Kay Pike e suas incríveis transformações por maquiagem

Conheçam a incrível Designer e Modelo Kay Pike que faz incríveis maquiagens para se tornar heróis e vilões das HQ’s.

 

Para mais, clique aqui.

Etiquetado , , , , ,

Loving Vincent – Trailer 2016

Trailer do filme “Loving Vincent” da Breakthru Films, que conta a história do artista Vincent Van Gogh, e segundo os produtores, cada frame foi pintado à óleo utilizando o mesmo estilo de Vincent. Este será o primeiro longa produzido com esta técnica.

http://join.lovingvincent.com/

 

Etiquetado , , , , , ,

Artistas provam que qualquer imagem pode se tornar um poster de cinema perfeito

fotos-virando-posteres

Your_Post_As_A_Movie é uma página do Reddit onde usuários podem provar que tem criatividade de sobra editando imagens comuns transformando-as em algo extremamente legal. As imagens são transformadas em pôsteres de filmes através do Photoshop, ficam iguais àqueles que vemos nas paredes do lado de fora do cinema com direito a nomes de atores, data de lançamento e tudo mais. O resultado final da maioria das imagens é fantástico! Dá só uma olhada nas imagens a seguir:

fotos-virando-posteres_1

 

fotos-virando-posteres_2

 

fotos-virando-posteres_3

 

fotos-virando-posteres_4

 

fotos-virando-posteres_5

 

fotos-virando-posteres_6

 

fotos-virando-posteres_7

 

fotos-virando-posteres_8

 

fotos-virando-posteres_9

 

fotos-virando-posteres_10

 

fotos-virando-posteres_11

 

fotos-virando-posteres_12

 

fotos-virando-posteres_13

 

fotos-virando-posteres_14

 

fotos-virando-posteres_15

 

fotos-virando-posteres_16

 

fotos-virando-posteres_17

 

fotos-virando-posteres_18

 

fotos-virando-posteres_19

 

fotos-virando-posteres_20

 

fotos-virando-posteres_21

 

fotos-virando-posteres_22

 

fotos-virando-posteres_23

 

fotos-virando-posteres_24

 

fotos-virando-posteres_25

 

fotos-virando-posteres_26

 

fotos-virando-posteres_27

 

fotos-virando-posteres_28

 

fotos-virando-posteres_29

 

fotos-virando-posteres_30

 

fotos-virando-posteres_31

 

fotos-virando-posteres_32

 

fotos-virando-posteres_33

 

fotos-virando-posteres_34

 

fotos-virando-posteres_35

 

fotos-virando-posteres_36

 

fotos-virando-posteres_37

 

fotos-virando-posteres_38

 

fotos-virando-posteres_39

 

fotos-virando-posteres_40

 

fotos-virando-posteres_41

 

fotos-virando-posteres_42

 

fotos-virando-posteres_43

 

fotos-virando-posteres_44

 

fotos-virando-posteres_45

 

fotos-virando-posteres_46

 

fotos-virando-posteres_47

 

fotos-virando-posteres_48

 

fotos-virando-posteres_49

 

fotos-virando-posteres_50

 

fotos-virando-posteres_51

 

fotos-virando-posteres_52

 

fotos-virando-posteres_53

 

fotos-virando-posteres_54

 

fotos-virando-posteres_55 (1)

 

fotos-virando-posteres_56

 

fotos-virando-posteres_57

 

fotos-virando-posteres_58

 

fotos-virando-posteres_59

 

fotos-virando-posteres_60

 

fotos-virando-posteres_61

 

fotos-virando-posteres_62

 

fotos-virando-posteres_63

 

fotos-virando-posteres_64

 

fotos-virando-posteres_65

 

fotos-virando-posteres_66

 

Via Tock’Ntech

Etiquetado , , , , , , , ,

Okuda transforma igreja abandonada em Marrocos em um mural multicolorido

Okuda-San-Miguel-652x489

Recentemente, durante sua estadia em Marrocos, Okuda San Miguel recebeu um convite do evento Street Art Caravane para pintar uma igreja abandonada em Youssoufia.

A peça, intitulada “11 Mirages to the Freedom”, é composta por imagens geométricas, animais e cores vibrantes. Toda a superfície externa da Igreja foi pintada de forma que cada uma das peças interagisse em harmonia com toda a arquitetura marroquina.

O trabalho de Okuda pode ser classificado como surrealismo pop com uma essência clara de arte de rua, composta por desenhos geométricos e arquiteturas efêmeras multicoloridas. Estas peças de arte, muitas vezes levantam contradições sobre o existencialismo, o universo, o infinito, o sentido da vida e da falsa liberdade do capitalismo. E ajudam a acender conversas sobre o conflito claro entre a modernidade e suas raízes.

Okuda-San-Miguel-2-652x489

Okuda-San-Miguel-3-652x489

Okuda-San-Miguel-4-652x489

Okuda-San-Miguel-5-652x489

Okuda-San-Miguel-6-652x489

Okuda-San-Miguel-7-652x489

Okuda-San-Miguel-8-652x489

Okuda-San-Miguel-9-652x489

Okuda-San-Miguel-10-652x869

Okuda-San-Miguel-11-652x489

Okuda-San-Miguel-12-652x869

Okuda-San-Miguel-13-652x727

 

Via Ideafixa

Etiquetado , , , ,

Artistas criam ‘faixa de pedestre 3D’ para alertar motoristas

p2-768x545

p1-768x433

Preocupadas com o grande número de acidentes em uma rua de Ahmedabad, duas indianas recorreram à arte para chamar a atenção dos motoristas: criaram uma  “faixa de pedestre em 3D”.

A faixa tridimensional dá aos motoristas a impressão de que há um bloqueio à frente, o que leva à redução de velocidade.

india-faixa-3d

Além da faixa de pedestres tridimensional, as artistas Saumya Pandya Thakkar e Shakuntala Pandya criaram outra pintura em 3D em uma estrada que corta a cidade.

Saumya-Pandya-Thakkar

A ideia foi aprovada pelas autoridades locais e será usada próxima a escolas e locais propensos a acidentes.

 

Cia QI Quem Inova

Etiquetado , , , , , ,

Uma Animação Deliciosa Para Um Folk Em Hebraico

É difícil saber o que é mais adorável no clipe Ma’agalim do trio folk de Tel Aviv, Jane Bordeaux: se é a música ou o trabalho incrível  de Uri Lotan, diretor e produtor do vídeo, que já foi animador na Pixar e Disney.

Ma’agalim significa círculos em hebraico, e a animação se passa dentro daquelas caixas de música antigas que você coloca moedas – e começam a girar. Assim como a vida, que passa em círculos quando você se sente preso no tempo e no espaço. A delicadeza das formas, a paleta de cores e a textura da imagem são tão encantadoras que você quase cai dentro da caixinha transportado pela música.

Para quem ficou intrigado com a letra, abaixo uma tradução aproximada em inglês (aceitamos correções colaborativas nos comentários).

Ma’agalim

Nights, turn into days

days turn into years

and within them, I am walking,

faster and in circles

winds, blowing towards me

blowing on the back of my head

everything seems too far away

too big for me

 

Refão

it’s not me, that’s moving forward

it’s time, that slips away

it’s another train, passing by

it’s another rope that tightens

 

sunrises, sets too fast

seasons passes more often

and I am the same

while time grows short

 

Refrão

it’s not me, that’s moving forward

it’s time, that slips away

it’s another train, passing by

it’s another rope that tightens

Etiquetado , , , , ,

Guarda-chuva ilustrado

Youll-Own-The-Street-Look-Fantastic-With-These-Unique-Umbrellas

Produzidos pela Pluvio Umbrella, esses guarda-chuvas têm ilustrações de diversos artistas. O pessoal da Pluvio Umbrella entrou em contato com o Urucum Digital para dizer que SIM, eles fazem entregas no Brasil!

Ta aí uma coisa que eu sempre quis fazer. O que você acha do Urucum Digital produzir uns desses hein?

2

3

4

5

6

7

8

 

Via So Bad So Good, Ideafixa

Etiquetado , , ,

Por que civilizações antigas não reconheciam a cor azul?

160218191146_azul_vino_mar_624x415_thinkstock_nocredit

O mar cor de vinho foi parar na memória coletiva graças a Homero

Em sua investigação sobre como a linguagem afeta a maneira como vemos o mundo, o linguista Guy Deutscher dedicou-se a um tema específico: a ausência de referências à cor azul nos textos de diversas civilizações antigas.

O primeiro intelectual a notar essa curiosidade foi o britânico William Ewart Gladstone (1809-1898), que não apenas foi quatro vezes primeiro-ministro como também um apaixonado pela obra do poeta Homero.

Apesar das maravilhosas descrições feitas por ele nos relatos A Ilíada e A Odisseia, que incluíam frases como “a aurora com seus dedos rosados”, em nenhum momento o autor pintava algo de celeste, índigo ou anil.

Gladstone repassou todo os dois textos, prestando atenção às cores mencionadas. Descobriu que, enquanto o branco era mencionado cem vezes e o preto, quase 200, as outras cores não tinham tanto destaque. O vermelho era citado menos de 15 vezes e o verde e o amarelo, menos de dez.

Ele leu, então, outros escritos gregos e confirmou que o azul nunca aparecia. Concluiu que a civilização grega não tinha à época um senso de cor desenvolvido e vivia em um mundo preto e branco, com algumas pinceladas de vermelho e de brilhos metálicos.

“Eles entendiam o azul com a mente, mas não com a alma”, afirma o pesquisador.

 

Em parte alguma

Como descrever esta cena sem usar a palavra 'azul'?

Como descrever esta cena sem usar a palavra ‘azul’?

A pesquisa de Gladstone inspirou o filósofo e linguista alemão Lazarus Geiger, que se perguntou se o fenômeno se repetia em outras culturas.

Ele descobriu que sim: no Alcorão, em antigas histórias chinesas, em versões antigas da Bíblia em hebraico, nas sagas islandesas e até nas escrituras hindus, as Vedas.

“Esses hinos de mais de dez mil linhas estão cheios de descrições do céu. Quase nenhum tema é tratado com tanta frequência. O sol e o início da madrugada, o dia e a noite, as nuvens e os relâmpagos, o ar e o éter, tudo isso é contado”, afirma Geiger.

“Mas uma coisa que ninguém poderia saber por meio dessas canções é que o céu é azul.”

Geiger também notou que houve uma sequência comum para o surgimento da descrição de cores nas línguas antigas. Primeiro, aparecem as palavras para preto e branco ou escuro e claro – do dia e da noite -; logo, vem o vermelho – do sangue -; depois, é a vez do amarelo e do verde e, só ao final, surge o azul.

Mas por que o azul não apareceu antes?

“E por que deveria?”, questiona o psicólogo Jules Davidoff, diretor do Centro para Cognição, Computação e Cultura da Universidade de Londres. “Por que precisariam do azul para descrever algo? Quem disse que o mar e o céu são azuis? Por acaso, eles têm a mesma cor?”

 

Cognição

Além de não ser um objeto, o mar não é sempre azul, apesar de ser tradicionalmente representado assim

Além de não ser um objeto, o mar não é sempre azul, apesar de ser tradicionalmente representado assim

Davidoff dedica-se à neuropsicologia cognitiva e a investigar a forma como reconhecemos objetos, cores e nomes. Ele fez experimentos com uma tribo da Namíbia, na África, cuja linguagem não tem uma palavra para o azul, mas possui várias para diferentes tipos de verde.

Quando mostrou a integrantes da tribo 11 quadrados verdes e um azul, não puderam achar qual era diferente, mas, se em vez de azul, o quadrado fosse de um tom de verde levemente diferente e dificilmente notado pela maioria das pessoas, era destacado imediatamente.

Na verdade, poucas coisas na natureza são azuis: uma ou outra flor de orquídea, as asas de algumas borboleta, as plumas de certas aves, a safira e a pedra luz.

No entanto, Homero estava na Grécia, um lugar que para muitos é marcado pelo azul do céu e do mar. Como podiam ignorar essa cor?

Em seus estudos, Deutscher recorreu à filha, Alma, que estava aprendendo a falar na época. Como qualquer outro pai, ele brincava com ela e a ensinava o nome de diferentes cores.

Teve, então, uma ideia para verificar o quão natural é o azul na linguagem e entender como as civilizações antigas, especialmente as que viviam no Mar Mediterrâneo, não deram um nome para a cor do céu.

Ele ensinou a Alma todas as cores, inclusive azul, mas fez com que ninguém lhe dissesse de que cor era o céu. “Quando tive certeza de que sabia usar a palavra ‘azul’ para os objetos, sai com elas em dias de céu azul e perguntei qual era sua cor.”

Por muito tempo, Alma não respondeu. “Ela respondia imediatamente a tudo mais, mas, com o céu, olhava e parecia não entender do que eu estava falando”, conta Deutscher.

“Certa vez, quando já estava muito segura e confortável com todas as cores, ela me respondeu, dizendo primeiro ‘branco’. Foi só depois de muito tempo e após ver cartões-postais em que o céu aparecia azul que usou essa cor para descrevê-lo.”

160218191015_azul_alba_624x351_thinkstock_nocredit

Para a filha do pesquisador, o céu era branco

 

Necessidade

Foi assim que sua filha ensinou a ele que nada é tão óbvio quanto pensamos. “Entendi com meu coração, observando uma pessoa, não lendo livros ou pensando em povos de um passado remoto”, afirma o pesquisador.

“E Alma nem sequer estava na mesma situação dos povos antigos: ela conhecia a palavra azul e, no entanto, não a usou para o céu. Compreendi que não é uma necessidade de primeira ordem dar um nome para a cor do céu. Não se trata de um objeto.”

O mesmo ocorre com o mar: assim como o céu, não tem sempre a mesma cor e, acima de tudo, não é um objeto, por isso não há motivo para “pintá-lo” com uma palavra.

“Nada mudou em nossa visão. Há séculos, somos capazes de ver diferentes tons, mas não temos as mesmas necessidades”, afirma o especialista. “Era perfeitamente normal dizer que o mar era preto, porque, quando está azul escuro, parece preto, e isso é suficiente nesta época. Uma sociedade funciona bem com o preto, o branco e um pouco de vermelho.”

Então, por que começamos a dizer que determinadas coisas são azuis?

“Conforme as sociedades avançam tecnologicamente, mais se desenvolve a gama de nomes para cores. Com uma maior capacidade de manipulá-las e com a disponibilidade de novos pigmentos, surge a necessidade de uma terminologia mais refinada”, afirma Deutscher.

“A cor azul é a última, porque, além de não ser encontrada tão comumente na natureza, levou muito tempo para fazer este pigmento.”

Egípcios tinham um termo para a cor azul por conta da sofisticação tecnológica de sua sociedade

Egípcios tinham um termo para a cor azul por conta da sofisticação tecnológica de sua sociedade

Os egípcios antigos tinham o pigmento azul e uma palavra para nomeá-lo, por exemplo, pois se tratava de uma “sociedade sofisticada”.

“O que importa não é tanto a época em que viveram, mas seu nível de progresso tecnológico. É aí que está a correlação com o volume do vocabulário para cores.”

Mas não há no hebraico bíblico a palavra “kajol”, que significa azul?

“Sim, mas essa palavra significava ‘preto’. Tem a mesma raiz da palavra álcool, e o ‘kohol’ era um cosmético em pó feito com antimônio que as mulheres usavam para pintar os olhos e era preto.”

Pouco a pouco, o termo foi mudando até assumir o significado que tem hoje no hebraico moderno. E este não é único caso, segundo o especialista.

“O mesmo aconteceu com a palavra ‘kuanos’ em grego. Homero a usa, mas significa preto ou escuro. Foi só depois que passou a significar ‘azul’.”

 

Via BBC Brasil

Etiquetado ,

Estudante vietnamita inventa máquina que produz água potável

size_810_16_9_jordania-590

Água potável: a ideia ocorreu após visitar uma zona do Vietnã de população humilde e onde a água potável é escasso

Bangcoc – Um estudante vietnamita diz ter inventado uma máquina que produz água doce a partir de água salgada e que se chegar à fase de produção industrial poderia custar menos de US$ 45 a unidade, informa nesta quarta-feira a imprensa local.

O inventor é Nguyen Tan Loi, de 17 anos, estudante do Instituto Nguyen Dinh Chieu da cidade de Ben Tre, capital da sulina província do mesmo nome, situada a 71 quilômetros ao sudoeste de Ho Chi Minh (antiga Saigon), segundo o site “VietnamNet Bridge”.

A ideia ocorreu após visitar uma zona do Vietnã de população humilde e onde a água potável é escassa.

Loi começou a trabalhar em maio de 2015 e em janeiro já tinha construído uma máquina que produz água doce a partir de água salgada e que obtém de um painel solar a energia que necessita para funcionar.

“A primeira máquina tem pouca capacidade porque só tem um cano de plástico. Só proporciona a água suficiente para beber. Penso em criar uma máquina com sete canos de plástico que produzirá 30 litros de água diários”, explicou Loi ao citado meio.

O inventor acredita que quando o artifício entrar em uma linha de “produção industrial, seu custo poderia ser menos de um milhão de dongs (US$ 45)”.

Cerca de 884 milhões de pessoas no mundo carecem de um acesso seguro à água potável, segundo dados da ONU, organismo que reconheceu em 2010 como um direito humano o acesso à água potável e ao saneamento.

 

Via Exame

Etiquetado , , , , ,