados maior, juntamente com códigos de distribuição conjuntos. Para conferir o estudo comparativo completo, acesse o link.

Dois Puzzles Para Passar o Tempo

Ficou esperando o ônibus? Está dando aquele tempo após o almoço? Está preso numa fila de banco gigante? Se você é uma daquelas pessoas que de vez enquanto precisam passar o tempo, mas não tem muita paciência para jogos que exigem destreza e vive reclamando com saudade do jogo da “cobrinha” no celular, essa dica talvez possa te interessar.

São dois jogos de quebra-cabeças bem bonitos e criativos, que exigem apenas raciocínio e são perfeitos para dar aquela matada no tempo. Você pode ser como eu e jogar em doses homeopáticas quando sente vontade ou enfiar a cabeça e jogar direto como um viciado.

Kami

Kami é jogo da State of Play Games, ele é simples de se entender e nem tão fácil assim de jogar. Basicamente você tem que preencher a tela com uma única cor, tocando em papéis coloridos que ao toque, se dobram e vão preenchendo com a cor selecionada. Quanto menos toques para preencher a tela, melhor!

O jogo tem fases grátis e premium e vale muito a pena de se conferir. A arte é bonita e agradável, tornando a experiência ainda mais legal.

Kami pode ser baixado na Google Play e no iTunes.

Machinarium

Machinarium é uma delícia de se jogar. Este é um jogo independente premiado, desenvolvimento pelo estúdio Amanita Design, dos mesmo criadores de Samorost e Botanicula.

O jogo é de aventura, ao estilo longa-metragem, no qual os jogadores assumem o papel de um robô que foi exilado para a sucata. Os jogadores devem usar a lógica, coletar itens importantes e resolver quebra-cabeças ambientais para levar o robô de volta para a cidade de Machinarium, para que ele possa resgatar seu namorada-robô, salvar o chefe da cidade, e derrotar os vilões do Black Cap Brotherhood.

A arte do jogo é linda e qualquer pessoa pode jogar, sem a necessidade de grandes habilidades, apenas raciocínio e diversão.

Caso queira testar o jogo, é possível se jogar uma versão demo online.

Machinarium está disponível para  PC/Mac/Linux, Steam, iPad, Android, Windows Phone, W8 & RT, PS3 e PS Vita e todas essas opções de download se encontram no site oficial do jogo.

Pronto, agora sim você está armado para matar o tempo com classe!

Mark Rober, Digital Dudz e a Morth Costumes

Já ouviu aquele papo de que design não da dinheiro? Pois bem para Mark Rober esse pensamento é furado. Esse engenheiro mecânico deixou seu emprego na NASA, a agência espacial mais famosa do mundo para se tornar um designer de fantasias.

Trabalhar com criatividade e ser bem sucedido só é possível quando você é bom no que faz e é inegável que Mark é uma dessas pessoas. Desde jovem ele sempre foi inventivo, como quando aos 5 anos usou óculos de proteção para cortar cebolas. Ele alega que suas ideias são tão simples que sente medo de que outra pessoa já tenha as feito quando decide por elas em prática.

Atualmente o ex engenheiro da NASA cria fantasias, de Halloween em sua maioria, mas produzindo também material natalino e com temática de desenhos animados e quadrinhos, que interagem com smathpones ou trages simples que criam em você a ilusão de uma fantasia completa.

A Digital Dudz produz apps disponíveis para Android e iPhone que uma vez instalados podem interagir com as roupas que Mark faz. Levemente assustadoras e muito divertidas as roupas de marca Morth Costumes tem se tornado fenômeno e rendendo fama para o ex-engenheiro.

Além das camisas com celulares embutidos a Morth tem uma linha de trajes-fantasia e de acessórios que surpreendem e divertem.

E aí, te deu algumas ideias para o carnaval?

Morth Costumes

Digital Dudz

Mark Rober

2014 — O Ano Da Interação e Movimento

Estamos na metade do ano e já foi percebido que esse é o ano da animação nos aplicativos. A nova tendência pede para que os apps agora sejam não somente intuitivos, mas auto explicativos através do movimento, promovendo sentido atavés dele. Agora motion design é uma habilidade  necessária para designers.

O Google anunciou muitas melhorias no Android, como um modo de economia de bateria e notificações na tela de bloqueio; algo que será muito bem vindo.

Mais usos do sistema operacional Android surgiram: Wear Android, Auto Android e TV Android. Um smartphone não vai ser a única coisa que virá à mente quando alguém disser que é Android. Será uma família de telas para sofá, carro e até para o pulso.

Bom as novidades não são exclusividade da Android, a Apple, por exemplo, anunciou sua nova plataforma CarPlay em março deste ano, um recurso que integra serviços como Siri e Mapas da empresa no painel de veículos.

Com tais produtos sendo usados em mais contextos tornou-se necessário dar um passo atrás vorazmente e repensar seu design. Não há tempo para tutorias e walkthroughts quando se está dirigindo por exemplo.

A Android este ano deu um passo interessante pensando nisso e assim os produtos do Google estão utilizando uma linguagem de design visual que foi apelidado de Material Design.

Em grande estilo, esse material apresenta contairners para construir um framework no qual facilita decisões de design não apenas para a empresa, mas para designers e desenvolvedores.

No entanto, a grande notícia não é sobre Android ou Material Design em si. A Google anunciou implicitamente que motion design é agora um componente importante necessário para criar um ótimo software para dispositivos móveis, desktop e dispositivos portáteis. Este que, anteriormente, era um evento focado no desenvolvedor.

“Se você é um designer, por favor aprenda habilidades de motion design. A 60fps existem 58 frames que você precisa projetar entre Mock A e Mock B” #io14

— Paul Stamatiou (@Stammy) 26 junho 2014

Bom, se agora animação é necessária, onde criar ela? Qual o procedimento? O que é aconselhado? Aí está a beleza da coisa, está valendo praticamente tudo. Ainda não há um processo ou ferramenta indicado para isso, então de After Effects, códigos ou até mesmo Flash tudo é válido para criar os frames necessários para uma animação de uma aplicação ou software Google. Não se sabe necessariamente como movimento se aplicará nas regras rigorosas da Apple, mas com certeza essa não ficará para trás nas novidades, uma vez que a Android vem inovando cada vez mais.

Contar a história de um projeto de forma interativa, facilita a compreenção tornando tudo muito mais atrativo. Essa é a grande premissa.

Não entrando em detalhes de como o material de design define a animação, podemos dizer que é requerido ler authentic motion, responsive interaction, meaningful transitions, delightful details.

“Motion design cuidadosamente coreografado pode efetivamente direcionar a atenção do usuário e concentrá-lo através de várias etapas de um processo ou procedimento; evita confusão quando layouts mudam ou elementos são reorganizados e melhora a beleza total da experiência.”

Movimento pode e deve ir além de um incremento ou divertimento. É uma outra forma para adicionar personalidade, educando os usuários sobre como interagir com elementos particulares e para a criação de uma história para o usuário.

Alterar uma página inteira entre um clique ou um toque obriga o usuário a re-examinar tudo para ver o que mudou. Isso proporciona uma oportunidade para coreografar, ou encadear várias transições para fornecer o contexto em torno do que está mudando.

Por exemplo, a Google descreveu muito do seu movimento em termos de coreografia de ondulação: usando uma seqüência de pequenas transições, executadas em uma dança sequencial para expressar a transferência de energia do usuário para o sistema. Ao ligar ações do usuário para a mudança resultante pode melhorar a compreensão do usuário sobre a relação entre espaços. Causa e efeito.

Junto a animação a sensação de planos, profundidade estão sendo usadas para tornar a experiência ainda mais acreditável e interessante. Sombra, cantos arredondados, isso integrado ao flat design.

Estamos falando de um movimento que toma conta de toda a tela, acontece ondularmente em cada item afetado pela interação, me arrisco a dizer que não a animação individual de um ícone está em jogo, mas toda uma sequência de animação, muito semelhante a que ocorre em animações de desenhos animados, literalmente contar uma história.

As animações individuais devem ser flúidas, talvez até metamórficas, isso não só ajuda esteticamente, como ajuda na percepção de quem observa o que está acontecendo.

Foi percebido também este ano o aumento do uso de cores, tons, sobretons, uma linda composição que tem contruído os apps. A liberdade de expressão e possibilidades sendo implementadas com menos restrições.

É um grande momento para ser um designer. Nunca tivemos tantas plataformas capazes de desenvolvermos, nem tantas maneiras de usar os nossos produtos e sobre tantas novas categorias de dispositivos.

Quanto mais nós designers pensamos em movimento, mais nós teremos necessidade de boas e melhores ferramentas, assim será mais fácil construir o que desejamos. E com isso nós vamos ter produtos mais agradáveis e fáceis de usar.

Design é comunicar claramente por todos os meios que você pode controlar ou dominar. – Milton Glaser

Pesquisa:
Google DesignPaul Stamatiou WebsiteAndroid Police

Timberman e os jogos viciantes

Desde sempre a estética dos jogos tem sido o grande atrativo para se destacar, porém um outro grande fator sempre foi o diferencial para arrebanhar jogadores, os jogos de mecânica simples e viciantes.

No início deste ano Flappy Bird virou febre entre os gamers, antes dele jogos como SongPop, Cut the Rope, Angry Birds Fruit ninja, também foram bem populares, agora temos um forte candidato a novo vício, o Timberman, que pode ser encontrado na Google Play e no iTunes.

Os dados da App Annie mostram que o jogo entrou no top 5 dos apps mais baixados em 20 países, e chegou ao topo da lista em oito deles, conforme as informações do domingo, 13.

O aplicativo não é novo, porém. Ele foi publicado em maio na App Store, mas só decolou no fim da semana passada. O game entrou na lista de escolhas do editor na loja de aplicativos da Apple, o que também ajuda a explicar a popularidade repentina. Estima-se que 1 milhão de downloads de um total de 2,5 milhões tenha sido feito só nos últimos três dias. Você pode conferir os dados abaixo:

A fórmula que está sendo redescoberta pelos jogos mobile é bem simples. Enquanto os gráficos chamam atenção num primeiro momento, a fácil jogabilidade é quem prende os jogadores. Os jogos modernos, cheios de gráficos, com grandes histórias e jogabilidade complexa, prendem um grupo específico de interessados, enquanto um jogo em que todo mundo se sente capaz de jogar, torna a possibilidade de se divertir sem esforço uma ideia possível e viciante.

Jogos mais antigos já usaram essa fórmula de prender pelo simples. Guitar Hero foi uma grande febre durante um tempo e nada mais era do que um jogo de apertar a sequência certa de botões, o que se você parar para pensar, não é muito diferente do antigo jogo Genius.

Jogos BEM mais antigos também seguiam essa lógica. Praticamente TODA a linha de jogos da Atari era composta de jogos simples e viciantes e isso tudo sem grandes gráficos. Você pode conferir alguns jogos de Atari aqui e comprovar por si mesmo.

Não só o jogo simples faz com que o público se sinta atraído, mas por algum motivo a trilha sonoro de fácil aceitação presente nesse tipo de jogos, algumas até executadas em poucos bits, cria um vínculo forte entre jogador e game.

Então se você pretende criar algum jogo, fica a dica, coisas “bobas” e de fácil jogabilidade podem ser a fórmula para o sucesso.

ICQ ressurge das cinzas

Se a a notícia da morte do Orkut fez você sentir que o mundo como conhecemos mudou e que estamos velhos prepare-se, talvez se animem com a ressurreição do ICQ, outro serviço que faz parte da “velha guarda” da internet. O grupo Mail.Ru, que detém o aplicativo, anunciou uma série de novidades.

Disponível para computadores e dispositivos móveis, o ICQ ganhou um novo design, suporte a chamadas em vídeo, conversas em grupo e acesso via número de telefone, o que o coloca em pé de igualdade com o WhatsApp. Se cuida Whatsapp, além do Viber e afins agora está de volta um titã da internet.

Para a empresa, a maior novidade são as chamadas em vídeo, que podem ser feitas de forma gratuita e simples, bastando ligar a câmera durante uma conversa. O chat em texto também funciona de forma dinâmica: para falar com mais gente, basta adicioná-las no meio da conversa e ela se torna um bate-papo em grupo.

Outra coisa interessante da nova versão é a possibilidade de trocar mensagens a quem não é usuário do ICQ. Basta selecionar o contato e enviar o conteúdo, que será entregue como SMS gratuitamente. As respostas da pessoa aparecerão na janela de bate-papo, e não no app de SMS.

Além de fotos, áudio e vídeo, dá para trocar qualquer tipo de arquivo pelo serviço, incluindo DOCs e PDFs (aleluia!). Também há stickers (que tem uma usabilidade bem mais elegante que o viber) e um sistema de pesquisas interno que permite buscar imagens para enviar aos amigos, o que é sensacional! Quem não sente falta de ilustrar a conversa com uma imagem bem específica?

A versão desktop apresenta uma interface clean, porém nem tão simples de se encontrar certas funções de configuração. O design não tem nada de inovador e a cor da uma sensação não muito elegante, porém as funções e a usabilidade são ótimas e convenhamos, é ICQ, a marca tem peso. Nessa versão é possível conectar seu ICQ com seu telefone, que importa sua lista de contatos para o software, é possível também conectar-se com sua conta ICQ e ainda conectar suas redes sociais como Facebook, Google+ e Yahoo ao programa, tendo em um único lugar uma lista de seus amigos de bate-papo das redes. Desconectar as redes por outro lado não é simplesmente clicar no botão em que você usou para adicioná-la, essa função fica em configurações, clicar nos ícones das redes te redireciona para elas. O que pode ser algo legal afinal de contas, atalhos.

Uma vez conectado as redes sociais, você recebe as notificações delas em qualquer versão do ICQ, software ou mobile. Administrar as conexões só é possível pela versão desktop.

Enquanto o programa parece bom, o site do ICQ apresenta alguns erros ainda, provavelmente por estar se adaptando as mudanças.

Para a versão mobile o ICQ veio com tudo. Ele está disponível para iPhone e Android. A interface está moderna, clara e bonita. A usabilidade se assemelha a do Viber e do Whatsapp, mas melhor arquitetada. Ela se mostra mais interessante que a interface básica do Whatsapp e com mais incrementos, porém menos confusa e sobrecarregada que o Viber. Uma coisa que podemos sentir falta é a ausência de uma opção para gravar áudio, tal qual o Whatsapp e o Viber possuem.

Nos chats é possível utilizar papeis de parede de forma bem legal e as opções padrão são variadas e interessantes, evitando que o fundo compita com as informações em tela. Ainda é possível escolher seu próprio background. As chamadas de vídeo são simples e os controles claros. Na versão android ainda da para  utilizar um widget para visualizar seus chats. E o famoso barulhinho “O-Oh” marca sua presença toda vez que alguém te chama no app.

Se você já possui uma conta ICQ da pra vincular ela ao seu telefone. Uma sacada legal é que cada usuário ICQ possui um número, igual antigamente. Aquele número que as pessoas se orgulhavam de ter, “Qual o seu ICQ? Uau, seu número é bem antigo”.

E quando pensamos que acabou por aí as novidades, escute essa, o ICQ tem uma versão Windows 8. Ela é bem mais básica e tem somente as funções essenciais, mas prova que o pessoal do ICQ não quer deixar ninguém de fora.

Com todas essas novidades o ICQ é um forte candidato a fazer o que outros aplicativos como o Telegram e o Line não conseguiram, desbancar os apps mais visados de comunicação.

Para baixar o ICQ clique aqui.

Guia: como acessar arquivos do seu PC pelo smartphone ou pela nuvem

Se você possui um computador com Windows, pode ser que, de qualquer outro lugar da casa, você queira acessá-lo mas não queira ir até ele com um cabo USB para pegar seus arquivos. Este guia vai ensinar como fazer isso, utilizando dispositivos iOS ou Android, sejam eles smartphones ou tablets. O método funciona se os aparelhos estiverem na mesma rede local, ou seja, por wi-fi ou cabo ethernet.

Compartilhe suas pastas

Utilizando o Windows Explorer, clique com o botão direito na pasta que deseja compartilhar na rede, clique em “Compartilhar com”, e logo depois, “pessoas específicas”.

Na tela que aparecerá, escolha “todos” e dê permissão para “ler” os arquivos. Caso você queira gravar arquivos nesta pasta, utilize a opção “ler/escrever”.

Sua pasta estará compartilhada com senha. Para remover esta senha (o que só recomendamos que você faça para sua rede residencial), basta abrir o menu iniciar, digitar “central de rede” e clicar em “central de rede e compartilhamento”.

Clique em “opções de compartilhamento avançadas”.

Desça a tela e desligue a proteção de compartilhamento por senha.

Pronto. Após clicar em OK seus arquivos estão compartilhados em sua rede wi-fi e podem ser encontrados por outros usuários.

Encontrando os arquivos via Android

Para isso, é necessário um gerenciador de arquivos que tenha suporte à descoberta de redes locais. Recomendamos o ES File Explorer File Manager.

Conectado à mesma rede wi-fi, basta abrir o ES File Explorer e tocar o ícone superior à esquerda.

Logo depois, clique em rede e, em seguida, em LAN.

Na parte de baixo da tela, o ícone “procurar” mostrará, com um toque, todos os computadores da rede com pastas compartilhadas.

Basta escolher seu computador com o IP correto (isso envolve um pouco de tentativa e erro, caso haja mais de um computador na rede) e pronto. Suas pastas estarão ali, para que você copie os arquivos ou os utilize direto da rede.

Encontrando os arquivos via iOS

Para o iOS, será necessário utilizar um gerenciador de arquivos, que pode ser baixado da App Store. Para este exemplo, utilizaremos o File Explorer Free.

Com o app aberto, clique no “+”, no canto superior direito e escolha “Windows”. Uma lista de opções irá aparecer e, na parte inferior da tela, uma lista dos computadores com os arquivos compartilhados.

Pronto, basta utilizar os arquivos diretamente da rede.

Outras alternativas

Caso você não seja fã de mexer com redes e isso tudo lhe parece muito complicado, podemos sugerir aqui outras alternativas. O uso da famosa “nuvem”.

Usar a “nuvem, significa que o armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet – daí a alusão à nuvem.

O inconveniente é que esses serviços oferecem espaço limitado para ser utilizado, em alguns casos esse espaço pode ser expandido através de compra, compartilhamento do serviço ou convidando amigos.

O Dropbox é uma pasta que é criada após instalar essa ferramenta. Ela pode ser criada direto no seu computador ou em um dispositívo movel, e é acessível também no site.

O barato dessa ferramenta é que uma vez criada, você pode acessá-la facilmente de qualquer lugar em que esteja instalada e utilizar, mover, excluir, adicionar seus arquivos, praticamente tudo que uma pasta local em seu computador faz.

Para utilizá-la é simples, coloque um arquivo dentro da pasta Dropbox.

O ícone azul significa que o arquivo está sendo sincronizado com a nuvem.

É isso aí! O ícone verde significa que o arquivo terminou de ser salvo a seus outros computadores e site do Dropbox.  Agora que o arquivo está no Dropbox, todas as alterações feitas a ele serão detectadas automaticamente e atualizado para o outros computadores.

As pastas que você cria podem ser compartilhadas com outras pessoas que também utilizam o Dropbox e essas por sua vez poderão alterar o conteúdo das pastas. É um serviço bem prático.

Você pode comprar mais espaço no seu Dropbox ou ganhá-lo, fazendo coisas como tuitar sobre a ferramenta, convidando amigos, vincular conta ao facebook… são várias opções.

Assim como o Dropbox, o Google Drive permite que você armazene arquivos e acesse-os em qualquer lugar: na Web, em seu disco rígido (onde ele cria uma pasta) ou enquanto você se desloca através de um dispositivo móvel.

Quando você altera um arquivo na Web, no computador ou em um dispositivo móvel, ele também é atualizado em todos os seus dispositivos em que o Google Drive está instalado. Compartilhe, colabore ou trabalhe sozinho: os arquivos são seus, e a escolha também.

Os primeiros 15 GB de espaço é gratuito e seus arquivos do Gmail, Fotos e do Google+ também utilizam o espaço do Drive.

Conforme for enchendo seu Google Drive, é possível adquirir mais espaço de armazenamento comprando no site da Google.

O interessante dessa ferramenta é ela permite criar documentos online com formatos específicos da Google.

O sistemas de gerenciamento de arquivos do Drive é um dos melhores, permitindo a criação de documentos de texto, formulários, planílhas, desenhos, tudo online. O único incoveniente é que nem sempre ele se mostra muito prático.

Os arquivos podem ser utilizado por várias pessoas ao mesmo tempo, compartilhando esses documentos. na verdade é bem legal, nos documentos exclusivos da ferramenta é possível ver quem está online naquele nele e que alterações a pessoa está fazendo, tudo isso em tempo real.

A ferramenta se mostra indicada pra trabalhos remoto que necessitam de interação constante.

Se você é usuário do Windows em suas versões mais recentes, então provavelmente você já possui o One Drive, mas não se assute! O recurso não é invasivo.

O One Drive, antigo SkyDrive é um recurso de compartilhamento da Microsoft, ela foi obrigada a mudar o nome do serviço depois de perder uma disputa judicial por violação de marca no Reino Unido, iniciada pela empresa britânica British Sky Broadcasting Group (BSkyB).

Ryan Gavin, gerente da Microsoft, disse que a transição de nome “não foi fácil”, mas representa um conceito mais interessante. Com a nova marca, a empresa aproxima o OneDrive de outros produtos, como o Xbox One e o OneNote.

Tal qual as opções anteriores, através dessa ferramenta é possível acessar e compartilhar arquivos pela web, em uma pasta em seu computador ou por um aplicativo em seu dispositivo móvel.

Os usuários cadastrados poderão armazenar 7 GB de conteúdo grátis. Quem ativar o backup das imagens da câmera para salvar fotos automaticamente ganha mais 3GB de espaço.

Enquanto a pasta desktop e o aplicativo se mostram relativamente fáceis de usar, o acesso online é um tanto mais complicado. A interface e a usabilidade do OneDrive não é das melhores, porém se você já é um usuário Outlook (Hotmail) pode ser uma vantagem usar o OneDrive.

Android: 35 comandos de voz do Google Now que você precisa saber

No início do mês passado, a Google fez a alegria dos internautas brasileiros ao adicionar comandos de voz em português no Now, o assistente pessoal do sistema operacional Android. Com isso, torna-se possível conversar livremente com o serviço usando a nossa língua nativa – até então, só era possível operar o utilitário através da língua inglesa.

Para usar esse recurso, basta atualizar seu Now para a última versão disponível e abri-lo normalmente através do app “Google”. Em seguida, toque no pequeno ícone de um microfone (localizado no canto superior da tela, ao lado da barra de pesquisa) e diga o comando que você quiser.

Se você não está acostumado a usar assistentes pessoais e precisa de ajuda para começar a interagir com o Google Now, confira nossa lista com alguns comandos básicos que você pode experimentar para iniciar a diversão.

Comandos essenciais

  • Vá para [endereço do site]
    Ex.: Vá para tecmundo.com.br.
  • Pesquise [palavras-chave]
    Ex.: Pesquise Android Google Now.
  • Abra o [nome do aplicativo]
    Ex.: Abra o Gmail.

Produtividade

  • Me lembre de [descrição da tarefa na agenda]
    Ex.: Me lembre de comprar um cabo USB amanhã, às 10 horas da manhã.
  • Crie um alarme para [horário]
    Ex.: Crie um alarme para a sexta-feira, às 3 horas da tarde.
  • Crie um evento no meu calendário: [detalhes do evento]
    Ex.: Crie um evento no meu calendário: aniversário da Ana, amanhã, às 5 horas da tarde.
  • Crie uma nota: [detalhes da nota]
    Ex.: Crie uma nota: lembrar de estudar para a prova de inglês.

Comunicação

  • Ligue para [nome do contato]
    Ex.: Ligue para o Ramon.
  • Envie uma mensagem para [nome do contato]: [mensagem]
    Ex.: Envie uma mensagem para o Ramon: vou chegar atrasado na reunião.
  • Enviar email para [nome do contato ou endereço de email: [mensagem]
    Ex.: Enviar email para Ramon: que horas será a reunião?

Navegação

  • Navegar até [endereço]
    Ex.: Navegar até a Av. Paulista, nº 1373.
  • Rotas para [endereço ou nome do local]
    Ex.: Rotas para a Praça da Sé.
  • Onde fica o [nome do local]
    Ex.: Onde fica o Parque Ibirapuera?
  • Onde fica o [restaurante, shopping, cinema etc.] mais próximo?
    Ex.: Onde fica a sorveteria mais próxima?

Informações gerais

  • Eu preciso de um guarda-chuva amanhã?
  • Como estará a temperatura [dia e horário] em [local]?
    Ex.: Como estará a temperatura amanhã de madrugada em São Paulo?
  • Onde [pessoa] nasceu/morreu?
    Ex.: Onde o Michael Jackson nasceu?
  • Quando [pessoa] nasceu/morreu?
    Ex.: Quando o Elvis Presley morreu?
  • Qual é a idade do [pessoa]?
    Ex.: Qual é a idade da Xuxa?
  • Qual é a altura do [pessoa]?
    Ex.: Qual é a altura do George Obama?
  • Qual é a altura do [nome de um prédio]?
    Ex.: Qual é a altura da Torre Eiffel?
  • Quem é [nome da pessoa]?
    Ex.: Quem é Dilma Roussef?
  • Quem inventou o [invenção]?
    Ex.: Quem inventou o telefone?
  • Quem escreveu [obra]?
    Ex.: Quem escreveu “Crepúsculo”?
  • Qual foi o resultado do jogo entre [nome do time 1] e [nome do time 2]?
    Ex.: Qual foi o resultado do último jogo entre o Corinthians e o Botafogo?
  • Quais são os pontos turísticos de [nome da cidade]?
    Ex.: Quais são os pontos turísticos de São Paulo?
  • Converter [quantia da primeira moeda] em [nome da segunda moeda]
    Ex.: Converter 10 euros em reais
  • Converter [primeira medida] em [segunda medida]
    Ex.: Converter 10 metros em pés
  • Somar/subtrair/dividir/multiplicar [primeiro número] por [segundo número]
    Ex.: Multiplicar 8 por 5.
  • Qual é a população de [cidade/país]?
    Ex.: Qual é a população de Nova York?
  • Quem é o presidente do [país]?
    Ex.: Quem é o presidente do Cazaquistão?
  • Quando é o [nome do feriado]?
    Ex.: Quando é o Dia dos Pais?
  • Qual foi o último episódio de [nome do seriado/novela]?
    Ex.: Qual foi o último episódio de Avenida Brasil?
  • Filme: [nome do filme]
    Ex.: Filme: “Malévola” (para saber informações básicas sobre o longa-metragem)
  • Qual é o elenco de [filme]?
    Ex.: Qual é o elenco de “Malévola”? (para ter a lista de atores)

O que não conseguimos fazer?

Vale observar que, durante os nossos testes, não conseguimos usar alguns dos comandos de voz em português sugeridos pela própria Google. Falhamos, por exemplo, ao pedir que o celular reproduza músicas (“Ouvir: [nome da música]”), identifique a canção que está sendo reproduzida no ambiente (“Que música é esta?”) e mostre o menu de restaurantes/lanchonetes locais (“Me mostre o cardápio do [nome do estabelecimento]”).

Se você conhecer algum comando interessante que não foi citado nessa lista (ou conseguiu fazer alguma das frases falhas acima funcionar), não deixe de avisar usando o campo dos comentários!

Via TecMundo

Redesign, como fazer? / A página de busca do Google

Quando se fala em redesign muitos designers tremem. Uma das coisas mais difíceis dentro da área do design é ter que reprojetar algo que outra pessoa fez, principalmente se este algo já for um trabalho consagrado.

Por muitas vezes reprojetar se mostra um desafio ainda maior do que criar uma nova ideia, exige uma visão abrangente e domínio de um trabalho “pronto” que possui particularidades que só serão descobertas ao decorrer do redesign. Pensar em melhorar algo que não é bom, principalmente se você for usuário deste algo, é mais simples. Agora pense você em transformar algo considerado bom e que funciona em novo. Aí mora o desafio. Como aconteceu com o Finlandês que reinventou o machado, ferramenta criada na pré-história tornando-o mais eficiente e prático. Como fazer tal feito?

Reconhecer a necessidade

O primeiro passo é reconhecer essa necessidade. Ter a visão de que algo pode melhorar, resultando em aspectos positivos. Maior clareza, organização, tornar mais atraente, mais prático, despertar ou renovar o interesse do público, modernizar… os motivos podem ser muitos, mas é fundamental que se tenha um propósito para a mudança.

Entender do que se está reprojetando

Esse item é diretamente atrelado ao anterior. Para se reconhecer a necessidade de mudança, normalmente, é necessário ser familiarizado ou até mesmo ser usuário do que se está reprojetando. A indústria de jogos por exemplo, se alimenta constantemente de opiniões de quem os joga, que por prazer os testam e se apaixonam, o que faz nascer o desejo de melhorias contantes e sugestões. O Mario, o encanador mais famoso do mundo, já passou por muitos reprojetos, até se consolidar.

Claro, nem sempre a vontade de redesign vem de alguém a par do projeto, isto é algo que pode vir do cliente e nesse caso o desafio fica maior. Muitas vezes quando não se tem interesse direto e/ou domínio do assunto os resultados não são bons, diferente de quando essa necessidade parte dos usuários.

Estar aberto ao novo

Entender que para algo ser reprojetado, não basta que uma ou duas coisas sejam alteradas, o novo, coisas que não existiam na época que o projeto original foi feito, deve ser levado em conta. Analisar como incluir novidades no seu reprojeto que farão a diferença.

Estar aberto ao acaso

Não descarte erros ou acidentes tão facilmente. As maiores ideias da humanidade vieram do acaso, de acidentes e de pessoas atentas a eles.

Atenção aos detalhes técnicos

Não basta conhecer e ter a destreza suficiente para realizar um grande trabalho, é preciso entender que estamos lidando com algo que já tem um público e este precisa ser respeitado. O público atual vai entender e saber usufruir do novo design? Você está acompanhando a aceitação do que projetou? O investimento compensa a mudança? Seu trabalho é não só fazer, como também não fazer e aconselhar não ser feito o trabalho caso necessário.

Respeitar a evolução natural do projeto

Não é possível fazer algo surpreendente em um único redesign. Uma marca, por exemplo, leva anos para evoluir e chegar a sua forma consagrada, mudando seu logo e sua filosofia. Aceitar que a evolução é feita de pequenas mudanças é parte importante do redesign e ainda mais difícil que isso, fazer os responsáveis pelo projeto (clientes ou sócios), entenderem isso.

Pode não parecer que mudar cor e um único detalhe seja o suficiente, mas essa pequena mudança pode fazer toda a diferença para o futuro. Um exemplo disso é a Google, que vem mudando suas ferramentas a olhos vistos e evoluindo.

Aqui no blog mesmo já foi mostrado um exemplo de redesign do whatsapp integrado com o Facebook Messenger e como isso pode ser divertido e interessante. Analisar o redesign da Google é um ótimo exercício. As coisas acontecem de forma tão natural, se integrando a modernidade, que nos faz entender como ser bem sucedido com mudanças. Diferente de algumas empresas que permanecem fiéis e as vezes fechadas em sua própria identidade.

Atualmente a página mais famosa da internet tem basicamente um logo e um pequeno box do tamanho do seu dedo indicador. Sim, a magnânima página de busca do Google:

Já pensou como seria refazer esta página? Poderia se tornar uma dor de cabeça, afinal cada um tem uma visão de como a Google deveria ser.

Respeitando o minimalismo e a modernidade, duas características que a Google presa bastante, o estudante Jake Nolan (atualmente muitos estudantes tem ganhado destaque por criarem novas propostas para projetos de grandes empresas) recriou a página dando a importância devida ao campo de busca, que foi completamente demolido e ficou sem suas 4 paredes. Virou um cursor gigante.

O que tem de simples, tem de óbvio.

Jon Wiley, o lead designer do Google, responsável pela página de busca, admite que já passaram por um pequeno aumento da caixa no passado, e que apesar de ser uma mudança sutil, a diferença em termos de usabilidade foi muito grande.

Um projeto como esse seria um grande passo, principalmente porque funcionalidades já conhecidas (opções de pesquisa) ficariam comprometidas. Optar por pequenas mudanças, ao invés de grandes inovações é uma forma sábia de proceder se tratando de redesign.

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