Julie e Scott Brusaw são um canal norte-americano que quer trocar todo o asfalto do mundo por placas solares. O projeto chamado de Solar Roadway, se conseguir ser implantado, não só gerará energia limpa e renovável, mas irá reduzir significamente as emissões de gases poluentes, diminuindo assim o efeito estufa. Esse projeto está cada vez mais perto de ser uma realidade.
A ideia está sendo financiada por várias fontes interessadas e já arrecadou US$ 2,2 milhões. Dos financiadores temos a Administração Federal de Rodovias dos EUA e o site de investimentos coletivos IndieGoGo. O que torna o Solar Roadway cada vez mais próximo de ser implantado.
O dinheiro veio de mais de 48 mil pessoas, de 42 países. Um sucesso! Especialmente, porque o vídeo de divulgação viralizou na web, com mais de 19 milhões de visualizações. Se quiser dar uma forcinha vale a pena contribuir no site, afinal gastamos com tanta coisa inútil, porque não ajudar o planeta, também conhecido como nossa casa?
Ao ter a ideia de instalar painéis fotovoltaicos no chão, Julie e Scott pesquisaram como fazer painéis solares aguentarem muito peso.
“Queríamos painéis solares em que você pudesse dirigir, estacionar e andar em cima”
Conta Scott que é engenheiro elétrico, no site da iniciativa. A pesquisa se extendeu por 8 anos e finalmente chegou ao ponto em que poderá ser implatada. Os painéis podem aguentar mais de 113 toneladas. Feitos de vidro, sendo que 10% do material é reciclado. Cada módulo possui pequenos hexágonos que contém células solares.
O dinheiro arrecadado até agora será investido na implantação e viabilização das estradas de painéis solares no mundo todo! A contratação de pessoal e profissionais capacitados não só ajudará a mudar a realidade do mundo como gerará empregos.
“Esses painéis podem ser instalados em rodovias, estacionamentos, calçadas, ciclovias e playgrounds… Literalmente, em qualquer superfície abaixo do sol”
Conta o casal em seu site.
A eletricidade gerada servirá para abastecer a demanda das casas e empresas. O casal calcula que um sistema nacional de painéis pode produzir mais energia limpa do que os Estados Unidos usa como um todo.
Como se tudo isso não fosse o bastante, o novo sistema poderá fazer crescer o mercado de carros elétricos, dando um fim no império do combustível fóssil (eles não devem estar muito felizes).
Em cidades frias, em que haja muita neve, o sistema ainda servirá para descongelá-la, limpando as vias. Os postes de transmissão de energia nas ruas serião removidos e substituídos por fios de transmissão subterrâneos, claro que ainda haverão postes de iluminação.
Além disso o LED dos painéis sinalizarão com iluminação as estradas, travessias de pessoas a noite, a demarcação de faixas e sinalização de ruas ,tudo isso totalmente programável. Espaços como quadras e praças também seriam beneficiados, já que a configuração das luzes é completamente personalizável. Quer transformar a quadra de basquete em quadra de tênis? Basta reprogramar as luzes via software.
Agora é já começar a criar leis bem rígidas para evitar que em países como o Brasil, essa energia que deve ser limpa e sustentável não se torne mais uma fonte de exploração de dinheiro pelo governo. Veja bem, eu disse criar leis e não rezar e esperar pelo melhor. Vamos precisar arregaçar as mangas e ficar de olho. Isso é uma coisa boa que não acontece com frequência no mundo.
Acredito que ainda haverão problemas ambientais a serem corrigidos. Com tanta luz insetos e animais poderão ser atraídos, o que desde já deve ser motivo de preocupação. Cercas, redes de proteção e travessia para animais devem ser considerados. Até agora nenhum desses questionamentos foi abordado pelo casal ou pelos responsáveis da implantação da nova tecnologia.
Você é desatrado? Bêbado é mais ainda? Gosta de vinho? Alguém em São Franscisco do Superduperstudio pensou em você e criou um copo de vinho perfeito para pessoas como você! Por que? Simplesmente porque ele não derrama! E o copo ainda é elegante, confira.
A ergonomia do copo também não deixa a desejar, ele pode ser empilhado com muita facilidade.
É claro que se você encher ele até a boca provavelmente ele pode vir a derramar, mas daí você está pedindo por isso também né? Um ponto negativo é que talvez a base pequena possa facilitar os “tombos” do copo.
Em todo o mundo, a arquitetura construída centenas de anos atrás está cada vez mais sendo deixada de lado por arranha-céus modernos. Mas, como estas fotos mostram, eles podem coexistir.
1. A moderna Nextower parece gigantesca perto da Eschenheimer Turm, uma torre defensiva medieval, Frankfurt
2. A antiga e a nova ponte da baia de São Francisco lado a lado
3. Centro de Xangai, China
4. Igreja Sant Francesc, Espanha
5. Saigon Notre-Dame se mistura com edifícios modernos, Ho Chi Minh City, Vietnã
6. Banco de Londres na Inglaterra em meio a arranha-céus
7. Casa Branca, Ilha de Coll, Escócia
8. Prédio de cristal do Royal Ontario Museum, Canadá
9. Templo Wong Tai Sin, Hong Kong, China
10. Igreja St Mary Axe permanece orgulhosa em frente do Gherkin (Pepino), Londres
11. A Chicago Water Tower, construída em 1869, cercada por arranha-céus
12. Aarhus, Dinamarca
13. Milão, Itália
14. Igreja da Trindade e a Torre Hancock, Boston, EUA
15. Porto da cidade de Hamburgo, Alemanha
16. Museu Igreja, Montreal, Canadá
17. A antiga Casa Estado, Boston
18. Nanjing, China
19. 8 Spruce Street e o Edifício Woolworths, New York, EUA
20. Hong Kong, China
21. Castelo Swansea em frente ao segundo edifício mais alto da cidade, País de Gales
Estamos na metade do ano e já foi percebido que esse é o ano da animação nos aplicativos. A nova tendência pede para que os apps agora sejam não somente intuitivos, mas auto explicativos através do movimento, promovendo sentido atavés dele. Agora motion design é uma habilidade necessária para designers.
O Google anunciou muitas melhorias no Android, como um modo de economia de bateria e notificações na tela de bloqueio; algo que será muito bem vindo.
Mais usos do sistema operacional Android surgiram: Wear Android, Auto Android e TV Android. Um smartphone não vai ser a única coisa que virá à mente quando alguém disser que é Android. Será uma família de telas para sofá, carro e até para o pulso.
Com tais produtos sendo usados em mais contextos tornou-se necessário dar um passo atrás vorazmente e repensar seu design. Não há tempo para tutorias e walkthroughts quando se está dirigindo por exemplo.
A Android este ano deu um passo interessante pensando nisso e assim os produtos do Google estão utilizando uma linguagem de design visual que foi apelidado de Material Design.
Em grande estilo, esse material apresenta contairners para construir um framework no qual facilita decisões de design não apenas para a empresa, mas para designers e desenvolvedores.
No entanto, a grande notícia não é sobre Android ou Material Design em si. A Google anunciou implicitamente que motion design é agora um componente importante necessário para criar um ótimo software para dispositivos móveis, desktop e dispositivos portáteis. Este que, anteriormente, era um evento focado no desenvolvedor.
“Se você é um designer, por favor aprenda habilidades de motion design. A 60fps existem 58 frames que você precisa projetar entre Mock A e Mock B” #io14
Bom, se agora animação é necessária, onde criar ela? Qual o procedimento? O que é aconselhado? Aí está a beleza da coisa, está valendo praticamente tudo. Ainda não há um processo ou ferramenta indicado para isso, então de After Effects, códigos ou até mesmo Flash tudo é válido para criar os frames necessários para uma animação de uma aplicação ou software Google. Não se sabe necessariamente como movimento se aplicará nas regras rigorosas da Apple, mas com certeza essa não ficará para trás nas novidades, uma vez que a Android vem inovando cada vez mais.
Contar a história de um projeto de forma interativa, facilita a compreenção tornando tudo muito mais atrativo. Essa é a grande premissa.
“Motion design cuidadosamente coreografado pode efetivamente direcionar a atenção do usuário e concentrá-lo através de várias etapas de um processo ou procedimento; evita confusão quando layouts mudam ou elementos são reorganizados e melhora a beleza total da experiência.”
Movimento pode e deve ir além de um incremento ou divertimento. É uma outra forma para adicionar personalidade, educando os usuários sobre como interagir com elementos particulares e para a criação de uma história para o usuário.
Alterar uma página inteira entre um clique ou um toque obriga o usuário a re-examinar tudo para ver o que mudou. Isso proporciona uma oportunidade para coreografar, ou encadear várias transições para fornecer o contexto em torno do que está mudando.
Por exemplo, a Google descreveu muito do seu movimento em termos de coreografia de ondulação: usando uma seqüência de pequenas transições, executadas em uma dança sequencial para expressar a transferência de energia do usuário para o sistema. Ao ligar ações do usuário para a mudança resultante pode melhorar a compreensão do usuário sobre a relação entre espaços. Causa e efeito.
Junto a animação a sensação de planos, profundidade estão sendo usadas para tornar a experiência ainda mais acreditável e interessante. Sombra, cantos arredondados, isso integrado ao flat design.
Estamos falando de um movimento que toma conta de toda a tela, acontece ondularmente em cada item afetado pela interação, me arrisco a dizer que não a animação individual de um ícone está em jogo, mas toda uma sequência de animação, muito semelhante a que ocorre em animações de desenhos animados, literalmente contar uma história.
As animações individuais devem ser flúidas, talvez até metamórficas, isso não só ajuda esteticamente, como ajuda na percepção de quem observa o que está acontecendo.
Foi percebido também este ano o aumento do uso de cores, tons, sobretons, uma linda composição que tem contruído os apps. A liberdade de expressão e possibilidades sendo implementadas com menos restrições.
É um grande momento para ser um designer. Nunca tivemos tantas plataformas capazes de desenvolvermos, nem tantas maneiras de usar os nossos produtos e sobre tantas novas categorias de dispositivos.
Quanto mais nós designers pensamos em movimento, mais nós teremos necessidade de boas e melhores ferramentas, assim será mais fácil construir o que desejamos. E com isso nós vamos ter produtos mais agradáveis e fáceis de usar.
Design é comunicar claramente por todos os meios que você pode controlar ou dominar. – Milton Glaser
Artistas e escritores encontram inspiração para suas criações em uma variedade de coisas ao seu redor, desde o mundano até o excepcional. Pessoas, lugares, coisas, até mesmo outras obras de arte inspiraram alguns dos maiores artistas ao longo da história para criar algumas peças muito memoráveis - artistas de quadrinhos e escritores não são exceção.
A maioria dos maiores vilões de quadrinhos de todos os tempos tem sido inspirados por uma série de idéias interessantes e fascinantes do mundo real. Alguns vilões – como The Blob e Apocalypse – apenas brotaram das mentes dos seus criadores, desenhados de nenhuma inspiração do mundo real. Alguns – como Loki e Hércules – são fáceis de descobrir, desenhados diretamente da mitologia nórdica e grega. Ainda assim, há os outros que não são tão óbvias, e esses são os que estamos focando aqui.
Foi pesquisado a veracidade de cada uma dessas histórias e quando foram encontradas, inclui citações dos escritores ou artistas envolvidos com a criação do personagem. Serão marcados aqueles como “Confirmado” e os que não foram encontrados uma citação direta para associar com a criação, mas são geralmente aceitos como fato, foram marcados como “Suposto” e listados na ordem de sua primeira aparição.
1. Coringa (The Joker) – Confirmado
Primeira aparição: abril de 1940
Inspiração: Gwynplaine em O Homem que Ri
O crédito para a criação de um dos mais antigos e mais mortais inimigos de Batman tem sido defendido por décadas. A maioria das pessoas creditam Bob Kane e Bill Finger, com sua introdução, mas o escritor Jerry Robinson diz que ele também deve estar no páreo – o que equivale a um “ele disse, ela disse” debate.
Kane em gravação dizendo:
Bill Finger e eu criamos o Coringa. Bill foi o escritor. Jerry Robinson veio a mim com uma carta de baralho do Coringa [The Joker], “Parece com Conrad Veidt – você sabe, o ator de O Homem que Ri, de Victor Hugo”. Finger tinha um livro com uma fotografia de Conrad Veidt e mostrou para mim e disse: ‘Aqui está o Coringa.’ Jerry Robinson não tinha absolutamente nada a ver com isso … ele trouxe uma carta de baralho, que usamos para uma uma série de questões para ele.
E aqui está a versão de Robinson sobre a questão:
Nesse primeiro encontro, quando eu mostrei a eles aquele esboço do Coringa. Bill disse que lembrou de Conrad Veidt em O Homem que Ri. Essa foi a primeira menção a ele … Ele pode ser creditado e o próprio Bob, todos nós tivemos um papel nisso. O conceito era meu.
2. Mulher gato (Catwoman) – Confirmado
Primeira aparição: maio de 1940
Inspiração: Ruth Steel / Atriz Jean Harlow
Catwoman (aka Selina Kyle) foi co-criada por Bill Finger e Bob Kane, mas em sua autobiografia Batman and Me, Kane revelou que a femme fatale felina foi parcialmente inspirada por sua prima Ruth Steel e recebeu seu sex appeal da atriz Jean Harlow. Quanto à inclusão de gatos, Kane disse:
Eu senti que as mulheres eram criaturas felinas e os homens eram mais parecidos com os cães. Enquanto os cães são fiéis e amigável, os gatos são descolados, reservados, e duvidosos. Eu me sinto muito mais acolhido com cães perto de mim – os gatos são tão difíceis de entender quanto as mulheres.
Machismo mostrando sua cara na década de 40 hehe.
3. Caveira Vermelha (Red Skull) – Confirmado
Primeira aparição: março de 1941
Inspiração: sundae de chocolate com uma cereja no topo
Bom, pra mim faz sentido, mas pode soar um pouco inacreditável para algumas pessoas. Por mais impossível que pareça, o co-criador de Capitão América, Joe Simon, revelou em sua autobiografia My Life in Comics que um “deleite frio confeitado” era sua inspiração bizarra e original para o homem louco com o rosto vermelho:
Eu estava sempre pensando em heróis e vilões, com todos os tipos de ideias nadando na minha cabeça … Eu tinha um sundae de chocolate sentado na minha frente, com sorvete de baunilha, e com calda quente que escorria na lateral. Foi intrigante. A calda quente parecia com membros – pernas, pés e mãos – e eu estou pensando comigo mesmo. Nossa, isso da um vilão interessante, pensei. Vamos chamá-lo de calda quente … Basta colocar um rosto sobre ele, e fazê-lo todo derretido. Mas eu olhei novamente para o sundae, e eu vi a grande cereja no topo. A cereja parecia uma caveira. “Uau”, eu disse a mim mesmo. “Caveira Vermelha … isso parece bom.”
4. Pinguim (The Penguin) – Confirmado
Primeira aparição: dezembro de 1941
Inspiração: Propaganda Kool Cigarettes/ Pinguim Imperador
Personagens dos primeiros anos dos modelos de Batman estão impregnados de controvérsias “quem-criou-o que”, pelo menos na mente de Bob Kane e Bill Finger. E o “Gentleman of Crime”, conhecido como Pinguim não é exceção. No livro de Les Daniels de 2004, Batman – The Complete History: The Life and Times of the Dark Knight, Bill Finger é citado dizendo:
[O Pinguim] foi inspirado por pinguins imperador, que lembram [me] cavalheiros ingleses metidos de smoking.
Claro, a lembrança da situação de Bob Kane é completamente diferente, dizendo que sua inspiração veio de:
… O pequeno pinguim que apareceu na imprensa para anunciar os cigarros mentolados Kool e também o som no rádio com seu insistente slogan em falseto “Fume Kooools!”
5. Duas-Caras (Two-Face) – Confirmado
Primeira aparição: agosto de 1942
Inspiração: Estranho Caso do Dr. Jekyll e Mr. Hyde / Personagem Pulp Black Bat
Embora o crédito de criar o Coringa seja compartilhado entre Bob Kane e Bill Finger, Kane é amplamente visto como o único criador do advogado-virou-vilão Duas-Caras. Em sua biografia de 1985, Batman and Me, Kane diz que ele se inspirou na versão filme de 1931 do conto do século 19, de Robert Louis Stevenson, Strange Case of Dr. Jekyll and Mr. Hyde, ao criar o visual do vilão icônico. Enquanto isso, sua origem foi influenciada pelo personagem da Revista Pulp Black Bat, que também foi espirrado no rosto com ácido.
6. Fin Fang Foom – Confirmado
Primeira aparição: outubro de 1961
Inspiração: filme Chu Chin Chow de 1934
No início de 1960, Stan Lee e Jack Kirby queriam criar um enorme monstro que poderia ter a capacidade de devastar qualquer coisa que ele quisesse com muito pouca dificuldade – e assim o dragão alienígena poderoso de Kakaranathara conhecido como Fin Fang Foom veio à existência. Seu arco de origem e história foram recontados várias vezes durante seu meio século de história, mas ele sempre foi um grande dragão verde. Uma criatura gigante foi fácil de criar, especialmente para Kirby, mas escolher o nome certo para ele era essencial. Stan Lee falou sobre o que inspirou a sua escolha do nome em uma entrevista de 2005, com Alter Ego:
Quando eu era criança, eu adorava ir ao cinema. E havia um filme que eu tinha visto. Eu não me lembro nada sobre ele, exceto o nome. Aconteceu na China, creio eu, e o nome do filme era ‘Chu Chin Chow.’ Agora eu não tenho nenhuma idéia do que significa – Eu não sei se foi o nome de alguém ou de um país ou de uma cidade, mas eu nunca esqueci esse nome. Essas três palavras apenas ficaram na minha memória: ‘Chu Chin Chow.’ Então, quando eu estava procurando o nome de um monstro, eu me lembrei ‘Chu Chin Chow’… e essa métrica particular, esse rítmo, de alguma forma, levou a Fin Fang Foom.
7. Doutor Destino (Doctor Doom) – Confirmado
Primeira aparição: julho de 1962
Inspiração: personificação da morte
O arrogante e vingativo Doutor Destino foi criação de Stan Lee e Jack Kirby. Kirby disse uma vez sobre o uso da morte como a sua influência:
Foi a razão para a armadura e a capa. A morte está relacionada com armadura e o estilo não humano de aço. A morte é algo sem misericórdia, e carne humana contém essa misericórdia.
8. Magneto – Confirmado
Primeira aparição: Setembro de 1963
Inspiração: Malcolm X
Stan Lee e Jack Kirby criaram o poderoso mutante durante o auge do movimento dos direitos civis americano e usaram famosos líderes de direitos civis Martin Luther King Jr. e Malcolm X como a inspiração por trás de Charles Xavier e Erik Lehnsherr. Os dois homens abertamente lutaram contra a opressão dos mutantes regularmente, mas enquanto o Professor X escolheu uma abordagem mais pacífica e diplomática, Magneto pensou ser necessário um tom mais forte e agressivo. Disse Stan Lee sobre Magento:
[Eu] não pensa em Magneto como um cara mau. Ele só estava tentando contra-atacar as pessoas que são tão intolerantes e racistas. Ele estava tentando defender os mutantes, e porque a sociedade não estava tratando-os de forma justa, ele decidiu ensinar uma lição a sociedade. Ele era perigo, é claro, mas eu nunca pensei nele como um vilão.
9. Kraven o Caçador (Kraven the Hunter) – Suposto
Primeira aparição: Agosto de 1964
Inspiração: The Most Dangerous Game
Quando Stan Lee e Steve Ditko criado Sergei Kravinoff – mais conhecido como Kraven, o Caçador – ele foi o primeiro vilão a “caçar” o Homem-Aranha pelo esporte de caça ao super-herói e ainda conseguiu “matar” ele em um ponto. Muitas fontes afirmam que Lee e Ditko foram inspirados pelo conto de 1924 de Richard Connell O Jogo Mais Perigoso – The Most Dangerous Game (uma suposição natural já a sua história envolve homem caçando homem), mas em nossa pesquisa, nem Lee ou Ditko confirmaram isso – embora Lee fala sobre a introdução de Kraven para o Universo Marvel no livro Spider-Man: Chronicle Celebrating 50 Years of Web-Slinging de Matthew K. Manning e Alan Cowsill de 2012.
10. Galactus – Confirmado
Primeira aparição: Março de 1966
Inspiração: Deus/A Bíblia
Quando Stan Lee e Jack Kirby precisaram criar um super vilão único, que universo dos quadrinhos gostariam que nunca tivesse sido visto antes, eles decidiram fazer alguém que foi além do bem e do mal com poderes quase divinos – entra Galactus. Stan Lee fala sobre sua inspiração para o Devorador de Mundos na introdução do livro Marvel Masterworks: The Fantastic Four vol. 5:
Galactus era simplesmente mais um na longa linha de super-vilões quem nós amamos criar. Tendo sonhado [muitos] poderosos vilões … sentimos a única maneira de nos superarmos era vir coma um malfeitor que tinha poderes quase divinos. Portanto, a escolha natural era uma espécie de semi-deus.
Jack Kirby acrescentou mais tarde no vídeo The Masters of Comic Book Art:
Minhas inspirações foram o fato de que eu tinha que fazer vendas. E eu tive que vir com personagens que não eram mais estereótipos. Por alguma razão, eu fui para a Bíblia e eu voltei com Galactus … e, claro, o Surfista Prateado é o anjo caído. Eles estavam acima de figuras míticas, e, claro, eles foram os primeiros deuses.
11. Hera Venenosa (Poison Ivy) – Suposto
Primeira aparição: Junho de 1966
Inspiração: Movimento feminista/”Rappaccini’s Daughter”/Bettie Page
DC Comics sempre tentou o seu melhor para ser pertinente com as tendências atuais do mundo, o que explica Robert Kanigher e Sheldon Moldoff supostamente usarem o crescente movimento feminista de meados dos anos 60 como uma razão para criar um dos mais mortais (e belos) inimigos do Batman. Embora não foi encontrada a citação, Kanigher teria dito em Les Daniels’ 2004 book Batman – The Complete History: The Life and Times of the Dark Knight que modelou poderes e personalidade do personagem do escritor do século 19 a história de Nathaniel Hawthorne Rappaccini’s Daughter e seu visual foi inspirado pela modelo pinup dos anos 50 Bettie Page.
12. Rei do Crime (Kingpin) – Suposto
First Appearance: Julho de 1967
Inspiração: Ator Sydney Greenstreet
O chefe corpulento e imponente do crime, “Rei do Crime” – também conhecido como Wilson Fisk – foi criado por Stan Lee e John Romita. Sr. e embora não tenha sido dado a ele verdadeiros “super poderes”, eles o transformaram em um dos adversários mais astutos do Homem-Aranha. De acordo com a Comic Vine, o retrato do ator Sydney Greenstreet em filmes como The Maltese Falcon e Casablanca são o que inspirou Lee e Romita quando criaram pela primeira vez o Rei do Crime. Não foi encontrada a citação direta deles, mas supostamente, eles falaram sobre o processo no livro de 2012 Spider-Man: Chronicle Celebrating 50 Years of Web-Slinging por Matthew K. Manning e Alan Cowsill.
13. Darkseid – Confirmado
Primeira aparição: Novembro de 1970
Inspiração: Ator Jack Palance/Adolf Hitler
O Supremo Governante do planeta Apokolips (e um inimigo poderoso de Superman) foi criado por Jack Kirby depois que ele se mudou da Marvel para a DC Comics. Segundo o escritor Mark Evanier, que escreveu a biografia de Kirby intitulado Kirby: King of Comics, ele baseou a aparição de Darkseid no Jack Palance e sua personalidade em Adolf Hilter, acrescentando:
… O estilo e a substância deste mestre antagonista foram baseados em quase todos os tiranos loucos pelo poder que Kirby já tenha conhecido ou observado, com uma ênfase especial em Richard Milhous Nixon.
14. Talia al Ghul – Confirmado
Primeira aparição: Maio de 1971
Inspiração: A Serviço Secreto de Sua Majestade/Fu Manchu Fiction
O escritor de quadrinhos Dennis O’Neil, artista Bob Brown e artista Dick Giordano colaboraram na criação do interesse romântico vai e volta de Batman, Talia al Ghul. Não só ela é a filha do temível lorde do crime Ra al Ghul, mas ela é também a mãe do filho de Bruce Wayne, Damien. Todos os três criadores disseram em várias entrevistas que – juntamente com influências de romances britânicos Fu Manchu do início dos anos 30 – a relação entre Bruce, Ra’s e Talia imita diretamente a de James Bond, Draco e sua filha Tracy desde o sexto filme de James Bond.
Citação de Dennis O’Neil de Batman Unauthorized: Vigilantes, Jokers, and Heroes in Gotham City em 2008:
O misterioso Ra al Ghul foi introduzido … sua filha e interesse amoroso de Batman, Talia e sua sede no Himalaia todos diretamente inspirado no filme de James Bond ‘A Serviço Secreto de Sua Majestade “.
15. Thanos – Confirmado
Primeira aparição: Fevereiro de 1973
Inspiração: Metron/Darkseid
Famoso escritor de quadrinhos e artista Jim Starlin tentou várias vezes colocar sua obra de arte e criações nas páginas da Marvel antes de acertar na mosca com Thanos (o ser alienígena estilo Deus com uma sede de sangue por poder e controle sobre o universo). Em 2002, Starlin disse a Jon B. Cooke, onde ele teve sua inspiração para Thanos como parte de uma entrevista em sua popular série de livros Comic Artist (# 2):
Kirby tinha feito os “Novos Deuses”… mais na DC na época. Eu surgi com algumas coisas que foram inspiradas por isso. Você acha que Thanos foi [inicialmente] inspirado por Darkseid, mas isso não era o caso. Nos meus primeiros desenhos de Thanos, se ele se parecia com alguém, era Metron. Eu tinha todos esses deuses diferentes e coisas que queria fazer, que se tornou Thanos e os Titãs. Roy deu uma olhada para o cara estilo Metron e disse: “Turbine ele! Se você estiver indo para roubar um dos Novos Deuses, ao menos pegue Darkseid, o realmente bom! “
Em uma entrevista de 2003 (leia aqui) com Adelaide Comic Books’ Daniel Best, Starlin seguiram com algumas reflexões sobre o que inspirou o seu “The Mad Titan”:
Eu fui para a faculdade entre fazer o serviço militar dos EUA e começar o trabalho em quadrinhos, e havia uma aula de psicologia e eu inventei Thanos. Então eu fui até a Marvel e [o editor] Roy [Thomas] perguntou se eu queria fazer uma edição de Homem de Ferro. Thanos era um personagem muito mais fraco e Roy sugeriu turbiná-lo, então ele está um pouco mais reforçado do que em seus esboços originais e ele continuou a crescer em tamanho.
16. Círculo Menor do Clube do Inferno (Inner Circle of the Hellfire Club) – Confirmado
Primeira aparição: Janeiro de 1980
Inspiração: Episódio do programa de TV The Avengers – “A Touch of Brimstone”
Enquanto Stan Lee e Jack Kirby criaram o Mestre Mental (Mastermind) original (semelhante a um Vincent Price jovem), em 1964, foi Chris Claremont e John Byrne, quem o coroaram “Rei Negro” do Clube do Inferno e fizeram dele parte integrante da “Dark Phoenix Saga” (Saga da Fenix Negra). Byrne fala sobre o que inspirou o visual e os nomes dos membros originais do clube britânico elitista de vilões superpoderosos em seu site:
Eu encontrei com Peter Wyngarde pela primeira vez, como ator, no episódio de Os Vingadores – ‘A Touch of Brimstone “, que lidou com Steed e Emma ter um encontro com o Clube do Inferno. Mais tarde, ele apareceu em uma série britânica chamada Department S, e sua cria Jason King. Quando Chris decidiu que queria fazer um link entre o Clube do Inferno em ‘Uncanny X-Men “, como parte do“darkening” of Phoenix, eu sugeri a “piada interna” de ter Mestre Mental, em sua forma disfarçada, semelhante a Peter Wyngarde e, misturando personagem e ator, que seu nome fosse Jason Wyngarde.
No livro X-Men Companion Volume II de 1982, todas as inspirações dos membros fundadores do Clube do Inferno foram identificadas da seguinte forma:
Mestre Mental (Mastermind – Jason Wyngarde) – Ator britânico Peter Wyngarde em Jason King
Sebastian Shaw – Ator britânico Robert Shaw
Donald Pierce – Ator canadense Donald Sutherland
Harry Leland – Ator americano Orson Welles
Emma Frost – Espiã fictícia Emma Peel interpretada pelaatriz britânica Diana Rigg
17. Destruidor (Shredder) – Confirmado
Primeira aparição: Maio de 1984
Inspiração: Raladores de queijo
Depois de Kevin Eastman e Peter Laird vierem com a ideia de quatro répteis arte marciais engraçadinhos conhecidos como As Tartarugas Ninja, eles precisavam de um vilão imponente para lutar contra. No vídeo de 1991, The Making of ‘Teenage Mutant Ninja Turtles’: Behind the Shells (assista aqui), Eastman descreve sua inspiração para Shredder assim:
É provavelmente a maneira mais ridícula que surgiu um personagem. Eu estava desenhando isso, e eu deslizei minha mão e parei. Você poderia imaginar um personagem com armas em seus braços como este? O cara seria letal. E nós, “como Shredder!” (Algo como o fragmentador) Que nome para um personagem.
18. Ozymandias – Suposto
Primeira aparição: Setembro de 1986
Inspiração: Thunderbolt/Poema de Percy Bysshe Shelley
Quando a DC Comics adquiriu Charlton Comics e seus estáveis personagens clássicos de quadrinhos em 1985, o escritor Alan Moore decidiu usar alguns desses personagens há muito esquecidos para criar uma história de assassinato e mistério que gira em torno da morte de um super-herói – e, assim, Watchmen nasceu. Um desses personagens da Charlton de 1966 foi nomeado Thunderbolt, quem tinha o poder de usar noventa por cento do seu cérebro. Moore deu esses poderes para o recém-criado Ozymandias (o seu nome é retirado do poema de mesmo título do poeta do século 18 Percy Shelley sobre a natureza momentânea do poder) e fez tanto um protagonista quanto um antagonista em sua série épica de cinco graphic novel.
19. Venom – Confirmado
Primeira aparição: Abril de 1988
Inspiração: Sugestão de leitor
Imagine que você é um fã de muito tempo da Marvel enviando uma sugestão para um novo figurino do Homem-Aranha. Agora imagine que você recebeu uma carta do então editor da Marvel Jim Shooter dizendo que não só gostou da idéia, mas que quer comprá-la pela soma “primorosa” de $ 220. Bem, isso é exatamente o que aconteceu com Randy Schueller em 1982. Enquanto a nova ideia de Schueller para a roupa do Aranha faria a sua estreia em 1984, o Venom que os fãs conhecem hoje (desenhado por Mike Zeck e Todd McFarlane) não faria sua aparição até 1988.
20. Lucifer Morningstar – Confirmado
Primeira aparição: Abril de 1989
Inspiração: “Paradise Lost” por John Milton/ David Bowie
O personagem Lúcifer original apareceu pela primeira vez durante uma sequência de sonho em dezembro de 1962. Não aconteceria até o final dos anos 80, quando o aclamado escritor Neil Gaiman reimaginaria ele até Lúcifer Morningstar realmente vir a existir. Enquanto Gaiman tem repetidamente falado da influência que ele tirou do poema épico Paradise Lost do poeta do século 17 John Milton ao escrever Sandman, o artista Kelley Jones menciona que inspirou o visual real de Lúcifer no livro de 2004, Hanging Out With The Dream King: Conversations With Neil Gaiman And His Collaborators:
Neil foi inflexível que o Diabo era David Bowie. Ele apenas disse: “É ele. Você deve desenhar David Bowie. Encontre David Bowie, ou eu vou enviar-lhe David Bowie. Porque se não é David Bowie, você vai ter que refazer tudo, até que seja David Bowie.” Então eu disse: “Ok, é David Bowie.”
21. Bane – Confirmado
Primeira aparição: Janeiro de 1993
Inspiração: Doc Savage/Conde de Monte Cristo
No início dos anos 90, a DC Comics decidiu que queria fazer algo drástico para Batman sem matá-lo (já que tinha acabado de ser feito para Superman), então eles decidiram criar um vilão para quebrar suas costas. Surge Bane. Co-criadores de Knightfall, Chuck Dixon, Doug Moench e Graham Nolan se reuniram e, usando personagens sombra de quadrinhos de Doc Savage de 1933 e o conto do século 19 O Conde de Monte Cristo de Alexandre Dumas como modelo, criou um dos inimigos mais mortais e mais obscuros de todos os tempos de Batman. Foi idéia de Nolan basear o design de Bane em um luchador mexicano (wrestler). Todd Matthy fez uma grande entrevista com Chuck Dixon sobre a criação de Bane, que você pode ler aqui.
22. Arlequina (Harley Quinn) – Confirmado
Primeira aparição: Setembro de 1993
Inspiração: Arleen Sorkin de Days of Our Lives
A primeira aparição de Arlequina em qualquer lugar foi no episódio de Batman: The Animated Seriesde setembro de 1992, como a dedicada, ligeiramente louca, excessivamente obcecada namorada do Coringa. No entanto, sua personagem se tornou tão popular que a DC Comics decidiu trazê-la para as páginas dos quadrinhos do Batman. Paul Dini e Bruce Timm se uniram para criar Harley Quinn, mas foi uma sequência de sonho na novela Days of Our Lives – estrelado pela atriz Arleen Sorkin vestida como um bobo da corte – que inspirou Paul Dini para criar a sua aparência e personalidade – que Dini discute em seu livro de 1998, Batman Animated.
23. Magog – Confirmado
Primeira aparição: Maio de 1996
Inspiração: A Bíblia/Cable (Marvel)
Embora ele não tenha começado como um vilão (e em alguns aspectos, não terminou a sua carreira como um vilão), Lance Corporal David Reid gostaria muito de agir de forma vil como Magog – o homem imbuído de poderes pelo demônio-deus Gog – matando o Coringa e sendo parcialmente responsável pela destruição nuclear de uma grande parte do Kansas. Quando o escritor Mark Waid surgiu com a ideia de introduzir Magog no quadrinho Kingdom Come, ele disse ao artista Alex Ross para projeta-lo assim:
Mark originalmente me disse: “Faça ele se parecer com tudo o que nós odiamos em design moderno de super-herói”. Um personagem [de Magog] que Mark Waid inventou que foi realmente para mim apenas trazer o tipo de design mais horroroso de Deus Rob Liefeld (Cable) que pude. O que eu estava roubando era – realmente apenas dois designs-chave de Rob – o design de Cable. Eu odiei. Senti que parecia que eles só jogaram tudo no personagem – as cicatrizes, a coisa que acontecia com seu olho, o braço, e o que é todas aquelas armas? Mas a coisa é, quando eu coloquei esses elementos juntamente com o capacete da Shatterstar – bem, os chifres de carneiro e o ouro, de repente, realizado em conjunto, como um dos projetos que me fizeram sentir mais feliz em toda a série.
De poemas até o trabalho de outros artistas, atores e até mesmo sobremesa – é claro que os artistas e escritores podem inspirar-se em qualquer lugar e qualquer coisa quando forem criar o próximo grande vilão dos quadrinhos. A grande sacada que a criação fica mais interessante quando vem do cotidiano, das coisas que conhecemos e não como fazem os inexperientes criando figuras overpower com músculos ou excessivamente obscuras afim de reforçar uma falsa postura “sou foda”.
Estas foram apenas 23 inspirações , mas há provavelmente muito mais lá fora, tão interessantes quanto essas.
O que você usaria como inspiração para criar o próximo grande vilão dos quadrinhos? Comente!
Se a a notícia da morte do Orkut fez você sentir que o mundo como conhecemos mudou e que estamos velhos prepare-se, talvez se animem com a ressurreição do ICQ, outro serviço que faz parte da “velha guarda” da internet. O grupo Mail.Ru, que detém o aplicativo, anunciou uma série de novidades.
Disponível para computadores e dispositivos móveis, o ICQ ganhou um novo design, suporte a chamadas em vídeo, conversas em grupo e acesso via número de telefone, o que o coloca em pé de igualdade com o WhatsApp. Se cuida Whatsapp, além do Viber e afins agora está de volta um titã da internet.
Para a empresa, a maior novidade são as chamadas em vídeo, que podem ser feitas de forma gratuita e simples, bastando ligar a câmera durante uma conversa. O chat em texto também funciona de forma dinâmica: para falar com mais gente, basta adicioná-las no meio da conversa e ela se torna um bate-papo em grupo.
Outra coisa interessante da nova versão é a possibilidade de trocar mensagens a quem não é usuário do ICQ. Basta selecionar o contato e enviar o conteúdo, que será entregue como SMS gratuitamente. As respostas da pessoa aparecerão na janela de bate-papo, e não no app de SMS.
Além de fotos, áudio e vídeo, dá para trocar qualquer tipo de arquivo pelo serviço, incluindo DOCs e PDFs (aleluia!). Também há stickers (que tem uma usabilidade bem mais elegante que o viber) e um sistema de pesquisas interno que permite buscar imagens para enviar aos amigos, o que é sensacional! Quem não sente falta de ilustrar a conversa com uma imagem bem específica?
A versão desktop apresenta uma interface clean, porém nem tão simples de se encontrar certas funções de configuração. O design não tem nada de inovador e a cor da uma sensação não muito elegante, porém as funções e a usabilidade são ótimas e convenhamos, é ICQ, a marca tem peso. Nessa versão é possível conectar seu ICQ com seu telefone, que importa sua lista de contatos para o software, é possível também conectar-se com sua conta ICQ e ainda conectar suas redes sociais como Facebook, Google+ e Yahoo ao programa, tendo em um único lugar uma lista de seus amigos de bate-papo das redes. Desconectar as redes por outro lado não é simplesmente clicar no botão em que você usou para adicioná-la, essa função fica em configurações, clicar nos ícones das redes te redireciona para elas. O que pode ser algo legal afinal de contas, atalhos.
Uma vez conectado as redes sociais, você recebe as notificações delas em qualquer versão do ICQ, software ou mobile. Administrar as conexões só é possível pela versão desktop.
Enquanto o programa parece bom, o site do ICQ apresenta alguns erros ainda, provavelmente por estar se adaptando as mudanças.
Para a versão mobile o ICQ veio com tudo. Ele está disponível para iPhone e Android. A interface está moderna, clara e bonita. A usabilidade se assemelha a do Viber e do Whatsapp, mas melhor arquitetada. Ela se mostra mais interessante que a interface básica do Whatsapp e com mais incrementos, porém menos confusa e sobrecarregada que o Viber. Uma coisa que podemos sentir falta é a ausência de uma opção para gravar áudio, tal qual o Whatsapp e o Viber possuem.
Nos chats é possível utilizar papeis de parede de forma bem legal e as opções padrão são variadas e interessantes, evitando que o fundo compita com as informações em tela. Ainda é possível escolher seu próprio background. As chamadas de vídeo são simples e os controles claros. Na versão android ainda da para utilizar um widget para visualizar seus chats. E o famoso barulhinho “O-Oh” marca sua presença toda vez que alguém te chama no app.
Se você já possui uma conta ICQ da pra vincular ela ao seu telefone. Uma sacada legal é que cada usuário ICQ possui um número, igual antigamente. Aquele número que as pessoas se orgulhavam de ter, “Qual o seu ICQ? Uau, seu número é bem antigo”.
E quando pensamos que acabou por aí as novidades, escute essa, o ICQ tem uma versão Windows 8. Ela é bem mais básica e tem somente as funções essenciais, mas prova que o pessoal do ICQ não quer deixar ninguém de fora.
Com todas essas novidades o ICQ é um forte candidato a fazer o que outros aplicativos como o Telegram e o Line não conseguiram, desbancar os apps mais visados de comunicação.
Nós vemos por aí um monte de fanarts homenageando Pokemon, assim como os famosos Pokemons realistas de RJ Palmer, mas nunca algo tão adorável e com tanta personalidade como estes. A jovem artista canadense, Piper Thibodeau, popularmente conhecida como “Cryptid-Creations” em sua conta no DeviantArt, pinta digitalmente sua própria visão de muitos Pokemons. O resultado é adorável e mostra claramente seu estilo único.
Seu estilo se caracteriza por dar uma aparência animada mais geométrica. Confira alguns pokemons a seguir.
Quando se fala em redesign muitos designers tremem. Uma das coisas mais difíceis dentro da área do design é ter que reprojetar algo que outra pessoa fez, principalmente se este algo já for um trabalho consagrado.
Por muitas vezes reprojetar se mostra um desafio ainda maior do que criar uma nova ideia, exige uma visão abrangente e domínio de um trabalho “pronto” que possui particularidades que só serão descobertas ao decorrer do redesign. Pensar em melhorar algo que não é bom, principalmente se você for usuário deste algo, é mais simples. Agora pense você em transformar algo considerado bom e que funciona em novo. Aí mora o desafio. Como aconteceu com o Finlandês que reinventou o machado, ferramenta criada na pré-história tornando-o mais eficiente e prático. Como fazer tal feito?
Reconhecer a necessidade
O primeiro passo é reconhecer essa necessidade. Ter a visão de que algo pode melhorar, resultando em aspectos positivos. Maior clareza, organização, tornar mais atraente, mais prático, despertar ou renovar o interesse do público, modernizar… os motivos podem ser muitos, mas é fundamental que se tenha um propósito para a mudança.
Entender do que se está reprojetando
Esse item é diretamente atrelado ao anterior. Para se reconhecer a necessidade de mudança, normalmente, é necessário ser familiarizado ou até mesmo ser usuário do que se está reprojetando. A indústria de jogos por exemplo, se alimenta constantemente de opiniões de quem os joga, que por prazer os testam e se apaixonam, o que faz nascer o desejo de melhorias contantes e sugestões. O Mario, o encanador mais famoso do mundo, já passou por muitos reprojetos, até se consolidar.
Claro, nem sempre a vontade de redesign vem de alguém a par do projeto, isto é algo que pode vir do cliente e nesse caso o desafio fica maior. Muitas vezes quando não se tem interesse direto e/ou domínio do assunto os resultados não são bons, diferente de quando essa necessidade parte dos usuários.
Estar aberto ao novo
Entender que para algo ser reprojetado, não basta que uma ou duas coisas sejam alteradas, o novo, coisas que não existiam na época que o projeto original foi feito, deve ser levado em conta. Analisar como incluir novidades no seu reprojeto que farão a diferença.
Estar aberto ao acaso
Não descarte erros ou acidentes tão facilmente. As maiores ideias da humanidade vieram do acaso, de acidentes e de pessoas atentas a eles.
Atenção aos detalhes técnicos
Não basta conhecer e ter a destreza suficiente para realizar um grande trabalho, é preciso entender que estamos lidando com algo que já tem um público e este precisa ser respeitado. O público atual vai entender e saber usufruir do novo design? Você está acompanhando a aceitação do que projetou? O investimento compensa a mudança? Seu trabalho é não só fazer, como também não fazer e aconselhar não ser feito o trabalho caso necessário.
Respeitar a evolução natural do projeto
Não é possível fazer algo surpreendente em um único redesign. Uma marca, por exemplo, leva anos para evoluir e chegar a sua forma consagrada, mudando seu logo e sua filosofia. Aceitar que a evolução é feita de pequenas mudanças é parte importante do redesign e ainda mais difícil que isso, fazer os responsáveis pelo projeto (clientes ou sócios), entenderem isso.
Pode não parecer que mudar cor e um único detalhe seja o suficiente, mas essa pequena mudança pode fazer toda a diferença para o futuro. Um exemplo disso é a Google, que vem mudando suas ferramentas a olhos vistos e evoluindo.
Aqui no blog mesmo já foi mostrado um exemplo de redesign do whatsapp integrado com o Facebook Messenger e como isso pode ser divertido e interessante. Analisar o redesign da Google é um ótimo exercício. As coisas acontecem de forma tão natural, se integrando a modernidade, que nos faz entender como ser bem sucedido com mudanças. Diferente de algumas empresas que permanecem fiéis e as vezes fechadas em sua própria identidade.
Atualmente a página mais famosa da internet tem basicamente um logo e um pequeno box do tamanho do seu dedo indicador. Sim, a magnânima página de busca do Google:
Já pensou como seria refazer esta página? Poderia se tornar uma dor de cabeça, afinal cada um tem uma visão de como a Google deveria ser.
Respeitando o minimalismo e a modernidade, duas características que a Google presa bastante, o estudante Jake Nolan (atualmente muitos estudantes tem ganhado destaque por criarem novas propostas para projetos de grandes empresas) recriou a página dando a importância devida ao campo de busca, que foi completamente demolido e ficou sem suas 4 paredes. Virou um cursor gigante.
O que tem de simples, tem de óbvio.
Jon Wiley, o lead designer do Google, responsável pela página de busca, admite que já passaram por um pequeno aumento da caixa no passado, e que apesar de ser uma mudança sutil, a diferença em termos de usabilidade foi muito grande.
Um projeto como esse seria um grande passo, principalmente porque funcionalidades já conhecidas (opções de pesquisa) ficariam comprometidas. Optar por pequenas mudanças, ao invés de grandes inovações é uma forma sábia de proceder se tratando de redesign.
Após a compra do WhatsApp, o Facebook negou que o mensageiro viesse a ter alguma integração com o seu Facebook Messenger. Entretanto, alguns usuários acreditam que isso deva acontecer no futuro. O brasileiro Maycon Correia, 23 anos, estudante de design no Rio de Janeiro, é um deles, e para tal, criou um possível layout que une as duas plataformas em uma só.
WhatsApp desenhado por brasileiro teria elementos do Messenger (Foto: Divulgação/Maycon Correia)
O projeto de Maycon foi publicado no site Behance, famoso por hospedar trabalhos feitos por designers, e se tornou um sucesso com quase 2 mil visualizações e 160 avaliações positivas. No conceito do carioca, o WhatsApp mantém o nome, a marca e até as cores predominantes, verde e branco. O que mudaria é a interface, ficando bem semelhante ao Facebook Messenger.
“Quando o Facebook comprou o WhatsApp, imaginei que ele sofreria mudanças e tive a ideia de mudar para uma forma mais simples. Esse foi o meu primeiro redesign de um aplicativo. Procurei simplificar o máximo para ficar funcional e agradável, e acho legal quando um aplicativo é focado em projetos individuais; vejo que cada usuário tem muitas ideias legais para melhorar o que já existe”, diz Maycon em entrevista ao TechTudo.
Maycon espera que o seu projeto chegue aos responsáveis do WhatsApp e torce para que o reconhecimento do seu trabalho possa “dar uma mãozinha” na sua carreira.
“Não sei se alguém do Facebook ou WhatsApp viu, mas se alguém vir espero que meu projeto ajude com alguma ideia ou solução legal para quem for fazer o redesign de verdade. Se eu conseguir colaborar para melhorar um aplicativo tão conhecido por todos seria uma honra”, completou.
Esta seria a janela de bate-papo do WhatsApp do brasileiro (Foto: Divulgação/Maycon Correia)
Algumas telas do projeto (Foto: Divulgação/Maycon Correia)
Projeto une WhatsApp e Facebook Messenger (Foto: Divulgação/Maycon Correia)
Exemplos de todas as telas (Foto: Divulgação/Maycon Correia)