O design do Ferrolic é baseado em um fascínio profundo pelo mágico material chamado Ferro Fluid. A dinâmica única desse fluido estabelece uma conexão entre as telas digitais comuns do cotidiano e a realidade tangível.
Devido ao comportamento imprevisível do fluido, os corpos percebidos na tela Ferrolic apresentam uma notável semelhança com organismos vivos. Essa qualidade vital confere à Ferrolic a capacidade de contar narrativas significativas, como as criaturas brincando de pega-pega. Além do fluxo natural do material, o Ferrolic pode moldar formas reconhecíveis e até mesmo exibir caracteres escritos. Combinando camadas de informação de forma simultânea, o Ferrolic cria cenas e transições de maneira poética, quase dançante, coreografando uma experiência visual encantadora.
Muitas cidades no Brasil estão enfrentando uma grave crise hídrica. Por isso, a economia de cada gota de água é essencial. Um método inovador pode nos ajudar a diminuir o consumo: chama-se Gris e funciona como um coletor de água que fica embaixo do chuveiro.
A tecnologia é composta por quatro células interligadas que se inclinam suavemente para o centro. A água desperdiçada fica concentrada nessas células, que capta até 10 litros do líquido. Quando necessário, basta utilizar essa água para outro uso, como lavar um banheiro ou irrigar plantas.
Segundo o criador do projeto, Alberto Vasquez, do Igen Design, as células coletam cerca de 95% da água desperdiçada no banho. Vasquez diz que está procurando financiamento para trazer o produto ao mercado. Ele estima que o Gris custará entre R$ 60 e R$ 80.
Você é desatrado? Bêbado é mais ainda? Gosta de vinho? Alguém em São Franscisco do Superduperstudio pensou em você e criou um copo de vinho perfeito para pessoas como você! Por que? Simplesmente porque ele não derrama! E o copo ainda é elegante, confira.
A ergonomia do copo também não deixa a desejar, ele pode ser empilhado com muita facilidade.
É claro que se você encher ele até a boca provavelmente ele pode vir a derramar, mas daí você está pedindo por isso também né? Um ponto negativo é que talvez a base pequena possa facilitar os “tombos” do copo.
Atualmente, uma pequena empresa de entretenimento digital, com 11 funcionários, a Atari tenta crescer nos próximos anos. Investindo em nichos como o mercado LGBT e jogos de aposta online, com foco especial em produtos mobile.
Fundada em 1972, a primeira gigante dos videogames reinou quase absoluta até o começo dos anos 80. Até hoje, a Atari detém o recorde de empresa com crescimento mais rápido na história dos EUA (foi de US$ 75 milhões de faturamento em 1977 para US$ 2 bilhões em 1980), num período em que chegou a registrar mais de 3000 empregados (Steve Jobs chegou a ser um deles). Tudo ia bem, até o nefasto “Crash de 83”, quando não só a Atari quase deixou de existir, mas quando toda a industria de games por pouco não desapareceu. A gota d’água foi o fracasso do jogo E.T. para o console.
Mas a empresa não acabou e tentou se reerguer. Na verdade, passou os últimos 30 anos tentando se reerguer e, agora, num dos momentos mais delicados de sua história, espera voltar a viver as glórias do passado, olhando quase que exclusivamente para o futuro.
Antes de tudo é preciso esclarecer que a Atari que fabricava o querido console Atari 2600 e que encantava jogadores do mundo todo com títulos como “Pong” não é a mesma Atari que tenta se reinventar em 2014. Não mesmo.
A empresa passou por vendas e fusões, tudo tentando novamente voltar a glória.
Mas e agora?
Agora, a Atari se descreve como uma companhia de produção de entretenimento interativo, com grande foco em plataformas mobile. Algumas das marcas mais famosas da empresa, como “Pong”, já estão disponíveis nos mercados de aplicativo de celular.
Uma oportunidade que a Atari abraçou foi a atenção e suporte à causa LGBT. A empresa, que manteve os direitos de “RollerCoaster Tycoon” mesmo depois da falência, vai lançar “Pridefest”, jogo que troca o parque do game original e o substitui por uma parada do orgulho gay.
Gostamos de nos ver como uma marca muito inclusiva, uma companhia inclusiva. E procuramos oportunidades de mercado, que possam nos beneficiar comercialmente, além de ser a coisa certa a fazer
Analisou Todd Shalbetter, diretor financeiro da nova Atari, mais um dos 11 funcionários da empresa.
Além de “Pridefest”, a Atari recentemente foi uma das empresas que apoiaram e patrocinaram a Gaymer X2, convenção que celebra a diversidade e a comunidade gamer LGBT.
A companhia também tem tentado aproveitar as poucas marcas clássicas que ainda tem sob seu controle. Na verdade, a primeira ação da nova Atari foi licenciar versões de “Asteroids”, “Breakout” e “Centipede” para a rede de lanchonetes norte-americana Denny’s, rebatizando os jogos como “Hashteroids”, “Take-Out” e “Canti-Pup”.
“Transformar nossas marcas clássicas em produtos retrô é uma decisão natural para apresentar a Atari a uma nova geração, além de impactar nossos fãs antigos de uma forma divertida e única”, defendeu o CEO, Fred Chesnais.
As novas versões dos jogos substituem o enredo de ficção científica, os inimigos alienígenas e as naves espaciais por temas relacionados ao restaurante, como entrega de condimentos e temperos, uma garrafa de xarope mágico que transforma tudo que toca em ovo frito e uma muralha de comida.
Associar a marca Atari a produtos não é uma tentativa desesperada da empresa, pelo contrário. Ao longo dos anos a Atari se tornou um ícone pop. Camisas e produtos com a marca da empresa são reconhecidas imediatamente como algo “maneiro”, assim como a nintendo. Algo que não acontece por exemplo com a Ubisoft.
A mais polêmica das novas empreitadas da empresa é o “Atari Casino”, uma espécie de universo virtual com elementos de MMO para apostas online, que a Atari desenvolve em parceria com a FlowPlay. Ao melhor estilo “Second Life”, jogadores poderão realizar uma série de outras atividades entre uma aposta e outra, como passear por shopping virtuais e relaxar em piscinas digitais.
“Foi um pequeno passo rumo ao universo de apostas, com ‘Atari Casino’, porque é algo muito fácil pra gente. É um passo natural, de jogos para apostas”, analisou o CEO Chesnais.
As iniciativas podem parecer pouco ligadas, em uma primeira análise, mas tudo faz muito sentido para o novo manda-chuva da Atari.
“Eu só quero ter uma equipe forte de executivos. Pense, por exemplo, na indústria do cinema. Se alguém diz que faz filmes, e cuida de tudo, desde a filmagem até a distribuição às salas de cinema, parece loucura. Não precisamos de desenvolvedores internos, só precisamos contratar os melhores de fora”.
“Quando eu escuto gente falando ‘você não sabe o que está fazendo’, eu não me importo. Acho que sabemos o que estamos fazendo. Vamos cometer erros, mas vamos construir coisas grandes, também”, profetiza o CEO.