Em todo o mundo, a arquitetura construída centenas de anos atrás está cada vez mais sendo deixada de lado por arranha-céus modernos. Mas, como estas fotos mostram, eles podem coexistir.
1. A moderna Nextower parece gigantesca perto da Eschenheimer Turm, uma torre defensiva medieval, Frankfurt
2. A antiga e a nova ponte da baia de São Francisco lado a lado
3. Centro de Xangai, China
4. Igreja Sant Francesc, Espanha
5. Saigon Notre-Dame se mistura com edifícios modernos, Ho Chi Minh City, Vietnã
6. Banco de Londres na Inglaterra em meio a arranha-céus
7. Casa Branca, Ilha de Coll, Escócia
8. Prédio de cristal do Royal Ontario Museum, Canadá
9. Templo Wong Tai Sin, Hong Kong, China
10. Igreja St Mary Axe permanece orgulhosa em frente do Gherkin (Pepino), Londres
11. A Chicago Water Tower, construída em 1869, cercada por arranha-céus
12. Aarhus, Dinamarca
13. Milão, Itália
14. Igreja da Trindade e a Torre Hancock, Boston, EUA
15. Porto da cidade de Hamburgo, Alemanha
16. Museu Igreja, Montreal, Canadá
17. A antiga Casa Estado, Boston
18. Nanjing, China
19. 8 Spruce Street e o Edifício Woolworths, New York, EUA
20. Hong Kong, China
21. Castelo Swansea em frente ao segundo edifício mais alto da cidade, País de Gales
Independência é liberdade. Essa ideia é o que move o mundo a tempos, mas apenas se você for “normal”. Se por algum motivo você foge aos padrãos que a sociedade considera normal, então você se torna um excluído, em alguns casos até discriminado. Uma vez o ator Morgan Freeman falou sobre como acabar com o racismo, dizendo que simplesmente devemos esquecer essa bobagem de que somos diferentes. Parar de falar esses absurdos. O mesmo acontece quando falamos de pessoas com necessidades especiais, essas são ignoradas e consideradas diferentes. Que tal esquecer toda essa bobagem?
Ora, a tecnologia, as inovações não são para todos? Porque devemos ignorar o fato de que cadeirantes, por exemplo, podem receber produtos inovadores e de qualidade, e mais, com design interessante? Pensando nisso a Rollick tem produtos com propostas interessantes que promovem a mobilidade e a inclusão.
A Firefly, é uma bicicleta elétrica pra lá de maneira que é anexada auma cadeira de rodasmanual. Com travas simples de encaixe, ela transforma a cadeira de rodas em um meio de locomoção prático e divertido.
Projetadoprincipalmente para usoao ar livre,ela tem um alcancemáximo de 30km/h e pode se locomover para a frentee para trás. Ela também pode serusada dentro de locais fechados, por exemplo, edifícios públicos, shoppingsecentros de reabilitação.
Outra opção de cadeiras que a Rollick oferece é Dragonfly. Esse modelo tem um sistema propulsão manual que se conecta a cadeira de rodas. É uma boa opção para se exercitar em quanto se locomove.
A Pivoté uma cadeira com duas alavancas, uma de cada lado, que substitui as rodas traseiras. Movimentando as alavancas é possível controlar e locomover a cadeira de rodas de forma prática. A biomecânicadaalavanca depropulsãopermite que os usuários da Pivot vão mais longe emais rápido,reduzindo significativamenteaslesõesde riscopor Esforços Repetitivos (LER) do punho, braço e ombro, fora que oferece controle total de movimento.
Outro modelo oferecido pela Rollick é a Manta.
A Manta é uma cadeira de rodas elétrica compacta e leve, projetada para uso internoe ao ar livre. Ela pode ser desmontada rapidamenteem três módulos que se encaixam em uma mala de tamanho médio. Isso permite que a Manta possa ser facilmente transportadaem uma mala de carro, no trem ou no ônibus, ou como bagagem de porão em um avião.
Com a opção debateria de lítio, a Manta pesa apenas21 kg. Se a bateriade chumbo-ácido for escolhida, o peso vai aumentar emum adicional de1,8 kg. O seu design compactosignifica que aMantaé extremamentemanobrável, tornando-a idealtanto paraescritório quanto para uso doméstico.
Todas essas cadeiras são desenvolvidas pelaRioMobilityemSanFrancisco e só provam que a inclusão pode ser natural, digna, moderna e interessante. Taí mais um motivo para enchermos a cidade com ciclovias e rampas.
Enquanto cientistas em todo o mundo tentam aumentar a eficiência dos grandes sistemas de produção energética, dois empreendedores brasileiros desenvolveram uma solução simples para gerar energia limpa em casa. Apelidada de UGES, a tecnologia transforma as caixas d’água em miniusinas hidrelétricas.
O nome é uma abreviação de Unidade Geradora de Energia Sustentável e a criação é fruto do trabalho dos engenheiros Mauro Serra e Jorgea Marangon. A tecnologia é simples e pode ser utilizada em qualquer caixa d’água, independente de seu tamanho. “A UGES transforma a passagem da água que abastece os reservatórios em um sistema gerador de energia. Vale destacar que o consumo diário de água no país é, em média, de 250 litros por pessoa, consumo que é totalmente desperdiçado como forma de energia. Ao desenvolver um sistema que reaproveita essa energia, podemos gerar eletricidade, sem emissão de gases e totalmente limpa”, destacou Mauro Serra, em entrevista à Faperj.
A ideia já foi patenteada e logo deve estar disponível no mercado. Além de contar com um sistema instalado dentro do próprio reservatório de água, o UGES também precisa de uma unidade móvel para que seja possível transformar toda a energia captada em eletricidade e assim distribuí-la para o uso doméstico. No entanto, ele não precisa de uma fonte externa de energia para funcionar.
“Ao entrar pela tubulação para abastecer a caixa, a água que vem da rua é pressurizada pelo sistema gerador de energia, passando pela miniusina fixada e angulada na saída de água do reservatório”, explica Serra. Depois disso, a pressão gera energia, que é transformada em eletricidade. O empreendedor explica que a produção é ideal para abastecer lâmpadas, geladeiras, rádios, computadores, ventiladores, entre outros aparelhos domésticos. A energia só não é ideal para ser usada em equipamentos de alto consumo, como chuveiros e secadores de cabelo.
Não é possível quantificar com exatidão a produção, pois a variação depende do tamanho da caixa d’água e da quantidade de água consumida. “Se ela for instalada em um sistema de abastecimento de água municipal, poderá, por exemplo, ser dimensionada para gerar energia suficiente para abastecer a iluminação pública. Imagine então esse benefício em certos locais como restaurantes, lavanderias ou mesmo indústrias, onde o consumo de água é grande”, exemplifica o inventor. Outro ponto positivo do sistema é o armazenamento do excedente para uso posterior e a independência – ao menos, parcial – das redes de distribuição.
Se você possui um computador com Windows, pode ser que, de qualquer outro lugar da casa, você queira acessá-lo mas não queira ir até ele com um cabo USB para pegar seus arquivos. Este guia vai ensinar como fazer isso, utilizando dispositivos iOS ou Android, sejam eles smartphones ou tablets. O método funciona se os aparelhos estiverem na mesma rede local, ou seja, por wi-fi ou cabo ethernet.
Compartilhe suas pastas
Utilizando o Windows Explorer, clique com o botão direito na pasta que deseja compartilhar na rede, clique em “Compartilhar com”, e logo depois, “pessoas específicas”.
Na tela que aparecerá, escolha “todos” e dê permissão para “ler” os arquivos. Caso você queira gravar arquivos nesta pasta, utilize a opção “ler/escrever”.
Sua pasta estará compartilhada com senha. Para remover esta senha (o que só recomendamos que você faça para sua rede residencial), basta abrir o menu iniciar, digitar “central de rede” e clicar em “central de rede e compartilhamento”.
Clique em “opções de compartilhamento avançadas”.
Desça a tela e desligue a proteção de compartilhamento por senha.
Pronto. Após clicar em OK seus arquivos estão compartilhados em sua rede wi-fi e podem ser encontrados por outros usuários.
Encontrando os arquivos via Android
Para isso, é necessário um gerenciador de arquivos que tenha suporte à descoberta de redes locais. Recomendamos o ES File Explorer File Manager.
Conectado à mesma rede wi-fi, basta abrir o ES File Explorer e tocar o ícone superior à esquerda.
Logo depois, clique em rede e, em seguida, em LAN.
Na parte de baixo da tela, o ícone “procurar” mostrará, com um toque, todos os computadores da rede com pastas compartilhadas.
Basta escolher seu computador com o IP correto (isso envolve um pouco de tentativa e erro, caso haja mais de um computador na rede) e pronto. Suas pastas estarão ali, para que você copie os arquivos ou os utilize direto da rede.
Encontrando os arquivos via iOS
Para o iOS, será necessário utilizar um gerenciador de arquivos, que pode ser baixado da App Store. Para este exemplo, utilizaremos o File Explorer Free.
Com o app aberto, clique no “+”, no canto superior direito e escolha “Windows”. Uma lista de opções irá aparecer e, na parte inferior da tela, uma lista dos computadores com os arquivos compartilhados.
Pronto, basta utilizar os arquivos diretamente da rede.
Outras alternativas
Caso você não seja fã de mexer com redes e isso tudo lhe parece muito complicado, podemos sugerir aqui outras alternativas. O uso da famosa “nuvem”.
Usar a “nuvem, significa que o armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet – daí a alusão à nuvem.
O inconveniente é que esses serviços oferecem espaço limitado para ser utilizado, em alguns casos esse espaço pode ser expandido através de compra, compartilhamento do serviço ou convidando amigos.
O Dropbox é uma pasta que é criada após instalar essa ferramenta. Ela pode ser criada direto no seu computador ou em um dispositívo movel, e é acessível também no site.
O barato dessa ferramenta é que uma vez criada, você pode acessá-la facilmente de qualquer lugar em que esteja instalada e utilizar, mover, excluir, adicionar seus arquivos, praticamente tudo que uma pasta local em seu computador faz.
Para utilizá-la é simples, coloque um arquivo dentro da pasta Dropbox.
O ícone azul significa que o arquivo está sendo sincronizado com a nuvem.
É isso aí! O ícone verde significa que o arquivo terminou de ser salvo a seus outros computadores e site do Dropbox. Agora que o arquivo está no Dropbox, todas as alterações feitas a ele serão detectadas automaticamente e atualizado para o outros computadores.
As pastas que você cria podem ser compartilhadas com outras pessoas que também utilizam o Dropbox e essas por sua vez poderão alterar o conteúdo das pastas. É um serviço bem prático.
Você pode comprar mais espaço no seu Dropbox ou ganhá-lo, fazendo coisas como tuitar sobre a ferramenta, convidando amigos, vincular conta ao facebook… são várias opções.
Assim como o Dropbox, o Google Drive permite que você armazene arquivos e acesse-os em qualquer lugar: na Web, em seu disco rígido (onde ele cria uma pasta) ou enquanto você se desloca através de um dispositivo móvel.
Quando você altera um arquivo na Web, no computador ou em um dispositivo móvel, ele também é atualizado em todos os seus dispositivos em que o Google Drive está instalado. Compartilhe, colabore ou trabalhe sozinho: os arquivos são seus, e a escolha também.
Os primeiros 15 GB de espaço é gratuito e seus arquivos do Gmail, Fotos e do Google+ também utilizam o espaço do Drive.
Conforme for enchendo seu Google Drive, é possível adquirir mais espaço de armazenamento comprando no site da Google.
O interessante dessa ferramenta é ela permite criar documentos online com formatos específicos da Google.
O sistemas de gerenciamento de arquivos do Drive é um dos melhores, permitindo a criação de documentos de texto, formulários, planílhas, desenhos, tudo online. O único incoveniente é que nem sempre ele se mostra muito prático.
Os arquivos podem ser utilizado por várias pessoas ao mesmo tempo, compartilhando esses documentos. na verdade é bem legal, nos documentos exclusivos da ferramenta é possível ver quem está online naquele nele e que alterações a pessoa está fazendo, tudo isso em tempo real.
A ferramenta se mostra indicada pra trabalhos remoto que necessitam de interação constante.
Se você é usuário do Windows em suas versões mais recentes, então provavelmente você já possui o One Drive, mas não se assute! O recurso não é invasivo.
O One Drive, antigo SkyDrive é um recurso de compartilhamento da Microsoft, ela foi obrigada a mudar o nome do serviço depois de perder uma disputa judicial por violação de marca no Reino Unido, iniciada pela empresa britânica British Sky Broadcasting Group (BSkyB).
Ryan Gavin, gerente da Microsoft, disse que a transição de nome “não foi fácil”, mas representa um conceito mais interessante. Com a nova marca, a empresa aproxima o OneDrive de outros produtos, como o Xbox One e o OneNote.
Tal qual as opções anteriores, através dessa ferramenta é possível acessar e compartilhar arquivos pela web, em uma pasta em seu computador ou por um aplicativo em seu dispositivo móvel.
Os usuários cadastrados poderão armazenar 7 GB de conteúdo grátis. Quem ativar o backup das imagens da câmera para salvar fotos automaticamente ganha mais 3GB de espaço.
Enquanto a pasta desktop e o aplicativo se mostram relativamente fáceis de usar, o acesso online é um tanto mais complicado. A interface e a usabilidade do OneDrive não é das melhores, porém se você já é um usuário Outlook (Hotmail) pode ser uma vantagem usar o OneDrive.