Os 30 minutos de Goro Fujita

Que tal treinar suas habilidades de pintura criando algo em apenas 30 minutos? Pois é Goro Fugita, um animador de personagens em 3D e artista de desenvolvimento visual faz isso com maestria. Confira:

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Estudantes criam parede que promete substituir ar-condicionado

Quando a temperatura local aumenta, ligar um ventilador ou ar-condicionado pode resolver o caso. Contudo, essa opção pode não só afetar as contas do mês, mas também contribuir para a chamada “pegada de carbono”.

Pensando nisso, estudantes do instituto de arquitetura IAAC, na Espanha, criaram um protótipo de parede que promete dispensar o uso de eletrodomésticos para resfriar o ambiente.

Batizado de “hydroceramics”, o material possui bolhas de de hidrogel, que por sua vez, é capaz de reter até 400 vezes seu volume em água. Sendo assim, a ideia é preencher as esferas com água para que, em um dia quente, o líquido comece a evaporar.

Para reabestecer as bolhas, uma chuva pode dar conta do recado já que quando chove, a temperatura fica mais amena e as esferas absorvem a água, isolando também a construção.

Confira abaixo um vídeo do conceito:

Via Springwise

Acople esse invento à sua perna e seja capaz de correr a 40km/h

Em média, uma pessoa bem treinado consegue correr a 37,58 km/h. Até hoje, apenas dois atletas conseguiram atingir a marca dos 43,9 km/h. O primeiro foi o norte-americano Maurice Greene. Em 1999, ele conseguiu manter essa velocidade por 10 metros.

Somente 9 anos mais tarde, o célebre atleta jamaicano Usain Bolt foi capaz de chegar a tal velocidade. Bolt, por sua vez, correu a 43,9 km/h por 30 metros, tornando-se assim o homem mais rápido do mundo.

Botas biônicas

Agora, veja bem. Se você não é um bom atleta, muito menos um velocista olímpico, jamais conseguirá correr a tais velocidades. Quer dizer, com o invento de Keahi Seymour, de São Francisco (EUA), talvez você tenha uma chance.

Ele criou as botas biônicas. São uma espécie de extensores articulados para as pernas desenvolvidos para impulsionar o ato de correr.

Calçando esses protótipos, uma pessoa pode chegar, sem precisar ser um Usain Bolt, a 40 km/h e vencer grandes distâncias com menor dificuldade. Mas esse inventor é um pouco mais audacioso. Ele pretende criar um equipamento que permita ao homem correr na velocidade do avestruz, bicho pelo qual é fascinado desde criança, a 70 km/h.

Vamos acompanhar o andar da carruagem, ou melhor, da bota biônica.

via Somente Coisas Legais

9 GIFs que explicam Responsive design

Não pode diferenciar um site responsivo do que meramente adaptativo? Estes GIFs vão ajudá-lo!

O que é design responsivo? A maioria das pessoas vagamente entende que isso se refere a sites que funcionam tão bem em desktops quanto em smartphones, mas há muito mais do que isso.

O design responsivo é aquele onde todo o conteúdo é flexível, se reposicionando conforme o ambiente do usuário, como tamanho da tela, orientação (horizontal ou vertical) e plataforma.

Já o design adaptativo é basicamente o o que se utilizava a alguns anos atrás, onde tinhamos um conjunto de código para cada tipo de dispositivo que acessava o site. Hoje ele ainda é utilizado quando faz-se necessária limitação de funcionalidades para determinados dispositivos, ou mesmo para atender à parte de marketing, podendo ajudar nos funis de conversão.

Responsivo vs adaptativo:

O design responsivo expande de forma fluída, enquanto o adaptativo aguarda o navegador ou viewport terminar a expansão.

Usar unidades relativas vs estáticas:

Posicionando os elementos usando píxels, faz com que ele funcione em apenas uma tela. Use medidas relativas, como porcentagem da tela ao invés de medias estáticas.

Com ou sem breakpoints:

Veja com breakpoints que podemos manter a mesma largura nas coisas, sem o breakpoint as coisas tendem a diminuir e não manter a mesma visualização em telas diferentes.

Design fluído vs estático:

Olhe quando você define uma altura fixa, diferente de quando você mantêm o design sem altura definida podendo ela aumentar conforme necessidade.

Agrupar coisas ou não?

Veja que os elementos que estão aninhados, elas tendem a se mover em conjunto, facilitando assim a colocação de um menu lateral caso seja necessário.

Fontes padrão ou webfonts?

Olhe a diferença de carregamento das fontes padrão comparado com as fontes carregadas pela web.

Usar ou não largura máxima?

Veja que ao usar a largura máxima, o site pode ainda manter uma barra lateral em cada lado, isto se aplica quando a tela é muito grande, assim mantemos, por exemplo, o conteúdo em boa qualidade de leitura. Inclusive no próximo layout do Oficina da Net, que pretendemos lançar em breve, usamos esta técnica para manter uma boa leitura do conteúdo.

Quem vem primeiro, desktop ou mobile?

A diferença em pensar o layout primeiro para desktop ou primeiro para celular?

Use vetores quando imagens são dispensáveis.

“Seu ícone tem muitos detalhes e alguns frufrus aplicados? Se sim, use um bitmap. Se não, considere o uso de uma imagem vetorial.” Uma imagem do vetor pode mais adequadamente se adaptar a diferentes resoluções.

Informações: FroontBlog, Fastcompany e Oficina da Net

Impressora 3D é usada para tatuar e faz 150 perfurações por segundo

Designers franceses adaptaram uma impressora 3D para que ela se transformasse numa máquina de tatuar. A Tatoué é a união de uma Makerbot 3D com uma agulha de tatuagem. O resultado é uma máquina capaz de tatuar a pele ao ritmo de 150 perfurações por segundo.

Para conseguir fazer essa máquina tatuar, os designers removeram as cabeças de impressão, que são responsáveis pela ejeção de plástico para imprimir arquivos digitais. No lugar, foi posta uma agulha que direciona os traços do desenho na pele humana. As demais estruturas da impressora foram mantidas.

Mas para evitar riscos, um conjunto de sensores foi adaptado para ler a pele de quem está sendo tatuado. Os sensores monitoram as dimensões do membro, além de alterações na rigidez e textura da pele, para que o desenho não sofra perda de qualidade. Ao longo desse ano, os franceses aprimoraram o processo até que foi possível tatuar um círculo perfeito no braço de um rapaz. Segundo os designers, o fato de um robô ser capaz de tatuar um círculo perfeito é um bom indicativo da segurança e da qualidade do processo.

As imagens são carregadas na impressora através de uma versão adaptada do Autodesk. Com os arquivos prontos, basta que o interessado coloque a parte do corpo que deseja tatuar (no momento, só é possível tatuar braços ou pernas) e a impressora começará a trabalhar.

Segundo os desenvolvedores da Tatoué, eles tinham em mente a criação de uma ferramenta de trabalho que desse aos tatuadores mais opções de criatividade. Agora, o desafio deles é tornar tanto a impressora 3D, como o software Autodesk, mais fáceis de usar. Atualmente, a equipe trabalha numa nova versão da máquina, que seja capaz de tatuar em qualquer parte do corpo humano.

No futuro, segundo os criadores, algo como a Tatoué poderá ter diversas aplicações, que vão além das tatuagens. A tecnologia poderá ser empregada na medicina, em cirurgias plásticas.

por Filipe Garrett
Para o TechTudo

As fotografias e o romantismo de Maressa Moura

Amor, amor, amor e amor… o amor não tem hora e nem lugar e sempre é uma boa hora para ele. A fotógrafa Maressa Moura percebeu isso bem cedo em sua carreira profissional e não só adotou essa filosofia para sua vida como a tornou o seu negócio.

Quando pensamos em grandes fotógrafos nos vem a mente complicadas composições artísticas, lugares exóticos, cotidianos de culturas diferentes, no entanto Maressa fez do amor uma arte. O simples ato de namorar, viver em família, o casamento ou a chegada de uma nova vida são retratados por essa fotógrafa capixaba como verdadeiras obras de arte que encantam e deixam os mais românticos suspirando.

Apesar da temática simples, as fotos de Maressa não tem nada de tradicionais, no caso dos casamentos, esqueça aquelas fotos de estúdio ou as noivas “bolo” sentadas na grama. Em suas fotografias podemos ver o que há mais gostoso na vida, os momentos únicos de simplicidade e alegria de estar com aquele alguém especial.

Ao invés de retratar apenas as cerimônias, as fotos dessa artista retratam o namoro, ao invés de retratos de família tradicionais, mostram a convivência. Toda essa espontaneidade recria a fotografia e a torna moderna dentro de seu estilo.

Maressa se dedica a conhecer quem irá fotografar e isso torna os resultados muito mais pessoais e interessantes. Sua maior área de atuação é com noivos e por tentar conhecer bem o casal é possível ver fotos sinceras e reais que retratam o namoro nos locais em que eles aconteciam de fato.

A qualidade de seu trabalho é impecável, e isso faz com que muitos fotografados se impressionarem com como saíram “bonitos” nas fotos.

O Urucum bateu um papo com Maressa que foi muito gentil e contou sua trajetória.

Eu conheci o seu trabalho em uma festa bem moderna e descolada, mas hoje sei que a sua maior área de atuação envolve amor, casamentos e família, isso é uma preferência sua ou é o que o mercado pede?

Trabalhar com amor e momentos felizes é uma preferência minha. Acho que as coisas fluem muito mais e é muito mais bacana fotografar um casal apaixonado que um evento corporativo, por exemplo. Mas de vez em quando ainda faço corporativos e coisas mais sérias. Cada um tem seus prós :}

Apesar de você possuir um enfoque mais comercial, suas fotos são bastante artísticas, algumas até poéticas. É difícil conciliar o que o mercado paga com o que você quer fazer? Já pensou alguma vez em fazer ou já fez um ensaio totalmente artístico como alguns nomes famosos fazem?

Acredito que com o tempo de trabalho, vamos definindo nosso público alvo, aquele que quer nosso olhar e nossa linguagem contando sobre sua história. Essas são pessoas que valorizam e que vão pagar o que for proposto. Sobre fazer ensaios artísticos.. já tive diversas ideias, mas a maioria continua no papel. Mas tenho um projeto que gosto muito e já dei o pontapé inicial, se chama ‘amor em preto e branco’.

Você já expôs suas fotos em algum lugar ou tem vontade?

Já participei de duas exposições. Uma foi no festival de Artes da Escola de Missões Urbanas Avalanche e a outra no Café com Prosa. As fotos são de Paris e o nome da exposição era C’est la vie. Com certeza quero expor muitas outras vezes!

Seu olhar é bem diferenciado, suas fotos pré-casamento representam bem o cotidiano do “namoro” de cada casal, diferente das fotos completamente “montadas” que a gente vê por aí. Você sempre teve essa visão ou algo fez você começar a focar dessa forma?

Acho que sempre procurei encontrar algo que fosse a cara do casal nas fotos. Nem que seja uma brincadeira, um costume ou um lugar que eles costumam ir. É bom que eles estejam a vontade, com as roupas escolhidas, com a locação, pra que a sessão flua com a maior naturalidade possível.

Existe alguém “infotografável”? Alguém muito feio ou com o comportamento que torna impossível uma boa foto?

Acredito que todas as pessoas tem o direito de serem fotografadas. Se a pessoa se sente bem com ela mesma, já é meio caminho andado, por mais que não seja linda. Assim como existem pessoas lindas, mas super difíceis de fotografar, pois veem vários defeitos em si e colocam isso o tempo todo pro fotógrafo. Não pode fotografar o nariz de perfil… acha que o braço tá gordo, etc, etc. Isso limita bastante o nosso trabalho. O segredo pra quem será fotografado é em primeiro lugar, gostar de si mesmo.

Uma pergunta que sempre faço aos entrevistados do blog, sabemos o quanto é difícil dar certo, principalmente financeiramente, para os artistas, designer ou qualquer pessoa que usa da arte para viver. Como é com uma fotógrafa?

Graças a Deus, desde que a fotografia me escolheu, nunca tive problemas em relação a grana. Inclusive hoje, vivo muito melhor financeiramente que antes, quando era empregada com carteira assinada. Tem gente que pergunta assustada: ‘mas você só faz isso e sobrevive?’. Não, eu sobrevivo e VIVO muito bem. Melhor do que um dia eu imaginei.

Como foi sua formação, como começou a fotografar, você fez cursos? A família te apoiou ou consideraram um hobby?

Eu estudava publicidade e propaganda e tive duas matérias de fotografia na faculdade. Me apaixonei. Comprei uma camerazinha chulé, fiz uns cursos de fotografia, comecei com formaturas, uns ensaios, aniversários..e as pessoas foram gostando, e eu amando! Daí a pouco percebi que eu ganharia muito mais e seria mais feliz se eu largasse tudo e trabalhasse só com fotografia. Meu pai quase pirou, porque ele gosta de estabilidade e ficou com medo do futuro instável numa nova profissão. Mas fiz um curso de empreendedorismo do Sebrae, o Empretec, que me encorajou muito. Um mês depois de terminar o curso, pedi demissão na empresa que eu trabalhava há quase 6 anos. E sou muito mais feliz agora. 🙂

Você pinta um mundo muito colorido e cheio de amor em seu trabalho, essa é sua visão de mundo ou as vezes é preciso forçar esse colorido apenas para se ter uma boa foto?

Assim como todo mundo, eu também tenho meus momentos ruins, mas não posso deixar isso influenciar na minha fotografia. Sou de extremos. Preciso estar SENTINDO. Se to muito feliz, ou muito triste, vai ser bom o resultado. Um dos ensaios que mais gostei de ter feito, foi minutos após de terminar com um ex namorado.

E por fim, pra quem pretende começar a fotografar, não importa em qual estilo, qual o seu conselho?

Meu conselho é: FOTOGRAFE! Comece de algum ponto. Todos os grandes fotógrafos de hoje, começaram de baixo. É necessário coragem, dedicação e capacitação. Se o trabalho for consistente, ele será percebido e valorizado. É o que busco na minha fotografia. Não quero todos os clientes do ES e do mundo pra mim. Quero os que amem a minha fotografia e os que façam questão de tê-la guardadas pra sempre.

Veja mais de Maressa Moura:

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Mark Rober, Digital Dudz e a Morth Costumes

Já ouviu aquele papo de que design não da dinheiro? Pois bem para Mark Rober esse pensamento é furado. Esse engenheiro mecânico deixou seu emprego na NASA, a agência espacial mais famosa do mundo para se tornar um designer de fantasias.

Trabalhar com criatividade e ser bem sucedido só é possível quando você é bom no que faz e é inegável que Mark é uma dessas pessoas. Desde jovem ele sempre foi inventivo, como quando aos 5 anos usou óculos de proteção para cortar cebolas. Ele alega que suas ideias são tão simples que sente medo de que outra pessoa já tenha as feito quando decide por elas em prática.

Atualmente o ex engenheiro da NASA cria fantasias, de Halloween em sua maioria, mas produzindo também material natalino e com temática de desenhos animados e quadrinhos, que interagem com smathpones ou trages simples que criam em você a ilusão de uma fantasia completa.

A Digital Dudz produz apps disponíveis para Android e iPhone que uma vez instalados podem interagir com as roupas que Mark faz. Levemente assustadoras e muito divertidas as roupas de marca Morth Costumes tem se tornado fenômeno e rendendo fama para o ex-engenheiro.

Além das camisas com celulares embutidos a Morth tem uma linha de trajes-fantasia e de acessórios que surpreendem e divertem.

E aí, te deu algumas ideias para o carnaval?

Morth Costumes

Digital Dudz

Mark Rober

Lançadas as primeiras hoverboards do mundo por US$10.000!

Para toda uma geração que cresceu com a saga De Volta Para o Futuro, a prancha flutuante de Marty McFly foi um dos artefatos mais memoráveis. E às portas de 2015, o ano para onde (quando) Marty viaja no segundo filme, parece que a ficção se concretiza. Confira!

Hendo Hover, uma companhia cuja sede é em Los Gatos, Califórnia, está tentando arrecadar US$250.000 através do Kickstarter para fazer de sua prancha flutuante se tornar realidade. Além disso, se você doar US$10.000 para o projeto, receberá uma das dez primeiras pranchas que a companhia fizer!

E se você está interessado, deve correr, já que 6 das 10 pranchas já foram vendidas.

via Comicbook, Legião dos Heróis

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