Coda, um curta-metragem irlandês que foi indicado ao Oscar, conta uma história sombria e habilmente ilustrada sobre a morte e a natureza humana de desejar prolongar a vida, mesmo após o fim inevitável.
Produzido em um estúdio de animação sediado em Dublin, o filme explora o encontro de um homem com a Morte depois de ser fatalmente atingido por um veículo enquanto estava embriagado, saindo de uma festa na cidade.
Coda é um lembrete poderoso de como é importante estar presente e apreciar cada momento da vida. Sua narrativa cativante nos faz refletir sobre a nossa própria existência e a importância de valorizar cada instante.
O design está sempre inovando e contribuindo para novidades. Cada vez mais a tecnologia nos mostra coisas incríveis e soluções criativas para melhorar nossas vidas, mas será que sabemos aproveitar tanta novidade?
Criar e projetar coisas novas é a especialidade do profissional de design, mas e quando não notamos o que está disponível? Já percebeu que na maioria dos tênis de corrida existe um segundo furo na parte de cima? Pois bem ele tem uma função, deixar seus pés mais confortáveis para a corrida. Usando esse furo seus pés ficam mais presos e evita que você se machuque durante o exercício e ainda contribui para que seu cadarço não desamarre.
Confira no vídeo como usar o segundo furo do seu tênis.
Criado por um brasileiro, “The Flying Man” fez barulho na internet e nas redes sociais quando foi lançado em 2013. Agora a ideia ganhou corpo e o roteiro do longa já está quase pronto para ser rodado na gringa.
O curta metragem mostrava as ações um tanto quanto inescrupulosas de um super herói acima da lei e do asfalto das cidades. Atuando do céu, o tal homem voador praticava justiça a seu bel prazer e a produção do brasileiro Marcus Alqueres fisgou o mercado norte-americano de cinema.
Atualmente, o thriller criminal com pouco mais de 9 minutos se desdobrará em um longa que está em fase de redação do roteiro pelas mãos de Chris Collins, escritor que colaborou com séries como “Sons of Anarchy” e “The Wire”, e em seguida deve procurar financiamento para ser rodado.
Habituado ao tema policial, Collins deve usar como cenário o submundo da cidade de Chicago para mostrar as consequências reais da vinda de alguém muito difícil de capturar e adepto do “vigilantismo”. O curta serviu apenas para deixar claro que a ideia funciona. “Arranhou apenas a superfície do que queremos”, disse Marcus Alqueres.
De acordo com o diretor, a proposta passa longe de um universo em que a presença de Super Homens e Homens Aranhas é comum nas metrópoles. “Vamos explorar a ação do estado, a mudança na vida dos bandidos, a reação de autoridades e até fanatismo religioso.”
*Lembre-se de ligar a legenda*
Alqueres fez desenho industrial, mas logo se enveredou pela animação e publicidade. Até que em 2005 foi para o Canadá para trabalhar com efeitos visuais. Em 2010 e 2011, foi trabalhar no estúdio Weta, o maior da Nova Zelândia. Ao longo da carreira de animador contribuiu com filmes como “300”, “Tim Tim” e “Planeta dos Macacos”.
“Trabalhar com efeitos me faz entender que gosto de criar aquilo que não existe e minha ideia é fazer sci-fi/terror dentro de uma realidade palpável como no longa ‘Distrito 9’, por exemplo.”
“The Flying Man” foi feito como projeto quando Alqueres quis se focar em direção. Com pouco cenários e muitos recursos gráficos de pós-produção realizou o filme. O longa deve ser distribuído de modo tradicional por empresas especializadas nos EUA. No entanto, o roteiro, a captação de recursos e produção serão executadas de maneira independente para preservar o controle criativo do filme.
Ainda não há previsão de lançamento da obra, mas Alqueres garante que vários atores já o procuraram querendo protagonizar o filme que irá analisar o comportamento da sociedade ao lidar com um ser poderoso e não terá foco em origens com radiação ou dramas de identidade secreta.
Um tema que tem sido recorrente aqui no blog, desde que foi feita uma postagem sobre o assunto, é a do carro que é movido a água. Alguns casos foram citados, como o do capixaba que promete um carro doméstico movido a água doce e um carro esportivo europeu, movido a água salgada. O assunto tem dado muito pano pra manga, então vamos esclarecer algumas coisas.
O Urucum Digital tem recebido e-mails de pessoas zangadas, dizendo que isso é uma farsa e outras que pensam que a invenção do carro movido a água é de autoria do nosso querido blog. O caso é que o conceito e a ideia do motor que funciona a base de água já é antigo, apresenta alguns problemas que não o tornam viável, mas ele existe. Logo, não é uma farsa, pelo menos não a menos que alguém proclame a ideia de sua autoria.
Algumas pessoas tem dito coisas do tipo “logo vão dar um sumiço em quem inventa essas coisas” ou ainda “o governo vai dar um jeito de parar esse projeto logo, logo”. Bom, eu não duvido que as grandes empresas de combustível “abafem” concorrências, mas é um pouco ingênuo acreditar que todo mundo que inventa algo revolucionário será morto por alguém poderoso.
É impossível impedir que invenções como essas surjam. Essas ideias são geradas o tempo todo e com a internet elas se propagam cada vez mais. E ainda, temos toda uma nova geração de jovens inteligentes, conectados e que se importam com o mundo em que eles vivem, totalmente diferente das gerações anteriores.
Pensar que orgãos governamentais, federais ou municipais são contra ideias de energia limpa é um pensamento antiquado. Um exemplo disso é a Administração Federal de Rodovias dos EUA que está ajudando a financiar um projeto de geração de energia por placas solares, intaladas nos asfaltos.
Ok, mas e o motor? Tem como fazer ele funcionar de verdade com água? Tem sim, existem problemas práticos (que deixo para os engenheiros de plantão explicarem nos comentários) e burocráticos que por enquanto atrapalham o motor movido a água se tornar realidade, mas é perfeitamente possível. E você pode aprender a fazer um através da própria internet, como em vídeos como esse a baixo, que foi enviado por um leitor do blog que nem quis se identificar, tamanho o tabu e medo que essas coisas tem gerado.
http://www.youtube.com/watch?v=cbP5YcsAAyE
Então, acha que consegue fazer um também? Filme e mande pra gente, vamos adorar ver.
Enquanto as marcas convencionais de smartphones se esforçam para criar modelos cada vez maiores e mais conectados, uma iniciativa surgiu com uma abordagem completamente oposta. Dois designers lançaram um projeto no Kickstarter, buscando arrecadar US$ 200 mil para lançar um celular extremamente simples, capaz apenas de fazer e receber ligações telefônicas.
http://www.youtube.com/watch?v=IN4oEb4MG2g
O Light Phone é um dispositivo minimalista, sem uma tela grande ou teclado alfanumérico. Com o tamanho aproximado de um cartão de crédito, esse aparelho possui uma bateria que dura até 20 dias. Com apenas três botões – o botão de ligar/desligar acima e os botões de volume do lado esquerdo – e três saídas de áudio na parte superior, um microfone na base ao lado da porta micro USB e a entrada do SIM na lateral direita.
O Light Phone já vem com um número próprio pré-carregado, e o usuário precisa utilizar um aplicativo para redirecionar as chamadas do seu smartphone para esse dispositivo. A ideia não é substituir completamente o smartphone, mas sim oferecer uma alternativa mais simples, quando o usuário não desejar interrupções provenientes da internet.
E o melhor de tudo é que o Light Phone terá um preço acessível de apenas US$ 100 quando for lançado no mercado. Dos US$ 200 mil solicitados para tornar esse projeto uma realidade, os desenvolvedores já arrecadaram US$ 110 mil.
Já a algum tempo eu venho pensando sobre o sistema de ensino. Quando eu estava na escola, nunca me identifiquei com a forma que me ensinavam. Eu sempre gostei de estudar, mas não da forma que me educavam.
Escola para mim era um lugar que eu ia, participava como se estivesse só de passagem, como se não fizesse parte daquele lugar, fazia o que me pediam e ia embora. Meu verdadeiro aprendizado se deu pela minha curiosidade e criatividade, descobrindo o mundo, pesquisando, me aventurando, olhando a natureza.
Acredito fielmente que educar através da criatividade e focando nos interesses individuais dos alunos é a melhor forma de educar. E não matando a criatividade, obrigando a pessoas com futuros brialhantes aprenderem a serem operários ou pecinhas de um sistema.
Logan LaPlante, um garoto de apenas 13 anos, que não frequenta a escola tradicional desde os 9, hoje busca novos conhecimentos através do que ele denominou ser Hackschooling. A ideia de você descobrir seu próprio método de aprendizado é fantástica e cria pessoas felizes, segundo Logan.
Entenda melhor assistindo essa palestra de Logan para o TEDx.
A ideia central de todo o aprendizado de Logan é a felicidade. E assim deveria ser a vida de todos nós. As crianças tem mais facilidade de aprender dessa forma, pois não foram doutrinadas ainda a esquecer que descobrir o mundo é aprender e aprender nos torna mais passíveis de entender o que realmente nos faz felizes.
Você já deve ter percebido, que pessoas mais humildes, pouco estudadas, principalmente no interior, tendem a ser mais felizes. Não é a falta de conhecimento que as torna felizes, mas a liberdade de descobrir o mundo a seu modo.
Neil deGrasse Tyson, um divulgador científico e astrofísico, pode te ajudar a entender isso de forma simples. Uma criança o perguntou “qual o sentido da vida?” e a resposta vai abrir a sua mente.