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Map of Ufes

E se Game of Thrones fosse feito na Universidade Federal do Espírito Santo? Esse vídeo mostra uma paródia da abertura desse famoso seriado.

Criado por (Created by): Andre Oshiro Barcelos – aob.producoes.orgaobatroz.com.br
Inspirado por (Inspired by): Game of Thrones Opening
Música de (Music by): Ramin Djawadi

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O Projeto Monstro é a tradução de desenhos infantis por gente grande

O Monster Project é uma coleção feita por um grupo de artistas apaixonado de artistas que compartilham um objetivo comum: ajudar as crianças a reconhecerem o poder da sua própria imaginação e incentivá-los a prosseguir a sua potencial criativo.

Para muito mais artes como essas, clique aqui.

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A cidade que dispensa carros e permite que você chegue a qualquer lugar em apenas 10 minutos

Se um dos seus maiores desafios diários é o trânsito, prepare-se para repensar a forma como nos relacionamos com as cidades. Conheça a impressionante Clockwork City, um projeto imaginário que promove acesso fácil a todas as regiões urbanas. Criado por Roy Prol e compartilhado no YouTube, este vídeo apresenta um mecanismo giratório composto por quatro anéis: escritórios e serviços, residências, indústria e agricultura/energia. Imagine poder chegar a qualquer lugar da cidade em apenas 10 minutos, sem a necessidade de transporte. Embora seja uma animação, a inspiração que podemos extrair dessa ideia é imensa. Confira e aguarde pelo dia em que tal conceito se tornará realidade.

Vale a pena conferir e esperar pelo dia em que a ideia será aplicada:

Só fica a dúvida de como será aplicada a distribuição elétrica e de água.

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Mapa criativo em formato de bola dá zoom quando você o aperta

Quem nunca passou algum perrengue confiando nos mapas do celular enquanto viajava ao perceber que a bateria do aparelho estava terminando justamente quando você mais precisava dele? Ou acabou tendo que adivinhar o nome de ruas e avenidas depois daquele mapa de papel ficar com a tinta gasta? Um novo modelo de mapas, criado por um estudante de design da Hungria, pretende acabar de vez com esses problemas.

A criação de Dénes Sátor é um mapa criativo em formato de bola que, ao ser apertado, dá zoom na área que você deseja ver. O mapa é um balão durável cheio de ar com impressão detalhada, que permite que você veja até mesmo os nomes das ruas ao expandir uma área e ganhou o nome de EggMap por seu formato semelhante ao de um ovo. Por ser pequeno, do tamanho de uma daquelas bolinhas anti-stress, o mapa também pode ser levado para qualquer lugar e é até mesmo à prova d’água.

Por enquanto, somente a cidade de Budapeste ganhou o seu próprio mapa em formato de bola, mas o designer afirma que o projeto deverá ser expandido para outras cidades em breve. Já é possível se inscrever para receber novidades quando iniciar a pré-venda do EggMap ou acompanhar as novidades diretamente no Facebook do produto.

Sinceramente, para mim fica a dúvida de como se converte uma cidade num plano “esférico” dessa forma, visto que os limites dela não irão se encontrar com os outros limites, quando colocada em algo redondo.

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Matthew Quick reinterpreta Monumentos em Nova série “Nobodies Monumental”

O artista australiano Matthew Quick pintou ícones bem conhecidos e poderosos de uma maneira um pouco diferente, dando a eles personalidade com objetos do cotidiano.

As pinturas em óleo da série “Monumental Nobodies” nos fazem rir com suas releituras. As paródias questionam a relevância do simbolismo original das obras. Ele chama isso de um ridículo gentil, pelo qual ele brinca com as suas declarações iniciais para agradar a incentivar-nos a contemplar o seu significado.

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Adolescentes criam camisinha que muda de cor ao detectar uma DST

Daanyaal Ali, Chirag Shah e Muaz Nawaz, com idades entre 13 e 14 anos, são jovens que criaram algo revolucionário que pode mudar nossa percepção sobre saúde sexual, mesmo sem terem muita experiência nessa área. Eles desenvolveram uma camisinha que muda de cor ao detectar doenças sexualmente transmissíveis, e as cores exibidas variam de acordo com a bactéria ou infecção presente.

O projeto, intitulado S.T.EYE, rendeu aos jovens o prêmio Teen Tech Awards, mil euros para aprimorar o produto e uma visita ao Palácio de Buckingham.

A ideia por trás desse projeto inovador é conscientizar as pessoas sobre doenças sexualmente transmissíveis sem que seja necessário uma visita ao médico. Embora a camisinha não substitua a necessidade de um exame clínico, ela aumenta a probabilidade de que um exame seja realizado.

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Mitos da energia limpa e renovável e como funciona um motor movido a água?

Um tema que tem sido recorrente aqui no blog, desde que foi feita uma postagem sobre o assunto, é a do carro que é movido a água. Alguns casos foram citados, como o do capixaba que promete um carro doméstico movido a água doce e um carro esportivo europeu, movido a água salgada. O assunto tem dado muito pano pra manga, então vamos esclarecer algumas coisas.

O Urucum Digital tem recebido e-mails de pessoas zangadas, dizendo que isso é uma farsa e outras que pensam que a invenção do carro movido a água é de autoria do nosso querido blog. O caso é que o conceito e a ideia do motor que funciona a base de água já é antigo, apresenta alguns problemas que não o tornam viável, mas ele existe. Logo, não é uma farsa, pelo menos não a menos que alguém proclame a ideia de sua autoria.

Algumas pessoas tem dito coisas do tipo “logo vão dar um sumiço em quem inventa essas coisas” ou ainda “o governo vai dar um jeito de parar esse projeto logo, logo”. Bom, eu não duvido que as grandes empresas de combustível “abafem” concorrências, mas é um pouco ingênuo acreditar que todo mundo que inventa algo revolucionário será morto por alguém poderoso.

É impossível impedir que invenções como essas surjam. Essas ideias são geradas o tempo todo e com a internet elas se propagam cada vez mais. E ainda, temos toda uma nova geração de jovens inteligentes, conectados e que se importam com o mundo em que eles vivem, totalmente diferente das gerações anteriores.

Pensar que orgãos governamentais, federais ou municipais são contra ideias de energia limpa é um pensamento antiquado. Um exemplo disso é a Administração Federal de Rodovias dos EUA que está ajudando a financiar um projeto de geração de energia por placas solares, intaladas nos asfaltos.

Ok, mas e o motor? Tem como fazer ele funcionar de verdade com água? Tem sim, existem problemas práticos (que deixo para os engenheiros de plantão explicarem nos comentários) e burocráticos que por enquanto atrapalham o motor movido a água se tornar realidade, mas é perfeitamente possível. E você pode aprender a fazer um através da própria internet, como em vídeos como esse a baixo, que foi enviado por um leitor do blog que nem quis se identificar, tamanho o tabu e medo que essas coisas tem gerado.

http://www.youtube.com/watch?v=cbP5YcsAAyE

Então, acha que consegue fazer um também? Filme e mande pra gente, vamos adorar ver.

urucumdigital@gmail.com

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Escola nos EUA usa design para estimular jovens

Por diferentes frentes, a NuVu Studio – lê-se New View, ou nova visão –, usa o design para propor que jovens de 11 a 17 anos tenham a experiência de prototipar respostas a problemas cotidianos. A escola, que oferece programas complementares ao ensino tradicional, mescla alunos de diferentes idades que, juntos, entram de cabeça em um processo criativo para desenvolver seus próprios produtos.

Para isso, a escola funciona em parceria com o MIT (Massachussets Institute of Technology), nos Estados Unidos, uma das mais reconhecidas universidades de tecnologia do mundo. Com esse apoio luxuoso, os jovens são incentivados a desenvolver protótipos ou projetos por meio de robótica, programação, aplicativos, arte digital, documentários, entre diversas formas alternativas. O objetivo final é que a solução encontrada cause impacto social.

Dessa proposta já saíram projetos como o Survival of the Fittest, um aplicativo que coloca um grupo de usuários em competição saudável para melhorar seu condicionamento físico; ou o Partners For Hope (PFH), um projeto social que une educação e futebol para ajudar meninos bons de bola do Haiti a chegarem a universidades dos EUA e da Europa; ou ainda a Social Midia Anxiety, uma animação que mostra como as mídias sociais têm trazido ansiedade para as sociedades contemporâneas.

“Todas as pessoas são geniais de alguma forma”, diz o arquiteto e designer Saeed Arida, um dos fundadores da NuVu Studio, que conversou com o site Porvir sobre o conceito da escola. Arida, que é um dos responsáveis por conectar os alunos que chegam com colegas de interesses comuns, se autoentitula o CEO da escola. Só que esse CEO não é para a sigla de Chief Executive Officer, ou diretor executivo, mas de Chief Excitement Officer, algo como diretor de motivação. Nessa função nada tradicional, ele procura retirar alunos da zona de conforto, expandindo seus limites criativos.

“O design nos direciona em tudo, não só para criar produtos esteticamente melhores ou necessariamente úteis. Nós ensinamos essas pessoas por meio do próprio processo de design, das descobertas no passo a passo da criação”, conta Arida.

Para participar da NuVu Studio, os alunos precisam ser indicados por suas escolas de origem. Como há mais interessados do que vagas, acabam sendo selecionados os alunos que os professores avaliam ter maior afinidade com o tema. Lá, os estudantes são divididos em trios, independentemente de idade, que vão trabalhar juntos por duas semanas. “A disparidade não prejudica o ritmo dos mais velhos. Se isso não acontece na vida real, nas empresas, por que aconteceria aqui?”, questiona Arida.

Os grupos começam os trabalhos pela definição de um objeto de interesse comum, passam à fase de inspiração e pesquisa, depois entram no processo de criação e, por fim, concluem uma avaliação final. Durante todo esse processo, eles são acompanhados por um profissional da NuVu e outro especialista convidado, normalmente com uma relação com o projeto que está sendo desenvolvido. Ao longo do ano letivo, cada aluno se envolve em média em cinco ou seis projetos.

Tecnologia e mentoria

A cada semestre, a equipe fixa da escola (cinco instrutores) define um tema multidisciplinar, que será comum a todos os projetos. Entre os que já foram abordados pelos alunos estão saúde, meio ambiente, ficção científica e moradias do futuro. Diferente do que ocorre em escolas tradicionais, no fim do processo, o principal critério de avaliação do projeto é o quão interessante ele foi. Os trabalhos de conclusão realizados estão disponíveis no site da escola.

Segundo Arida, as instalações da NuVu favorecem o pensamento criativo, assim como seu ambiente aberto, conectado a equipamentos de ponta, sempre à disposição. Nesses espaços, os alunos utilizam ferramentas profissionais da engenharia ou arquitetura. “Nosso foco é o fazer, da forma mais sofisticada possível. Para tanto, encorajamos o bom uso da tecnologia”, afirmou.

No entanto, continua Arida, o ponto forte da NuVu não se baseia apenas em infraestrutura, uma vez que seus instrutores são preparados para extrair o máximo da expressão criativa de cada um. “Com todos esses recursos tecnológicos, nós aumentamos as chances de acontecer coisas bacanas, mas não é tudo. O mais importante é formar jovens capazes de realizar seus próprios projetos”, reiterou.

Habilidades para a vida

Experimentações em grupos pequenos, sempre seguindo um fluxo dinâmico e conclusivo, embora sempre em liberdade. Isso estrutura a rotina da escola e a confiança dos alunos, aponta Arida. Para ele, quanto mais seguros de si, mais poderão ousar na criação de produtos interessantes. Igualmente, quanto mais os alunos estiverem focados no processo criativo, mais conscientes de suas limitações ou potenciais se tornarão.

Dessa forma, a NuVu compreende que o papel dos instrutores é crucial para estimular os pontos fortes ou alertar para as fraquezas de cada um, ajudando os jovens a desenvolver habilidades úteis para a vida, e não apenas úteis na escola.

Aliás, a habilidade de improvisar, mudar de ideia, começar de novo e transformar o rumo dos protótipos é o motor pedagógico da NuVu, considera Arida. Além disso, para crescerem no desenvolvimento dos módulos, os alunos precisam praticar a solidariedade, pois o trabalho é essencialmente colaborativo; devem ser flexíveis para chegar a decisões comuns; precisam afiar a capacidade de pensar e agir rapidamente, ter fácil adaptação ao novo, ao diferente, além de certa maturidade para autoavaliação e leitura crítica de sua obra ou comportamento.

Arida observou que, sobretudo, a nova geração demonstra ter uma capacidade maior de utilizar a tecnologia para facilitar a vida cotidiana como, por exemplo, para se comunicarem melhor entre si, não só para o trabalho. Sobre o futuro, o educador enxerga um desafio. “Empregos estão se transformando conforme os avanços sociais. Com criatividade se pode enfrentar qualquer situação. Nós preparamos nossos alunos para o desconhecido.”

Matéria de Porvir

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O óculos que faz daltônicos enxergarem cores

Ver é algo tão natural para a maioria das pessoas que nem nos damos conta das diferenças que existem entre a visão de uma pessoa para outra.

As cores do arco-íris, dos lápis-de-cor, do céu durante o por do sol, as flores, a pele… cada pessoa vê o mundo de uma forma. Mas talvez algumas têm mais dificuldades. os daltônicos, por exemplo, tem problemas para diferenciar cores.

Para dar uma mãozinha a esse público em específico, uma empresa americana de tintas, a Valspar, que é bastante conhecida por lá, criou em parceria com a EnChroma, um óculos capaz de fazer os daltônicos enxergarem as cores que não são capazes naturalmente.

Os óculos separam as cores e derivações do vermelho e do verde, que normalmente os portadores de daltonismo não percebem, corrigindo o problema de visão.

As pessoas que testaram os óculos tem reações emocionantes. Confira e lembre-se de ativar as legendas do vídeo.

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