Science Kombat é um jogo de luta único que combina o mundo da ciência com a empolgação dos jogos eletrônicos. Lançado em 2016, esse jogo inovador cativou tanto entusiastas da ciência quanto fãs de jogos de luta, oferecendo uma experiência divertida e educativa.
O conceito por trás do Science Kombat é fascinante. Em vez de personagens tradicionais de jogos de luta, como lutadores de artes marciais ou super-heróis, os jogadores podem escolher entre uma seleção de cientistas famosos como personagens jogáveis. Cada cientista tem habilidades e movimentos especiais baseados em suas contribuições para a ciência, o que adiciona um elemento educacional ao jogo.
Imagine Albert Einstein lançando fórmulas e equações como ataques poderosos, Isaac Newton usando suas leis do movimento para criar movimentos devastadores ou Marie Curie irradiando energia nuclear em seus oponentes. Essas representações lúdicas e criativas dos cientistas dão vida a suas realizações e permitem que os jogadores explorem a ciência de uma forma completamente nova.
Além do aspecto divertido, Science Kombat também serve como uma ferramenta para divulgar a importância da ciência e destacar o trabalho de cientistas renomados. Ao jogar, os jogadores são expostos a informações sobre as descobertas e contribuições desses cientistas, tornando-se uma oportunidade única de aprendizado e inspiração.
Science Kombat não só conseguiu criar um jogo de luta envolvente e divertido, mas também abriu portas para a conexão entre ciência e entretenimento. Através da sua abordagem única, o jogo despertou o interesse de pessoas de todas as idades para a ciência, apresentando-a de uma maneira acessível e cativante.
Combinando paixão pela ciência e amor pelos jogos eletrônicos, Science Kombat conquistou seu espaço como uma verdadeira obra de arte interativa. Ao incorporar cientistas famosos como personagens jogáveis, o jogo oferece uma experiência única que entretém, educa e inspira os jogadores a explorarem o fascinante mundo da ciência de uma forma totalmente nova.
A 1ª Vara Criminal de São Bernardo do Campo enviou uma ordem judicial para as operadoras exigindo o bloqueio do aplicativo WhatsApp em todo o brasil durante um período de dois dias. As operadoras, que foram notificadas, vão cumprir a decisão a partir das 0h desta quinta-feira, 17, e o aplicativo deverá ficar sem funcionar durante todo o período.
A sentença, dada pela juíza Sandra Regina Nostre Marques, não vem sendo recebida de maneira calorosa pelos usuários do aplicativo, que já se mobilizam nas redes sociais mostrando apoio ao aplicativo mensageiro. Em nota, o Tribunal de Justiça de São Paulo relembra outras notificações enviadas ao WhatsApp, estas que não foram atendidas.
Basicamente, um processo (criminal) da justiça, carecia de informações que foram trocadas pelo Whatsapp. A Facebook, empresa responsável pelo aplicativo, não deu os tais dados, visando a privacidade dos usuários (palmas para a Facebook), mas o caso é que se tratava de um crime, então daí veio a ordem de bloqueio.
Mas não se desespere, são só dois dias e o Urucum Digital te dá outras opções de mensageiros semelhantes. Confira.
Este é talvez o app mais conhecido da lista, e sua popularidade vem crescendo sem pausa. Uma das melhores alternativas ao WhatsApp, o Viber permite que você faça chamadas gratuitas além da função de chat e envio de mensagens, tornando também uma boa alternativa ao Skype e seus eternos problemas de conexão. Até mesmos as chamadas com vídeo são possíveis.
O Viber possuí versão para PC, diferente do Whatsapp, ele não precisa do Google Chrome para ser usado.
O WeChat é um dos aplicativos destinados a mensagens instantâneas mais antigos dessa lista. Os recursos do aplicativo incluem uma grande variedade de possibilidades de personalização, chamadas VOIP, configuração de notificações e sincronização de contas na nuvem. A segurança também é um ponto chave do WeChat, dispondo de compartilhamento de contatos através de PIN, QR Code, apelido e e-mail, não se limitando apenas ao número do telefone como o WhatsApp.
Depois de uma forte campanha publicitária, o LINE também entrou para a briga no limitado clube dos gigantes de aplicativos de mensagens. De origem japonesa, seu diferencial são os stickers, adesivos mais complexos do que os emoticons. Além disso, ele permite que façamos desenhos próprios para enviar com as mensagens. E como cereja do bolo, o LINE também oferece a opção de chamadas gratuitas como o Viber.
Ele também tem um app legal que roda no Windows 10, mas em minha opinião, o aplicativo mobile é um pouco pesado demais, para a realidade dos smartphones brasileiros.
Para quem se preocupa com as falhas de segurança dos aplicativos maiores, o Telegram se mostra como ótima opção. Os diálogos são codificadas, os chats são seguros e você também pode optar pelas mensagens que se autodestróem. Sua interface e funções são bem semelhantes às do WhatsApp, mas o seu diferencial, além da segurança, é a possibilidade detransferir arquivos de até 1 GB, além da possibilidade de criação de chats com 200 participantes! Mas a melhor função eu deixei para o final: você pode usar o Telegram em dispositivos múltiplos, inclusive o seu computador. Difícil de acreditar que ele seja grátis e sem publicidade, não?
O princípio de mensagens codificadas para aumentar a segurança também foi adotado pelo Surespot. As mensagens de voz também estão presentes, e você pode até mesmo apagar conteúdos que já enviou para os dispositivos dos amigos. Para ativar uma conta no Surespot, você não precisa fornecer um número de telefone ou um endereço de email, e todos os arquivos enviados podem ser “trancados”, para que o recebedor não baixe uma foto enviada por você, por exemplo. Ele também é gratuito na Play Store e não apresenta anúncios publicitários.
Este app também prioriza a segurança. O Kontalk, porém, não apresenta tantas funções como os anteriores (nem mesmo o chat de grupo está disponível), e a transferência de arquivos é bastante limitada. Quem precisar de um app leve, seguro (com mensagens criptografadas) e sem muitas possibilidades de configuração, esta pode ser a alternativa certa.
Ele é o mais novo dos grandes aplicativos mensageiros, e apresenta um série de opções muito interessantes. Seu único problema é não ser muito difundido.
Já até falamos do ICQ aqui no blog no passado. Não bastassem os concorrentes de peso como os mencionados acima, o WhatsApp tem mais um rival “veterano”: com novo design, o ICQ quer resgatar seus usuários oferecendo através de seu app gratuito conversas em grupo, chamadas em vídeo e acesso por computador. A nova versão do ICQ possibilita ainda o envio de PDFs e DOCs pelo aplicativo. E sim, ele fala “O-Oh” quando recebe uma mensagem.
Sim, Skype! Porque não? Estamos acostumados a pensar no skype como uma alternativa ao antigo MSN, mas na verdade o aplicativo Skype faz praticamente tudo que um Whatsapp da vida faz e tem recursos que nenhum outro comunicadores de mensagens tem. Como qualidade nas ligações por exemplo.
O AmpMe, disponível para iOS e Android, é um aplicativo inovador que permite sincronizar um número ilimitado de dispositivos para reproduzir a mesma música simultaneamente. Sem a necessidade de Bluetooth ou Wi-Fi, o aplicativo cria uma “impressão digital sonora” que é captada pelos dispositivos com o AmpMe instalado, iniciando a reprodução da música de forma sincronizada.
Com essa poderosa ferramenta, você pode salvar uma festa sem caixas de som e transformar smartphones e tablets em alto-falantes incríveis. Desfrute de uma experiência sonora amplificada e envolvente, reunindo todos os dispositivos em um só ritmo. Descubra o AmpMe no Urucum Digital e leve suas músicas para outro nível.
Atualmente, o AmpMe está integrado ao acervo do SoundCloud, mas a equipe responsável pelo projeto está empenhada em estabelecer parcerias com outros serviços de streaming.
Se o alto-falante do seu celular não é tão potente, que tal conectar não apenas três, mas até 10, 20 ou até mesmo 300 dispositivos ao mesmo tempo para amplificar o volume? Com o AmpMe, você tem a liberdade de expandir a potência sonora ao conectar vários dispositivos em sincronia. Descubra essa incrível possibilidade no Urucum Digital e leve a experiência sonora a um nível totalmente novo.
Ficou esperando o ônibus? Está dando aquele tempo após o almoço? Está preso numa fila de banco gigante? Se você é uma daquelas pessoas que de vez enquanto precisam passar o tempo, mas não tem muita paciência para jogos que exigem destreza e vive reclamando com saudade do jogo da “cobrinha” no celular, essa dica talvez possa te interessar.
São dois jogos de quebra-cabeças bem bonitos e criativos, que exigem apenas raciocínio e são perfeitos para dar aquela matada no tempo. Você pode ser como eu e jogar em doses homeopáticas quando sente vontade ou enfiar a cabeça e jogar direto como um viciado.
Kami
Kami é jogo da State of Play Games, ele é simples de se entender e nem tão fácil assim de jogar. Basicamente você tem que preencher a tela com uma única cor, tocando em papéis coloridos que ao toque, se dobram e vão preenchendo com a cor selecionada. Quanto menos toques para preencher a tela, melhor!
O jogo tem fases grátis e premium e vale muito a pena de se conferir. A arte é bonita e agradável, tornando a experiência ainda mais legal.
Machinarium é uma delícia de se jogar. Este é um jogo independente premiado, desenvolvimento pelo estúdio Amanita Design, dos mesmo criadores de Samorost e Botanicula.
O jogo é de aventura, ao estilo longa-metragem, no qual os jogadores assumem o papel de um robô que foi exilado para a sucata. Os jogadores devem usar a lógica, coletar itens importantes e resolver quebra-cabeças ambientais para levar o robô de volta para a cidade de Machinarium, para que ele possa resgatar seu namorada-robô, salvar o chefe da cidade, e derrotar os vilões do Black Cap Brotherhood.
A arte do jogo é linda e qualquer pessoa pode jogar, sem a necessidade de grandes habilidades, apenas raciocínio e diversão.
Você provavelmente nunca verá fantasmas na sua casa. Mas e se você pudesse vê-los pela lente da câmera do seu celular? Essa ideia potencialmente assustadora é tema de um novo game para smartphones que está em fase de financiamento coletivo pelo Indiegogo.
O game, chamado Night Terrors, faz um mapeamento da sua casa e usa realidade aumentada para colocar fantasmas na sua residência. Ou seja: enquanto você empunha seu smartphone, os fantasmas virtuais se misturam as cenas reais capturadas pela câmera. Imagine apontar o aparelho para o lado da cama e ver um demônio sorrindo malignamente?
Mais do que simplesmente colocar fantasmas virtuais, o aplicativo quer reconhecer objetos da sua casa como quadros que estão pendurados em sua parede. Assim, quando você olhar para eles pela câmera, eles poderão estar em outro lugar, ou até ter caído.
Segundo os criadores, o jogo tem dois objetivos: salvar a garota e sobreviver. O desafio é descobrir como fazer as duas coisas. “Dica: não envolve ficar sentado no sofá”, afirmam os desenvolvedores.
Não pode diferenciar um site responsivo do que meramente adaptativo? Estes GIFs vão ajudá-lo!
O que é design responsivo? A maioria das pessoas vagamente entende que isso se refere a sites que funcionam tão bem em desktops quanto em smartphones, mas há muito mais do que isso.
O design responsivo é aquele onde todo o conteúdo é flexível, se reposicionando conforme o ambiente do usuário, como tamanho da tela, orientação (horizontal ou vertical) e plataforma.
Já o design adaptativo é basicamente o o que se utilizava a alguns anos atrás, onde tinhamos um conjunto de código para cada tipo de dispositivo que acessava o site. Hoje ele ainda é utilizado quando faz-se necessária limitação de funcionalidades para determinados dispositivos, ou mesmo para atender à parte de marketing, podendo ajudar nos funis de conversão.
Responsivo vs adaptativo:
O design responsivo expande de forma fluída, enquanto o adaptativo aguarda o navegador ou viewport terminar a expansão.
Usar unidades relativas vs estáticas:
Posicionando os elementos usando píxels, faz com que ele funcione em apenas uma tela. Use medidas relativas, como porcentagem da tela ao invés de medias estáticas.
Com ou sem breakpoints:
Veja com breakpoints que podemos manter a mesma largura nas coisas, sem o breakpoint as coisas tendem a diminuir e não manter a mesma visualização em telas diferentes.
Design fluído vs estático:
Olhe quando você define uma altura fixa, diferente de quando você mantêm o design sem altura definida podendo ela aumentar conforme necessidade.
Agrupar coisas ou não?
Veja que os elementos que estão aninhados, elas tendem a se mover em conjunto, facilitando assim a colocação de um menu lateral caso seja necessário.
Fontes padrão ou webfonts?
Olhe a diferença de carregamento das fontes padrão comparado com as fontes carregadas pela web.
Usar ou não largura máxima?
Veja que ao usar a largura máxima, o site pode ainda manter uma barra lateral em cada lado, isto se aplica quando a tela é muito grande, assim mantemos, por exemplo, o conteúdo em boa qualidade de leitura. Inclusive no próximo layout do Oficina da Net, que pretendemos lançar em breve, usamos esta técnica para manter uma boa leitura do conteúdo.
Quem vem primeiro, desktop ou mobile?
A diferença em pensar o layout primeiro para desktop ou primeiro para celular?
Use vetores quando imagens são dispensáveis.
“Seu ícone tem muitos detalhes e alguns frufrus aplicados? Se sim, use um bitmap. Se não, considere o uso de uma imagem vetorial.” Uma imagem do vetor pode mais adequadamente se adaptar a diferentes resoluções.
Já ouviu aquele papo de que design não da dinheiro? Pois bem para Mark Rober esse pensamento é furado. Esse engenheiro mecânico deixou seu emprego na NASA, a agência espacial mais famosa do mundo para se tornar um designer de fantasias.
Trabalhar com criatividade e ser bem sucedido só é possível quando você é bom no que faz e é inegável que Mark é uma dessas pessoas. Desde jovem ele sempre foi inventivo, como quando aos 5 anos usou óculos de proteção para cortar cebolas. Ele alega que suas ideias são tão simples que sente medo de que outra pessoa já tenha as feito quando decide por elas em prática.
Atualmente o ex engenheiro da NASA cria fantasias, de Halloween em sua maioria, mas produzindo também material natalino e com temática de desenhos animados e quadrinhos, que interagem com smathpones ou trages simples que criam em você a ilusão de uma fantasia completa.
A Digital Dudz produz apps disponíveis para Android e iPhone que uma vez instalados podem interagir com as roupas que Mark faz. Levemente assustadoras e muito divertidas as roupas de marca Morth Costumes tem se tornado fenômeno e rendendo fama para o ex-engenheiro.
Além das camisas com celulares embutidos a Morth tem uma linha de trajes-fantasia e de acessórios que surpreendem e divertem.
Estamos na metade do ano e já foi percebido que esse é o ano da animação nos aplicativos. A nova tendência pede para que os apps agora sejam não somente intuitivos, mas auto explicativos através do movimento, promovendo sentido atavés dele. Agora motion design é uma habilidade necessária para designers.
O Google anunciou muitas melhorias no Android, como um modo de economia de bateria e notificações na tela de bloqueio; algo que será muito bem vindo.
Mais usos do sistema operacional Android surgiram: Wear Android, Auto Android e TV Android. Um smartphone não vai ser a única coisa que virá à mente quando alguém disser que é Android. Será uma família de telas para sofá, carro e até para o pulso.
Com tais produtos sendo usados em mais contextos tornou-se necessário dar um passo atrás vorazmente e repensar seu design. Não há tempo para tutorias e walkthroughts quando se está dirigindo por exemplo.
A Android este ano deu um passo interessante pensando nisso e assim os produtos do Google estão utilizando uma linguagem de design visual que foi apelidado de Material Design.
Em grande estilo, esse material apresenta contairners para construir um framework no qual facilita decisões de design não apenas para a empresa, mas para designers e desenvolvedores.
No entanto, a grande notícia não é sobre Android ou Material Design em si. A Google anunciou implicitamente que motion design é agora um componente importante necessário para criar um ótimo software para dispositivos móveis, desktop e dispositivos portáteis. Este que, anteriormente, era um evento focado no desenvolvedor.
“Se você é um designer, por favor aprenda habilidades de motion design. A 60fps existem 58 frames que você precisa projetar entre Mock A e Mock B” #io14
Bom, se agora animação é necessária, onde criar ela? Qual o procedimento? O que é aconselhado? Aí está a beleza da coisa, está valendo praticamente tudo. Ainda não há um processo ou ferramenta indicado para isso, então de After Effects, códigos ou até mesmo Flash tudo é válido para criar os frames necessários para uma animação de uma aplicação ou software Google. Não se sabe necessariamente como movimento se aplicará nas regras rigorosas da Apple, mas com certeza essa não ficará para trás nas novidades, uma vez que a Android vem inovando cada vez mais.
Contar a história de um projeto de forma interativa, facilita a compreenção tornando tudo muito mais atrativo. Essa é a grande premissa.
“Motion design cuidadosamente coreografado pode efetivamente direcionar a atenção do usuário e concentrá-lo através de várias etapas de um processo ou procedimento; evita confusão quando layouts mudam ou elementos são reorganizados e melhora a beleza total da experiência.”
Movimento pode e deve ir além de um incremento ou divertimento. É uma outra forma para adicionar personalidade, educando os usuários sobre como interagir com elementos particulares e para a criação de uma história para o usuário.
Alterar uma página inteira entre um clique ou um toque obriga o usuário a re-examinar tudo para ver o que mudou. Isso proporciona uma oportunidade para coreografar, ou encadear várias transições para fornecer o contexto em torno do que está mudando.
Por exemplo, a Google descreveu muito do seu movimento em termos de coreografia de ondulação: usando uma seqüência de pequenas transições, executadas em uma dança sequencial para expressar a transferência de energia do usuário para o sistema. Ao ligar ações do usuário para a mudança resultante pode melhorar a compreensão do usuário sobre a relação entre espaços. Causa e efeito.
Junto a animação a sensação de planos, profundidade estão sendo usadas para tornar a experiência ainda mais acreditável e interessante. Sombra, cantos arredondados, isso integrado ao flat design.
Estamos falando de um movimento que toma conta de toda a tela, acontece ondularmente em cada item afetado pela interação, me arrisco a dizer que não a animação individual de um ícone está em jogo, mas toda uma sequência de animação, muito semelhante a que ocorre em animações de desenhos animados, literalmente contar uma história.
As animações individuais devem ser flúidas, talvez até metamórficas, isso não só ajuda esteticamente, como ajuda na percepção de quem observa o que está acontecendo.
Foi percebido também este ano o aumento do uso de cores, tons, sobretons, uma linda composição que tem contruído os apps. A liberdade de expressão e possibilidades sendo implementadas com menos restrições.
É um grande momento para ser um designer. Nunca tivemos tantas plataformas capazes de desenvolvermos, nem tantas maneiras de usar os nossos produtos e sobre tantas novas categorias de dispositivos.
Quanto mais nós designers pensamos em movimento, mais nós teremos necessidade de boas e melhores ferramentas, assim será mais fácil construir o que desejamos. E com isso nós vamos ter produtos mais agradáveis e fáceis de usar.
Design é comunicar claramente por todos os meios que você pode controlar ou dominar. – Milton Glaser
Desde sempre a estética dos jogos tem sido o grande atrativo para se destacar, porém um outro grande fator sempre foi o diferencial para arrebanhar jogadores, os jogos de mecânica simples e viciantes.
Os dados da App Annie mostram que o jogo entrou no top 5 dos apps mais baixados em 20 países, e chegou ao topo da lista em oito deles, conforme as informações do domingo, 13.
O aplicativo não é novo, porém. Ele foi publicado em maio na App Store, mas só decolou no fim da semana passada. O game entrou na lista de escolhas do editor na loja de aplicativos da Apple, o que também ajuda a explicar a popularidade repentina. Estima-se que 1 milhão de downloads de um total de 2,5 milhões tenha sido feito só nos últimos três dias. Você pode conferir os dados abaixo:
A fórmula que está sendo redescoberta pelos jogos mobile é bem simples. Enquanto os gráficos chamam atenção num primeiro momento, a fácil jogabilidade é quem prende os jogadores. Os jogos modernos, cheios de gráficos, com grandes histórias e jogabilidade complexa, prendem um grupo específico de interessados, enquanto um jogo em que todo mundo se sente capaz de jogar, torna a possibilidade de se divertir sem esforço uma ideia possível e viciante.
Jogos mais antigos já usaram essa fórmula de prender pelo simples. Guitar Hero foi uma grande febre durante um tempo e nada mais era do que um jogo de apertar a sequência certa de botões, o que se você parar para pensar, não é muito diferente do antigo jogo Genius.
Jogos BEM mais antigos também seguiam essa lógica. Praticamente TODA a linha de jogos da Atari era composta de jogos simples e viciantes e isso tudo sem grandes gráficos. Você pode conferir alguns jogos de Atari aqui e comprovar por si mesmo.
Não só o jogo simples faz com que o público se sinta atraído, mas por algum motivo a trilha sonoro de fácil aceitação presente nesse tipo de jogos, algumas até executadas em poucos bits, cria um vínculo forte entre jogador e game.
Então se você pretende criar algum jogo, fica a dica, coisas “bobas” e de fácil jogabilidade podem ser a fórmula para o sucesso.
Se a a notícia da morte do Orkut fez você sentir que o mundo como conhecemos mudou e que estamos velhos prepare-se, talvez se animem com a ressurreição do ICQ, outro serviço que faz parte da “velha guarda” da internet. O grupo Mail.Ru, que detém o aplicativo, anunciou uma série de novidades.
Disponível para computadores e dispositivos móveis, o ICQ ganhou um novo design, suporte a chamadas em vídeo, conversas em grupo e acesso via número de telefone, o que o coloca em pé de igualdade com o WhatsApp. Se cuida Whatsapp, além do Viber e afins agora está de volta um titã da internet.
Para a empresa, a maior novidade são as chamadas em vídeo, que podem ser feitas de forma gratuita e simples, bastando ligar a câmera durante uma conversa. O chat em texto também funciona de forma dinâmica: para falar com mais gente, basta adicioná-las no meio da conversa e ela se torna um bate-papo em grupo.
Outra coisa interessante da nova versão é a possibilidade de trocar mensagens a quem não é usuário do ICQ. Basta selecionar o contato e enviar o conteúdo, que será entregue como SMS gratuitamente. As respostas da pessoa aparecerão na janela de bate-papo, e não no app de SMS.
Além de fotos, áudio e vídeo, dá para trocar qualquer tipo de arquivo pelo serviço, incluindo DOCs e PDFs (aleluia!). Também há stickers (que tem uma usabilidade bem mais elegante que o viber) e um sistema de pesquisas interno que permite buscar imagens para enviar aos amigos, o que é sensacional! Quem não sente falta de ilustrar a conversa com uma imagem bem específica?
A versão desktop apresenta uma interface clean, porém nem tão simples de se encontrar certas funções de configuração. O design não tem nada de inovador e a cor da uma sensação não muito elegante, porém as funções e a usabilidade são ótimas e convenhamos, é ICQ, a marca tem peso. Nessa versão é possível conectar seu ICQ com seu telefone, que importa sua lista de contatos para o software, é possível também conectar-se com sua conta ICQ e ainda conectar suas redes sociais como Facebook, Google+ e Yahoo ao programa, tendo em um único lugar uma lista de seus amigos de bate-papo das redes. Desconectar as redes por outro lado não é simplesmente clicar no botão em que você usou para adicioná-la, essa função fica em configurações, clicar nos ícones das redes te redireciona para elas. O que pode ser algo legal afinal de contas, atalhos.
Uma vez conectado as redes sociais, você recebe as notificações delas em qualquer versão do ICQ, software ou mobile. Administrar as conexões só é possível pela versão desktop.
Enquanto o programa parece bom, o site do ICQ apresenta alguns erros ainda, provavelmente por estar se adaptando as mudanças.
Para a versão mobile o ICQ veio com tudo. Ele está disponível para iPhone e Android. A interface está moderna, clara e bonita. A usabilidade se assemelha a do Viber e do Whatsapp, mas melhor arquitetada. Ela se mostra mais interessante que a interface básica do Whatsapp e com mais incrementos, porém menos confusa e sobrecarregada que o Viber. Uma coisa que podemos sentir falta é a ausência de uma opção para gravar áudio, tal qual o Whatsapp e o Viber possuem.
Nos chats é possível utilizar papeis de parede de forma bem legal e as opções padrão são variadas e interessantes, evitando que o fundo compita com as informações em tela. Ainda é possível escolher seu próprio background. As chamadas de vídeo são simples e os controles claros. Na versão android ainda da para utilizar um widget para visualizar seus chats. E o famoso barulhinho “O-Oh” marca sua presença toda vez que alguém te chama no app.
Se você já possui uma conta ICQ da pra vincular ela ao seu telefone. Uma sacada legal é que cada usuário ICQ possui um número, igual antigamente. Aquele número que as pessoas se orgulhavam de ter, “Qual o seu ICQ? Uau, seu número é bem antigo”.
E quando pensamos que acabou por aí as novidades, escute essa, o ICQ tem uma versão Windows 8. Ela é bem mais básica e tem somente as funções essenciais, mas prova que o pessoal do ICQ não quer deixar ninguém de fora.
Com todas essas novidades o ICQ é um forte candidato a fazer o que outros aplicativos como o Telegram e o Line não conseguiram, desbancar os apps mais visados de comunicação.