De onde vêm as boas ideias? Um excelente vídeo de Steven Johnson, um dos principais pensadores da cultura digital, para a divulgação do livro “Where Good Ideas Come From: The Natural History of Innovation”.
De onde vêm as boas ideias? Um excelente vídeo de Steven Johnson, um dos principais pensadores da cultura digital, para a divulgação do livro “Where Good Ideas Come From: The Natural History of Innovation”.
Um curta maravilhoso ao som de “moses” do filme “Singing in The Rain” com Gene Kelly e Donald O’Connor em uma cena de exercício de dicção que se transforma em um frenético balé de sapateado e que neste curta, se torna uma adorável homenagem.
Um post aqui do blog gerou certo desconforto por usar exemplos artísticos para exemplificar a relação do designer com o desenvolvedor. Isso leva um questionamento que é recorrente com quem trabalha na área, “mas afinal o que designer faz?”.
O designer é um projetista, cabe a ele desempenhar uma atividade especializada de caráter técnico-científico, criativo e artístico (sim, também artístico) para elaboração de projetos de design passíveis de serialização ou industrialização que atendam, tanto no aspecto de uso quanto no aspecto de percepção, a necessidades materiais e de informação visual. Em outras palavras, muito daquilo que é funcional e precisa de técnica e habilidades para serem feitos são projetados por designers. Por ter um pouco dos dois mundos (humanas e exatas) o profissional de design acaba sendo um ser misto, tendo características de diversas áreas.
Não, por definição o designer é um projetista que atua em várias áreas: gráfica, web, mobile, sinalização, produtos, tipografia, etc. O que ele faz se enquadra diretamente em projetos, no entanto, não é errado afirmar que o designer possui características de artista, devido sua necessidade de contruir uma bagagem cultural, muitos deles inclusive, também atuam como artistas, em projetos que não são de design. Já o artista, se não tiver formação adequada para atuar como designer, dificilmente conseguirá atuar como um designer, bom pelo menos não de forma eficiente.
Apesar de regulamentada, a profissão não possui exatamente um sindicato, o que permite que qualquer pessoa se diga designer. Os esteticistas, arquitetos, publicitários, jornalistas, doceiras, e por aí vai. Muitas pessoas que trabalham em áreas que não geram trabalhos em série ou que não estão diretamente ligados a usabilidade e funcionalidade se dizem designers e enquanto não houver um órgão a frente da profissão, os limites de quem é ou não designer serão meio turvos.
Vai aí um vídeo bem legal que explica o que um designer gráfico faz. Os fundamentos disso servem pra definir o que todo designer usa em sua metodologia.
20 exemplos de pinturas clássicas e bem famosas, que foram reproduzidas de uma forma criativa por aí.
A coisa começou quando a booooom.com e a Adobe criaram em parceria o projeto Remake, que convidou alunos do Reino Unido para recriar pinturas através da fotografia. Nenhuma poderia ser Photoshopada e essa era a graça.
Nem todas as imagens do post são fruto da parceria, algumas estão apenas rodando pela internet, porém todas seguem as regras de a foto ser pura, sem efeitos digitais.
O mais legal de tudo, é como são feitas as recriações – perfeitas ou com pequenas modificações, seguem abaixo 20 trabalhos que revisitam o passado.
Conheça a emocionante história de Stanley, um cãozinho que foi deixado pra traz em pleno apocalipse zumbi. Porém, ele não mediu esforços para reencontrar o seu dono. Por John Cody Kin.
Cães não são nossa vida inteira, mas eles fazem nossas vidas completas.
Roger Caras
Via QGA
Desde os tempos das animações mudas e em preto e branco, a Disney conseguia transmitir as intenções e pensamentos de seus personagens.
O artista italiano Cento Lodigiani transformou em uma série de GIFs animados os 12 princípios das animações do Walt Disney Studios, desenvolvidos pelos animadores Frank Thomas e Ollie Johnston na década de 1930 e explicados no livro “A Ilusão da Vida”, publicado em 1981. Veja todos reunidos (em inglês) no curta acima, e cada um deles explicado abaixo.
por Steve Cutts
Esse curta conta a história de Maria e seu amigo com paralisia cerebral. É uma história emocionante que nos mostra como temos muito que aprender sobre conviver com diferenças. Ele me lembrou muito um outro curta que também fala sobre diferenças. Cuerdas é ganhador do “Prémio Goya” na categoria de melhor filme de curta-metragem de animação.
Se há um veículo que se supera tanto no design como em arte esse veículo é a Kombi. Junto ao fusca, esse carrinho de curvas bem marcadas conquistou todo mundo e nem sabemos dizer o porquê.
A Kombi deixou de ser fabricada em dezembro de 2013, e isso me deixou bem triste. Sabe aquela lista de sonhos que a gente faz pra por em prática conforme a vida vai nos dando oportunidade? Então, um dos meus seria comprar uma Kombi zero quilômetro e fazer dela um quartel general de surf, para amigos e viagens para a praia e agora isso não será mais possível. Bem, pelo menos não com uma Kombi zero.
Nossa querida Kombi tem tanta personalidade que muitos a consideram uma entidade viva, por isso a Volkswagen deu a chance para que a Kombi dissesse seus últimos desejos em um minidocumentário .
Junto ao seus últimos desejos a Kombi deixou um testamento com a herança deixada por ela para pessoas que participaram da sua vida e um livro com suas histórias para todos seus fãs e amigos.
Uma despedida emocionante, onde o último desejo de nossa menina foi simplesmente voltar pra casa.
A uns anos atrás assisti a uma palestra do diretor cinematográfico, produtor, animador e dublador brasileiro Carlos Saldanha. Além de acumular títulos, Saldanha é um cara legal. Eu sei que essa descrição não é nada profissional, mas hoje após conhecer melhor a vida e a carreira dele digo que essa é a melhor forma de descrevê-lo. Ele é autor de “A Era do Gelo“, “Robôs“, “Rio” e outros trabalhos, mas o que impressiona mais não são suas obras apenas, mas a sua trajetória.
Assim como muitos do meio artístico Saldanha ouviu coisas como “arte você sabe né? Arte é hobby, você não consegue ganhar a vida fazendo arte”, e o que mais impressiona foi a forma leve e descontraída que ele levou e fala a respeito dessas dificuldades que passou e isso foi exatamente o que me chamou atenção na primeira vez que vi esse vídeo. A palestra de Saldanha foi um divisor de águas para mim, porque mostra de forma muito simples como as coisas realmente funcionam, por isso hoje deixo este post: “A vida animada de Carlos Saldanha: Dos primeiros rabiscos à Era do Gelo” e espero que inspire a quem assistir assim como me inspirou anos atrás.