Artista Telmo Piper re-pinta seus próprios desenhos de infância.

Telmo Pieper, muralista holandês, com a ajuda do Photoshop, recria digitalmente seus desenhos antigos em versões realistas de sua imaginação infantil. A série Kiddie Artes apresenta a aparência de alguns dos mais estranhos animais – uma baleia em forma de sapato, um caracol com a menor concha do mundo, e uma mosca que olha estranho – uma grande coleção de desenhos de coisas típicas de menino.

Pieper desenhou as imagens originais quando tinha apenas 4 anos, o que mostra como suas habilidades de pintura evoluíram muito e também que já possuia talento em idade tão jovem. Agora, ele trabalha em parceria em uma muralista artística, “Telmo Miel” em Roterdão e desenha diariamente – um sonho de infância se tornou realidade!

Informações: boredpanda

Greg Tocchini

Quando pensamos em grandes ilustradores normalmente nos vem a cabeça estrangeiros, pois quebre a cara com o talento de Greg Tocchini, paulista, nascido em 79 e um dos melhores ilustradores que estão por aí em minha opinião.

“Nasci em São Paulo, mas morei em Guararema, no interior paulista, uns bons anos. A beira do Rio Paraíba do Sul e no meio do mato. A internet era discada, faltava luz 3 dias seguidos quando chovia e celular só de vez em nunca… Foi um dos períodos mais feliz da minha vida.”

Durante um tempo, morei em uma casa a beira do rio Paraíba do Sul. Estes dias quentes me deram saudades dos mergulhos no rio. As ruínas de um antigo porto de areia era um trampolim perfeito naqueles dias. Matei a saudade desenhando.

Começou sua carreira fazendo ilustrações econtos para a revista RPG, Dragão Brasil. Durante esse período, ele também ilustrou edições especiais para a Trama Editorial, chamado Dragonesa (O Dragoness) e Anjos Caídos (Fallen Angels), bem como material para a graphic novel Fábrica de Quadrinhos vol. 01, publicada por Devir. Ele também foi professor e coordenador escolar na Escola de Artes Fábrica de Quadrinhos (Escola de Fábrica de Quadrinhos de Artes) e Quanta Academia de Artes (Quanta Academia de Artes).

Assim como todo mundo, Greg teve e tem suas fontes de inspiração.

“Frank Frazetta, Norman Rockwell, Mike Mignola e Adam Hughes sempre estiveram na minha prancheta e continuam lá até hoje. Atualmente algumas “inspirações” chegam a mim via internet. Tem muita gente talentosa fazendo trabalhos incríveis que nunca teria visto se não fosse por isso. Para citar alguns: Sergey Kolesov, Bengal, Claire Wendling e Kim Jung Gi. Mas no momento, inspiração mesmo vem dos meus colegas de estúdio, Fujita e Calil. Nunca produzi e pintei tanto como agora e boa parte disto é culpa deles.”

Seus primeiros trabalhos para o mercado americano eram, a Primeira, Meridian, Route666 e os mini-série Demônio Wars, para CrossGen Comics, mais tarde seguido por Star Wars, para a Dark Horse e Marvel, Thor: Filho de Asgard, X-Men, Capitão América eo Falcão, Homem-Aranha, Dr-Spectrum e 1602: a New World (um spin-off de Neil Gaiman o original de 1602). Nesta mini-série, ele foi capaz de criar o visual e desenhos de personagens como Homem-Aranha, Hulk e Iron-Man. Para a DC Comics fez ION, com o escritor Ron Marz, Batman e Robin, bem como o one-shot Search For Ray Palmer: Gotham By Gaslight que o levou de volta a Marvel para fazer Odyssey e Wolverine: Father.

Ele foi o artista para a mini-série The Last Days of American Crime escrita por Rick Remender, para Radical Comics.

Sua técnica é invejável e seu estilo bem característico, com traços expressivos e uma certa abstração em suas obras, Greb Tocchini é um grande artista e uma ótima fonte de inspiração.

Veja mais de Greg Tocchini em seu Blog e em seu Facebook.

Seriam as pinturas de Vermeer fotografias?

Há um certo tempo suspeita-se de que alguns dos velhos mestres podem ter tido contado com dispositivos ópticos, como a câmara lucida para ajudar com a escala e proporção em suas pinturas, levando a interpretações mais realistas de paisagens e retratos.

Tim Jenison, um inventor e especialista em computação gráfica, ficou obcecado com umdesses pintores: o mestre holandês Johannes Vermeer, que criou pinturas tão realistas que pareciam ter mais em comum com a fotografia do que a com a pintura. Poderia Vermeer ter criado um sistema para replicar cenas na frente dele usando lentes e espelhos?

Jenison embarcou em um experimento para recriar uma das mais famosas pinturas de Vermeer, “A lição de música.” O experimento é uma obsessão que iria consumir cinco anos de sua vida envolvendo a construção real de toda a sala vista na pintura e seus detalhes mais minuciosos.

Todo o esforço foi filmado e se transformou em um documentário intitulado Tim’s Vermeer, cujo trailer pode ser visto abaixo.

Ilustrador cria versão apocalíptica da vida cotidiana

O belga Brecht Vandenbroucke acaba de lançar nos Estados Unidos seu livro de estreia “White Cube”, quadrinho que traz uma série de ilustrações com versões apocalípticas da vida cotidiana e do sistema.

Pra quem não conhece o trabalho do cara, seus desenhos fazem um divertido mix colorido de cultura pop, loucura e surrealismo. Também tem algumas recriações zuêra de obras clássicas como “O Grito”, de Edvard Munch e “Guernica, do Picasso.

Bacana, né? Se você curtiu vale reservar um tempinho pra explorar a página do artista no Flickr.

Remakes de pinturas clássicas

“Son Of Man” de Magritte, por Juan de Ezcurra.

20 exemplos de pinturas clássicas e bem famosas, que foram reproduzidas de uma forma criativa por aí.

A coisa começou quando a booooom.com e a Adobe criaram em parceria o projeto Remake, que convidou alunos do Reino Unido para recriar pinturas através da fotografia. Nenhuma poderia ser Photoshopada e essa era a graça.

Nem todas as imagens do post são fruto da parceria, algumas estão apenas rodando pela internet, porém todas seguem as regras de a foto ser pura, sem efeitos digitais.

O mais legal de tudo, é como são feitas as recriações – perfeitas ou com pequenas modificações, seguem abaixo 20 trabalhos que revisitam o passado.

“A Criação de Adão” de Michelangelo, por gebbs
“Therese Revant” de Balthus, por Chloe Van Overmeir
“Retrato de Sylvia Von Harden” de Wilhelm Heinrich Otto Dix, por Stephan Hoffman & SoYeon Kim
“Wanderer above the Sea of Fog” de Caspar David Friedrich, por Spencer Harding
“Grande Odalisque” de Jean Auguste Dominique Ingres, por Craig White
“Ugly Duchess” de Quentin Matsys, por Alexandre Mury
“Auto Retrato” de Frida Kahlo, por Bazooka Betty
“La laitière” de Johannes Vermeer, por Justine Rioufrait
“Mulher chorando” de Picasso, por Frances Adair Mckenzie
“Lady with an ermine” de Leonardo da Vinci, por Wanda Martin
“Christina’s World” deAndrew Wyeth, por Meg Wachter
“Self Portrait 1889″ deVincent van Gogh, por Tadao Cern (a única que teve uma pequena manipulação digital, na luz)
“A morte de Marat”, de David, por Ewa Wiktoria Dyszlewicz
“Moça com Brinco de Pérola” de Johannes Vermeer, por desconhecido
“La bonne foi” de Magritte, por Noemi Mazzucchelli

Henri Lamy Art

Henri Lamy é um pintor figurativo francês, nascido em 1985. Seduzido pelo imediatismo e espontaneidade do acrílico, a qualidade de seu trabalho é reforçada pelas cores vivas e suas composições expressivas, bem como o uso de espátula.

Iniciado em uma idade muito jovem por seu pai, Henri é um admirador de Pollock e “drip painting”. Sua pintura parece ser mais abstrata de perto, mas torna-se mais figurativa à distância.

Ele é membro do grupo artístico Rivoli 59 (residência artística da cidade de Paris, consiste em mais de 30 artistas) e expôs suas obras em Lyon, Aix em Provence, Paris, Beijing, Manila and Tokyo.

Para quem quer aprender sobre cores e suas possibilidades além do óbvio, o trabalho de Henri é um prato cheio para ser estudado.

“Phra pikkanate”, 3mx2cm, acrylic on canvas, Bangkok.
“Phra pikkanate”, 3mx2cm, acrylic on canvas, Bangkok.
“Jose Gonzales”, Malasimbo Muisc and Malasimbo Music & Arts Festival, The Philippines 2014 — em Malasimbo Music & Arts Festival.
Close pintura
Joe Strummer, 100x75cm, Acrylic on canvas (Commissioned Work), Lyon 2013
“Joe”, 100X75cm, Acrylic on canvas, Lyon 2013.
Joss Stone

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