Guia: como acessar arquivos do seu PC pelo smartphone ou pela nuvem

Se você possui um computador com Windows, pode ser que, de qualquer outro lugar da casa, você queira acessá-lo mas não queira ir até ele com um cabo USB para pegar seus arquivos. Este guia vai ensinar como fazer isso, utilizando dispositivos iOS ou Android, sejam eles smartphones ou tablets. O método funciona se os aparelhos estiverem na mesma rede local, ou seja, por wi-fi ou cabo ethernet.

Compartilhe suas pastas

Utilizando o Windows Explorer, clique com o botão direito na pasta que deseja compartilhar na rede, clique em “Compartilhar com”, e logo depois, “pessoas específicas”.

Na tela que aparecerá, escolha “todos” e dê permissão para “ler” os arquivos. Caso você queira gravar arquivos nesta pasta, utilize a opção “ler/escrever”.

Sua pasta estará compartilhada com senha. Para remover esta senha (o que só recomendamos que você faça para sua rede residencial), basta abrir o menu iniciar, digitar “central de rede” e clicar em “central de rede e compartilhamento”.

Clique em “opções de compartilhamento avançadas”.

Desça a tela e desligue a proteção de compartilhamento por senha.

Pronto. Após clicar em OK seus arquivos estão compartilhados em sua rede wi-fi e podem ser encontrados por outros usuários.

Encontrando os arquivos via Android

Para isso, é necessário um gerenciador de arquivos que tenha suporte à descoberta de redes locais. Recomendamos o ES File Explorer File Manager.

Conectado à mesma rede wi-fi, basta abrir o ES File Explorer e tocar o ícone superior à esquerda.

Logo depois, clique em rede e, em seguida, em LAN.

Na parte de baixo da tela, o ícone “procurar” mostrará, com um toque, todos os computadores da rede com pastas compartilhadas.

Basta escolher seu computador com o IP correto (isso envolve um pouco de tentativa e erro, caso haja mais de um computador na rede) e pronto. Suas pastas estarão ali, para que você copie os arquivos ou os utilize direto da rede.

Encontrando os arquivos via iOS

Para o iOS, será necessário utilizar um gerenciador de arquivos, que pode ser baixado da App Store. Para este exemplo, utilizaremos o File Explorer Free.

Com o app aberto, clique no “+”, no canto superior direito e escolha “Windows”. Uma lista de opções irá aparecer e, na parte inferior da tela, uma lista dos computadores com os arquivos compartilhados.

Pronto, basta utilizar os arquivos diretamente da rede.

Outras alternativas

Caso você não seja fã de mexer com redes e isso tudo lhe parece muito complicado, podemos sugerir aqui outras alternativas. O uso da famosa “nuvem”.

Usar a “nuvem, significa que o armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet – daí a alusão à nuvem.

O inconveniente é que esses serviços oferecem espaço limitado para ser utilizado, em alguns casos esse espaço pode ser expandido através de compra, compartilhamento do serviço ou convidando amigos.

O Dropbox é uma pasta que é criada após instalar essa ferramenta. Ela pode ser criada direto no seu computador ou em um dispositívo movel, e é acessível também no site.

O barato dessa ferramenta é que uma vez criada, você pode acessá-la facilmente de qualquer lugar em que esteja instalada e utilizar, mover, excluir, adicionar seus arquivos, praticamente tudo que uma pasta local em seu computador faz.

Para utilizá-la é simples, coloque um arquivo dentro da pasta Dropbox.

O ícone azul significa que o arquivo está sendo sincronizado com a nuvem.

É isso aí! O ícone verde significa que o arquivo terminou de ser salvo a seus outros computadores e site do Dropbox.  Agora que o arquivo está no Dropbox, todas as alterações feitas a ele serão detectadas automaticamente e atualizado para o outros computadores.

As pastas que você cria podem ser compartilhadas com outras pessoas que também utilizam o Dropbox e essas por sua vez poderão alterar o conteúdo das pastas. É um serviço bem prático.

Você pode comprar mais espaço no seu Dropbox ou ganhá-lo, fazendo coisas como tuitar sobre a ferramenta, convidando amigos, vincular conta ao facebook… são várias opções.

Assim como o Dropbox, o Google Drive permite que você armazene arquivos e acesse-os em qualquer lugar: na Web, em seu disco rígido (onde ele cria uma pasta) ou enquanto você se desloca através de um dispositivo móvel.

Quando você altera um arquivo na Web, no computador ou em um dispositivo móvel, ele também é atualizado em todos os seus dispositivos em que o Google Drive está instalado. Compartilhe, colabore ou trabalhe sozinho: os arquivos são seus, e a escolha também.

Os primeiros 15 GB de espaço é gratuito e seus arquivos do Gmail, Fotos e do Google+ também utilizam o espaço do Drive.

Conforme for enchendo seu Google Drive, é possível adquirir mais espaço de armazenamento comprando no site da Google.

O interessante dessa ferramenta é ela permite criar documentos online com formatos específicos da Google.

O sistemas de gerenciamento de arquivos do Drive é um dos melhores, permitindo a criação de documentos de texto, formulários, planílhas, desenhos, tudo online. O único incoveniente é que nem sempre ele se mostra muito prático.

Os arquivos podem ser utilizado por várias pessoas ao mesmo tempo, compartilhando esses documentos. na verdade é bem legal, nos documentos exclusivos da ferramenta é possível ver quem está online naquele nele e que alterações a pessoa está fazendo, tudo isso em tempo real.

A ferramenta se mostra indicada pra trabalhos remoto que necessitam de interação constante.

Se você é usuário do Windows em suas versões mais recentes, então provavelmente você já possui o One Drive, mas não se assute! O recurso não é invasivo.

O One Drive, antigo SkyDrive é um recurso de compartilhamento da Microsoft, ela foi obrigada a mudar o nome do serviço depois de perder uma disputa judicial por violação de marca no Reino Unido, iniciada pela empresa britânica British Sky Broadcasting Group (BSkyB).

Ryan Gavin, gerente da Microsoft, disse que a transição de nome “não foi fácil”, mas representa um conceito mais interessante. Com a nova marca, a empresa aproxima o OneDrive de outros produtos, como o Xbox One e o OneNote.

Tal qual as opções anteriores, através dessa ferramenta é possível acessar e compartilhar arquivos pela web, em uma pasta em seu computador ou por um aplicativo em seu dispositivo móvel.

Os usuários cadastrados poderão armazenar 7 GB de conteúdo grátis. Quem ativar o backup das imagens da câmera para salvar fotos automaticamente ganha mais 3GB de espaço.

Enquanto a pasta desktop e o aplicativo se mostram relativamente fáceis de usar, o acesso online é um tanto mais complicado. A interface e a usabilidade do OneDrive não é das melhores, porém se você já é um usuário Outlook (Hotmail) pode ser uma vantagem usar o OneDrive.

As principais áreas do design

Design é uma área de trabalho ampla, com uma enorme variedade de disciplinas. Para quem está estudando, começando a entrar no mercado ou simplesmente não entende o que um designer faz (as mães que o digam), aqui está um guia para entender as principais áreas do Design.

Design Gráfico

Design Gráfico muitas vezes é chamado apenas de “Design” por ser a área mais conhecida.

O Designer Gráfico trabalha diretamente com o visual dos produtos: sejam imagens para um site, material gráfico, fotografias, infografia, sinalização, diagramação, tipografia, embalagens, etc.

Muitos profissionais de outras áreas (fotógrafos, ilustradores, estilistas, etc) também podem ser designers gráficos ou acabam atuando na área mesmo sem formação. Isso torna o Design Gráfico o segmento mais popular e genérico do design, o que muitas vezes dificulta a valorização do trabalho, e por isso é sempre bom que o profissional se especialize.

Ferramentas: Photoshop, Illustrator, fotografia, Corel Draw.

Diferenciais: Saber desenhar bem, ter ótima percepção de cores, tipografia.

Design de Interface

Engloba uma área grande de atuação. O objetivo do design de interface de usuário é tornar a interação do usuário o mais simples e eficiente possível, em termos de realização dos objetivos do usuário.  O processo de design deve equilibrar funcionalidade técnica e elementos visuais para criar um sistema que não é apenas operacional mas também útil e adaptável para alterar as necessidades do usuário.

Quando falamos de interface podemos pensar em todo tido de interação humana com uma interface ou sistema. Painéis de carros, secretárias eletrônicas, softwares (que pode ser considerado uma área do design a parte – Design de Software), a internet e mais recentemente os celulares e tablets criaram um segmento de mercado enorme para a criação de interfaces.

O profissional deve pensar em como um usuário leigo vai utilizar o produto, sempre procurando facilitar o uso, porém sempre levando em conta que toda pessoa possui capacidade para entender coisas mais complexas também. O Design de Interface combina elementos de programação e principalmente estudo do comportamento.

Ferramentas: Illustrator, Photoshop, Dreamweaver, Flash, entre outros.

Diferenciais: Ter muito conhecimento de interação e comportamento, saber programar.

Web Design

Este é um segmento que se mistura ao Design Gráfico e de Interface. O Web Designer é o profissional que desenvolve web sites, hot sites, blogs, lojas virtuais, etc.

Antigamente fazer sites era um trabalho muito manual e focado no código. Era um processo lento e demorado. Hoje, o foco do Web Designer é a praticidade, a segurança, o visual e a navegação dos sites.

É importante nesse segmento do design que se entenda como funciona a programação, o código por trás da interface. O designer aqui não necessariamente precisa ser um programador, mas deve ser um desenvolvedor web, o que significa que ele precisa entender a mecânica, conhecer o que é possível ou não fazer e saber integrar seu layout a um código.

Ferramentas: Aplicativos, softwares de programação Web e programas para Design Gráfico.

Diferenciais: Saber programar e conhecer bem as tendências de desenvolvimento web.

Motion Graphics

Motion Graphics é a criação de animações digitais com vídeo, efeitos e imagens, também conhecida como “multimídia”. É um segmento forte do design porque possui aplicações no cinema, na música, na publicidade e em diversas outras áreas.

Trabalhar com Motion Graphics significa criar animações, efeitos especiais, gráficos e arte digital em vídeo.

O legal de trabalhar com vídeos é que o resultado é muito bacana e impactante. Mas apesar de ser um trabalho bem visual, o processo de criação é demorado e muito minucioso.

É interessante procurar alguma especialização em Motion Graphics, como animação de personagem, efeitos visuais ou 3D. Se conseguir mergulhar em um desses assuntos, com certeza terá mais base para suas criações.

Ferramentas: After Effects, Cinema 4D, Photoshop, Maya, Flash.

Diferenciais: Conhecimento de animação tradicional.

Game Design

Enquanto nos anos 80 e 90 as pessoas curtiam os games sem nem imaginar que poderiam colaborar com suas idéias, hoje existem milhares de pessoas lançando jogos. Criar games deixou de ser algo exclusivo das grandes produtoras.

Trabalhar com design para games é uma mescla de Design Gráfico, animação, programação, modelagem 3D e Design de Interface.

O desenvolvimento de games é dividido em várias áreas e exige muito conhecimento técnico. É difícil um game ser desenvolvido por apenas uma pessoa (a não ser um jogo mais simples) e por isso é muito bom saber trabalhar em equipe e ter um conhecimento geral do processo.

Ferramentas: Varia bastante de acordo com a plataforma.

Diferenciais: Ter muito conhecimento de games e bastante criatividade.

Design de Interiores

Design de Interiores é uma área bem ampla que envolve estudo, projeto e criação de ambientes levando todos os aspectos em conta: iluminação, conforto, temperatura, texturas e materiais. Cuidado para não confundir um Designer de Interiores com um Decorador.

O designer não vai simplesmente decorar o ambiente – ele vai combinar elementos com base em um projeto detalhado do espaço, materiais, temperatura e iluminação.

Ferramentas: AutoCAD, Sketchup, Revit, Photoshop.

Diferenciais: Ter ótima noção espacial e conhecimento de arquitetura, iluminação e materiais.

Design de Produto

Esse é um segmento que voltou com força total depois da popularização das impressoras 3D. Design de Produto envolve todas as etapas de criação de um produto, passando pelo rascunho, protótipos e produto final.

Atualmente é fácil modelar em 3D e criar produtos básicos sem muito conhecimento técnico. Mas quem quer se especializar como um Designer de Produto deve estudar bastante e conhecer a fundos os programas de modelagem.

Ferramentas: Alias Design, Solidworks.

Diferenciais: Ótima visão espacial, conhecimentos de geometria e de materiais.

Design de Moda

Design de Moda é a aplicação do design na criação de roupas e acessórios. É uma área que mistura elementos gráficos com o aspecto técnico da construção de roupas.

Trabalhar com moda exige conhecimento histórico e o acompanhamento incessante de tendências.

E não adianta fazer apenas ilustrações bonitas. Mesmo quem trabalha apenas fazendo estampas de camiseta precisa ter o conhecimento técnico de como as roupas são feitas, estampadas e finalizadas.

Ferramentas: Programas de Design Gráfico e ferramentas manuais.

Diferenciais: Conhecimento técnico e muitas referências.

Mobile Design

Talvez o mais novo de todos os seguimentos. Mobile design é uma área relativamente jovem, que muda muito rápido e está diretamente ligada a tecnologia. Trata-se de criar aplicativos, jogos, web apps… ferramentas que irão rodar em um dispositivo móvel como um celular ou um tablet.

Ser um desenvolvedor mobile é entender que estamos lidando com interação em uma interface com recursos limitados por tamanho e/ou processamento, no entanto a tecnologia tem permitido muitas melhoras nesse aspecto.

Tal qual um web design, para ser um desenvolvedor mobile é preciso entender a programação por trás da plataforma, não necessariamente ser um programador, mas conhecer e entender os limites e necessidades de um código. A programação do sistema muda de acordo com a plataforma: IOS (apple), Android (com suas versões de doces como Kitkat e Jelly Beans), Windows Phone, etc.

Além de códigos, é impotante saber que criar uma interface mobile vai depender de para qual plataforma você está desenvolvendo. Cada plataforma tem suas especificações de funcionamente determinadas por sua empresa responsável, que normalmente concede guias e downloads que permitem entender sua configuração e permitindo que seu layout siga essas premissas.

Ferramentas: Photoshop, Illustrator, softwaresd e programação e outros.

Diferenciais: Saber trabalhar em equipe, entender comportamento humano, estar antenado com as novidades tecnológicas.

Redesign, como fazer? / A página de busca do Google

Quando se fala em redesign muitos designers tremem. Uma das coisas mais difíceis dentro da área do design é ter que reprojetar algo que outra pessoa fez, principalmente se este algo já for um trabalho consagrado.

Por muitas vezes reprojetar se mostra um desafio ainda maior do que criar uma nova ideia, exige uma visão abrangente e domínio de um trabalho “pronto” que possui particularidades que só serão descobertas ao decorrer do redesign. Pensar em melhorar algo que não é bom, principalmente se você for usuário deste algo, é mais simples. Agora pense você em transformar algo considerado bom e que funciona em novo. Aí mora o desafio. Como aconteceu com o Finlandês que reinventou o machado, ferramenta criada na pré-história tornando-o mais eficiente e prático. Como fazer tal feito?

Reconhecer a necessidade

O primeiro passo é reconhecer essa necessidade. Ter a visão de que algo pode melhorar, resultando em aspectos positivos. Maior clareza, organização, tornar mais atraente, mais prático, despertar ou renovar o interesse do público, modernizar… os motivos podem ser muitos, mas é fundamental que se tenha um propósito para a mudança.

Entender do que se está reprojetando

Esse item é diretamente atrelado ao anterior. Para se reconhecer a necessidade de mudança, normalmente, é necessário ser familiarizado ou até mesmo ser usuário do que se está reprojetando. A indústria de jogos por exemplo, se alimenta constantemente de opiniões de quem os joga, que por prazer os testam e se apaixonam, o que faz nascer o desejo de melhorias contantes e sugestões. O Mario, o encanador mais famoso do mundo, já passou por muitos reprojetos, até se consolidar.

Claro, nem sempre a vontade de redesign vem de alguém a par do projeto, isto é algo que pode vir do cliente e nesse caso o desafio fica maior. Muitas vezes quando não se tem interesse direto e/ou domínio do assunto os resultados não são bons, diferente de quando essa necessidade parte dos usuários.

Estar aberto ao novo

Entender que para algo ser reprojetado, não basta que uma ou duas coisas sejam alteradas, o novo, coisas que não existiam na época que o projeto original foi feito, deve ser levado em conta. Analisar como incluir novidades no seu reprojeto que farão a diferença.

Estar aberto ao acaso

Não descarte erros ou acidentes tão facilmente. As maiores ideias da humanidade vieram do acaso, de acidentes e de pessoas atentas a eles.

Atenção aos detalhes técnicos

Não basta conhecer e ter a destreza suficiente para realizar um grande trabalho, é preciso entender que estamos lidando com algo que já tem um público e este precisa ser respeitado. O público atual vai entender e saber usufruir do novo design? Você está acompanhando a aceitação do que projetou? O investimento compensa a mudança? Seu trabalho é não só fazer, como também não fazer e aconselhar não ser feito o trabalho caso necessário.

Respeitar a evolução natural do projeto

Não é possível fazer algo surpreendente em um único redesign. Uma marca, por exemplo, leva anos para evoluir e chegar a sua forma consagrada, mudando seu logo e sua filosofia. Aceitar que a evolução é feita de pequenas mudanças é parte importante do redesign e ainda mais difícil que isso, fazer os responsáveis pelo projeto (clientes ou sócios), entenderem isso.

Pode não parecer que mudar cor e um único detalhe seja o suficiente, mas essa pequena mudança pode fazer toda a diferença para o futuro. Um exemplo disso é a Google, que vem mudando suas ferramentas a olhos vistos e evoluindo.

Aqui no blog mesmo já foi mostrado um exemplo de redesign do whatsapp integrado com o Facebook Messenger e como isso pode ser divertido e interessante. Analisar o redesign da Google é um ótimo exercício. As coisas acontecem de forma tão natural, se integrando a modernidade, que nos faz entender como ser bem sucedido com mudanças. Diferente de algumas empresas que permanecem fiéis e as vezes fechadas em sua própria identidade.

Atualmente a página mais famosa da internet tem basicamente um logo e um pequeno box do tamanho do seu dedo indicador. Sim, a magnânima página de busca do Google:

Já pensou como seria refazer esta página? Poderia se tornar uma dor de cabeça, afinal cada um tem uma visão de como a Google deveria ser.

Respeitando o minimalismo e a modernidade, duas características que a Google presa bastante, o estudante Jake Nolan (atualmente muitos estudantes tem ganhado destaque por criarem novas propostas para projetos de grandes empresas) recriou a página dando a importância devida ao campo de busca, que foi completamente demolido e ficou sem suas 4 paredes. Virou um cursor gigante.

O que tem de simples, tem de óbvio.

Jon Wiley, o lead designer do Google, responsável pela página de busca, admite que já passaram por um pequeno aumento da caixa no passado, e que apesar de ser uma mudança sutil, a diferença em termos de usabilidade foi muito grande.

Um projeto como esse seria um grande passo, principalmente porque funcionalidades já conhecidas (opções de pesquisa) ficariam comprometidas. Optar por pequenas mudanças, ao invés de grandes inovações é uma forma sábia de proceder se tratando de redesign.

31 Livros totalmente gratuitos sobre Design, Publicidade e Comunicação

Por 

Esse post é para você que só quer saber de ler tutorial e acha que somente com isso é possível ter base teórica para realizar bons trabalhos. Para você também que acha que a vida não é só feita de tutoriais e acredita que livros mais abrangentes sobre design, publicidade e comunicação podem lhe dar uma visão mais ampla do mercado, lhe ajudando na criação de sites ou na venda de seu trabalho.

Trago para vocês uma lista de 31 livros totalmente gratuitos, trazendo apenas o que interessa ao nosso trabalho, livros sobre design, publicidade e comunicação, todos em português e disponível para download. Tem leitura aí pra um ano todo. Boa leitura!

01. Como escrever para a web (Guillermo Franco)

02. Web 2.0: erros e acertos (Paulo Siqueira)

03. Para entender a internet (org. Juliano Spyer)

04. Redes sociais na internet (Raquel Recuero)

05. Informação e persuasão na web (org. Paulo Serra e João Canavilhas)

06. O marketing depois de amanhã (Ricardo Cavallini)

07. Branding: um manual para você gerenciar e criar marcas (José R. Martins)

08. Grandes Marcas Grandes Negócios (José R. Martins)

09. Blogs.com: estudos sobre blogs (org. Raquel Recuero, Adriana Amaral e Sandra Montardo)

10. Semiótica: a lógica da comunicação (Antônio Fidalgo)

11. Informação e comunicação online II: internet e com. promocional (org. Joaquim Serra)

12. Desenvolvimento de uma fonte tipográfica para jornais (Fernando Caro)

13. Comunicação multimídia (org. Maria Jospe Baldessar)

14. Design e ergonomia (Luis Carlos Paschoarelli)

15. Design e planejamento (Marizilda do Santos Menezes)

16. Guia prático de marketing na internet para pequenas empresas (Cláudio Torres)

17. Branding 1001: o guia básico para a gestão de marcas de produtos (Ricardo e Fernando Jucá)

18. Marca corporativa: um universo em expansão (Levi Carneiro)

19. Marketing 1 to 1 (Peppers&RogersGroup)

20. As redes sociais na era da comunicação interativa (Giovanna Figueiredo)

21. Open source: evolução e tendências (Cezar Taurion)

22. Análise de discurso crítica da publicidade (Viviane Ramalho)

23. Ensaios de comunicação estratégica (Eduardo Camilo)

24. Comunicação e marketing digitais (orgs. Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal)

25. Publicidade e consumo nas sociedades contemporâneas (Samuel Mateus)

26. Criação, proteção e uso legal de informação em ambientes da www (diversos autores)

27. Design Thinking (Maurício Vianna, Yasmar, Isabel K. Adler, Brenda Lucena e Beatriz Russo)

28. Design Livre (Instituto Faber-Ludens)

29. Design, empresa, sociedade (Paula Landim)

30. Marketing de guerra (Al Ries e Jack Trout)

31. Os 8 Ps do marketing digital – capítulo 1 (Conrado Adolpho)

Ficou faltando algum? Deixe sua indicação de livro nos comentários. 

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