Talvez em algum momento você já deva ter pensado nisso, como seria viver para sempre, sem encarar a morte? Nós aqui no Urucum já trouxemos animações que falavam sobre a morte, como “The Life of Death” e “CODA“, mas e o oposto? Como deve ser viver como um imortal?
O fato é que viver pra sempre, pode ser tão assustador quanto a própria ideia da morte. Viver para ver tudo e todos que você ama partirem. O próprio conceito da morte da sentido a vida, então, viver para sempre seria viver sem nenhum sentido?
A animação “What It Feels Like to Live as An Immortal?”, que significa “Como seria a sensação de viver como um imortal”, trata exatamente disso. LazyOwl Studio adaptou o conto de Luke Squire para animação e Nhung Nguyen fez o design de som do curta. Confira essa história épica.
Você já trabalhou em um local em que teve que fingir que entendia o que alguém estava falando para não parecer pouco inteligente ou ter pouco conhecimento? Alguém já te convidou no trabalho para uma “meeting” ou fazer uma “call”? Então provavelmente você caiu dentro da esfera das buzzwords.
Na maioria das vezes, buzzwords, são uma tentativa “chic” de falar para impressionar. É uma palavra ou frase, nova ou já existente, que se torna popular por um período de tempo, sim as buzzwords costumam ter tempo de vida. Buzzwords geralmente derivam de termos técnicos, mas muitas vezes têm muito do significado técnico original removido pelo uso da moda, sendo simplesmente usados para impressionar os outros.
No Brasil, a maioria das buzzwords vem de línguas estrangeiras como o inglês. A própria palavra buzzword deriva da língua inglesa, onde buzz, significa barulho, zumbido e word, palavra. Basicamente são palavras que causam barulho, causam efeito, chamam a atenção.
Esses chavões não aparecem simplesmente, eles são criados por um grupo de pessoas que trabalham dentro de uma empresa, como um meio de gerar “hype”, outra buzzword que significa exagero de algo, ou em marketing uma estratégia para enfatizar alguma coisa, ideia ou um produto. É um assunto que está dando o que falar, é algo que está na moda e que é comentado por todo mundo.
Para você entender melhor como funciona. Hype é uma abreviação da palavra Hyperbole em Inglês, traduzida literalmente como “Hipérbole” em português. Hyperbole significa uma declaração ou reivindicação exagerada que não deve ser interpretada literalmente, porém sua buzzword “Hype” já se traduz como “Moda” ou “Em alta” e algo que deve ser admirado e receber bastante atenção.
Buzzwords não necessariamente são ruins, muitas profissões da área criativa as usam, mas elas dificultam a comunicação e a produtividade, por mais que você esteja acostumado com elas. É comum profissionais que passam anos ouvindo no trabalho buzzwords, saberem mais ou menos do que se trata, mas sem a menor ideia do que significam.
Buzzwords prejudicam a comunicação
Existe uma música do cantor Zeca Baleiro chamada “Approach” que brinca comas buzzwwords.
“Venha provar meu brunch Saiba que eu tenho approach Na hora do lunch Eu ando de ferryboat
Eu tenho savoir-faire Meu temperamento é light Minha casa é hi-tech Toda hora rola um insight”
Pode parecer “cool” as vezes, quero dizer, pode parecer legal, mas as buzzwords não possuem aplicação prática. Em um dia a dia de trabalho, a comunicação deve ser clara, dinâmica, eficiente, mas sobre tudo, a comunicação deve existir. Talvez você já tenha tido o desprazer de atuar com um chefe que não era claro, não comparecia a reuniões, não te respeitava ou não se comunicava com você. Talvez até dando prazos impossíveis e que mais tarde não assume a responsabilidade quando algo dá errado, mas é o primeiro a se vangloriar quando algo dá certo. Isso tudo acontece pela falta de clareza e comunicação e somado a um cenário desses, as buzzwords prejudicam o trabalho ainda mais.
Elas, as Buzzwords, muitas vezes são uma forma de falar muito sem na realidade dizer nada. Uma forma de fazer algo parecer muito mais importante e complicado do que realmente é. Pegue a profissão na qual atuo por exemplo. Eu sou um UX Designer, mesmo traduzindo literalmente para o português, Designer de experiência do usuário, é comum as pessoas me perguntarem “o que é isso?”, quando eu digo o que faço. Agora, quando eu digo que sou um projetista, logo na sequência vem a resposta “que legal, você projeta o quê?”. A comunicação se torna muito mais eficiente quando eu de fato falo o que faço, ao invés de tentar me engrandecer com títulos complicados.
Como eu disse, nem toda buzzword é ruim. Termos como designer já se popularizaram no Brasil, mas isso só foi possível por ser um termo que rompeu a bolha do meio empresarial e se tornou algo que caiu na boca do povo em geral. Vamos ser mais claros ainda, um médico ao falar que é um angiologista pode causar dúvidas a respeito do que ele faz, mas se ele fala que é um médico, que cuida de veias e artérias, já fica bem mais claro. Otorrinolaringologista também é uma especialidade médica complicada de se entender, mas assim como designer é um termo que se popularizou como o conhecido “otorrino”, aquele que cuida do ouvido, nariz e garganta.
Português dá conta do recado
A língua portuguesa é riquíssima e tem palavras para absolutamente tudo, mas mais importante que isso, quando falamos do meio empresarial, nada passa mais claro a informação do que nossa própria língua nativa. Chamar uma reunião de “meeting” ou até mesmo de “agenda” é uma tentativa de fazer seu trabalho parecer muito mais importante e complexo do que realmente é.
O termo ghosting por exemplo. Ele é uma gíria estrangeira que significa o ‘sumiço’ em relacionamentos. Aquela pessoa que do nada parou de atender suas ligações e some, para talvez mais tarde reaparecer como se nada tivesse acontecido. Se você nunca tinha escutado esse termo, provavelmente precisou da explicação para o entender, mas se eu tivesse usado um termo em português, provavelmente você entenderia né?
Mesmo sendo difícil de entender, ghosting é usado como uma gíria, logo sem grandes consequências, mas e no trabalho? Quando é necessário explicar algo que deveria ser simples, em um ambiente de trabalho, isso é um problema. Quando falamos do trabalho de um designer por exemplo, ou seja, de um projetista, saber que “Design Thinking” significa se colocar no lugar do outro para entender melhor seus sentimentos, seu comportamento e seus desejos; que “Lean” significa enxuto, buscar utilizar o mínimo de recursos, os reduzindo ou até eliminando atividades que não agregam valor; que “Lead Designer” é o designer mais experiente da empresa e responsável por tudo que ali eles associem a entrega da disciplina, mas que “Lead” é apenas “oportunidade”, é uma oportunidade de negócio para a empresa ou saber que “Agile” é uma forma de se organizar e gerir projetos com o objetivo de obter resultados de forma mais eficiente, aumentando a produtividade dos processos sem perder a qualidade do produto final, uma forma de trabalhar “ágil”, saber todas essas coisas de forma prática, rápida facilita o trabalho, e mais, quando se fala de forma clara com os clientes, os resultados são infinitamente melhores.
Ansiedade por não entender
O medo constante no trabalho, escola ou universidade/faculdade de não entender algo ou até mesmo se passar por “burro” é constante e hoje em dia é até objeto de estudo. Na era da informação, demonstrar não saber algo pode ser constrangedor, porém não devemos nos abater por isso.
Demonstrar não saber algo, ou dizer que algo não ficou claro, não deve assustar. Ter a capacidade de perguntar do que se trata ou dizer que não entende é uma forma de aprendizado, muitas vezes você pode não ter entendido pelo simples fato de não estarem sabendo explicar ou serem claros.
Não deixe o medo lhe causar ansiedade, isso prejudica a saúde, o aprendizado e sinceramente, o medo de buzzwords ou de não saber algo, não merece o seu mal estar, prejudicar a sua saúde ou seu desassossego.
Sendo um profissional melhor
Termos técnicos devem ser mantidos no âmbito do estudo acadêmico e entre profissionais da área, onde eles fazem sentido e mesmo assim, com ressalvas. No trabalho a comunicação deve ser compreensível, ágil, objetiva. Ser um profissional melhor significa fazer um bom trabalho, mas acima de tudo, se fazer ser compreendido por todos e disposto a ajudar, seja o seu cargo de chefia ou não.
Evite as buzzwords e se concentre mais em ter objetivos claros, esteja sempre disposto a aprender e sem medo de perguntar o que você não sabe ou não entendeu. Desenvolva habilidades técnicas e comportamentais, ensine quem precisa aprender, mas se afaste de quem não merece o seu conhecimento ou a sua atenção. Saiba ouvir críticas, cultive a sua rede de contatos e esteja sempre se atualizando e especializando na sua área. Não importa o que você faça, tente sempre ser o melhor no que você faz. Tudo isso vai fazer de você um profissional melhor, sem a necessidade de fingir ser algo mais importante do que você é, com o uso de busszwords. Afinal, você não precisa parecer algo, quando de fato você é.
"...mas a gente pode continuar, eu gosto de você."
"Preciso tirar um tempo pra mim."
"Então nós vamos dar um tempo?"
Conversava Fabrizio por mensagens no celular, enquanto estava sentado em um banco de rua. Escolheu um local bonito e agradável para tentar salvar o seu relacionamento.
"Mas afinal, quem conversa coisas sérias como essas por mensagens ou telefonemas? As pessoas deveriam ser capazes de pelo menos conversar pessoalmente!" - pensava indignado, incomodado com a frieza dos relacionamentos de hoje em dia.
Com os olhos cheios de água, mas sem derramar nenhuma lágrima, porque afinal homem não chora, Fabrizio continuava esperando por respostas, mas que pararam de chegar e pelo visto, não chegariam mais. Nesse momento algumas lágrimas começaram a escapar.
- Droga. - limpava o rosto, tentando disfarçar o choro.
- Você está bem? - perguntava alguém, enquanto se sentava ao seu lado.
Fabrizio olha para o lado e avista uma senhora sentada.
- Não é nada importante. - respondeu.
- Mas perder alguém é algo muito importante.
Fabrizio ri sem graça.
- Me diga, a quanto tempo estavam juntos?
- Pouco tempo... mas já estavamos nos gostando muito.
- Ela deve ser muito especial então. Você conheceu a família dela?
- Bem, não...
- No meu tempo a gente conhecia a família antes de começar a namorar, hoje vocês jovens já começam pelo final, não é assim que fazem?
Totalmente sem graça de falar de sua vida sexual com uma senhorinha, ele apenas fica mudo, enquanto assiste a coroa sorrindo, até tomar coragem e dizer algo.
- Eu não acho que vou encontrar alguém como ela mais.
- Antigamente, perder alguém, era algo muito sério. Principalmente no interior. Não se achavam opções em cada esquina, sabe? Terminar um relacionamento, significava, talvez, ficar sozinho por muito tempo. Em alguns casos para a vida toda. Claro que as pessoas também aproveitavam a vida, sem compromisso, mas não era como hoje em dia.
- Eu não me importaria de esperar por ela, sabe, dona...?
- Carola meu filho, mas todos me chamam de dona Carol.
- A senhora é casada dona Carol?
- Sou sim, mas não está aqui agora.
- Falecido? - Fabrizio já preparava um "sinto muito" para soltar na sequência.
- Oh não (sorria), apenas foi embora.
- Como assim?!
- Ora, não se assuste tanto. Ele foi embora porque precisou trabalhar. Vai demorar um pouco porque a viagem é longa. É de barco sabe?
- Ah claro...
- Eu estou esperando ele voltar.
Fabrizio fica feliz ao ouvir uma história como a da senhora e inveja um pouco a situação de ter alguém que mesmo longe é mais fisicamente presente do que seus últimos 3 relacionamentos.
- Então jovem, me diga, o que decidiu fazer a respeito da menina?
- Sinceramente não sei, penso em ir atrás, tentar convencer a continuar o que começamos. Não quero desistir.
- Se ela te amar, então vale a pena. Você tem que se perguntar até quando vale a pena meu filho. - Dizia a senhora se levantando.
- Obrigado, de verdade. - Disse Fabrizio enxugando o rosto.
- Não por isso.
Ao olhar novamente em volta, o jovem coração partido não avistou mais a senhora simpática que o consolava e assim decidindo ir embora.
Se levantando, Fabrizio avista uma placa no banco onde estava sentado, que dizia: "Monumento em homenagem a Carola Amorim, esposa do general George Amorim, morto em serviço em 1945. Carola, sem saber do ocorrido, esperou pelo regresso de seu marido por 20 anos nesta praça, até seu falecimento."
Todos nós sabemos que a Google, é sem dúvidas, uma das maiores empresas de todos os tempos. Recentemente ultrapassou a outra gigante Apple como sendo a marca mais valiosa do mundo! E não é atoa, pois sempre nos surpreendem com protótipos, produtos e serviços inovadores que acabam se tornando extremamente úteis na nossa vida. Dessa vez, uniram a tecnologia dos vídeos 360º e criaram uma animação!
O Google Spotlight, estúdio cinematográfico criado e dedicado especialmente para Smartphones lançou a animação Pearl, que conta a história de pai e filha que viajam em busca de seus sonhos levando amor e alegria através da música em lugares improváveis.
A experiência de imersão é muito interessante, já que você pode “olhar” para todos os lados e ver o que tem em volta, captando momentos da viagem. Simplesmente fantástico. É como se fizéssemos parte da viagem, já que a “câmera” fica o tempo todo dentro do carro. Assim, você pode ver várias vezes e captar momentos diferentes. Já sabemos que é possível fazer vídeos 360º, mas animação (roteirizada) é a primeira!
Quem assinou a animação foi Patrick Osborne, animador do curta da Disney, Feast. Também participaram do desenvolvimento colaboradores dos estúdios Pixar e Dreamworks. Com tanta gente boa, o resultado não poderia ser ruim.
Se pensarmos no que está sendo feito hoje, com vídeos 360º e outras tecnologias como a realidade aumentada, as possibilidades são inimagináveis. Eu acredito que veremos filmes, séries, novelas e até transmissões ao vivo 360º. A cada dia a tecnologia nos surpreende numa velocidade cada vez mais alta. E o que muitas pessoas ainda não perceberam, é que já estamos no futuro…
Veja outra animação do estúdio Spotlight: HELP. Este foi o primeiro trabalho do estúdio e é focado em uma invasão alienígena. Porém não se trata de uma animação como Pearl.
Science Kombat é um jogo de luta único que combina o mundo da ciência com a empolgação dos jogos eletrônicos. Lançado em 2016, esse jogo inovador cativou tanto entusiastas da ciência quanto fãs de jogos de luta, oferecendo uma experiência divertida e educativa.
O conceito por trás do Science Kombat é fascinante. Em vez de personagens tradicionais de jogos de luta, como lutadores de artes marciais ou super-heróis, os jogadores podem escolher entre uma seleção de cientistas famosos como personagens jogáveis. Cada cientista tem habilidades e movimentos especiais baseados em suas contribuições para a ciência, o que adiciona um elemento educacional ao jogo.
Imagine Albert Einstein lançando fórmulas e equações como ataques poderosos, Isaac Newton usando suas leis do movimento para criar movimentos devastadores ou Marie Curie irradiando energia nuclear em seus oponentes. Essas representações lúdicas e criativas dos cientistas dão vida a suas realizações e permitem que os jogadores explorem a ciência de uma forma completamente nova.
Além do aspecto divertido, Science Kombat também serve como uma ferramenta para divulgar a importância da ciência e destacar o trabalho de cientistas renomados. Ao jogar, os jogadores são expostos a informações sobre as descobertas e contribuições desses cientistas, tornando-se uma oportunidade única de aprendizado e inspiração.
Science Kombat não só conseguiu criar um jogo de luta envolvente e divertido, mas também abriu portas para a conexão entre ciência e entretenimento. Através da sua abordagem única, o jogo despertou o interesse de pessoas de todas as idades para a ciência, apresentando-a de uma maneira acessível e cativante.
Combinando paixão pela ciência e amor pelos jogos eletrônicos, Science Kombat conquistou seu espaço como uma verdadeira obra de arte interativa. Ao incorporar cientistas famosos como personagens jogáveis, o jogo oferece uma experiência única que entretém, educa e inspira os jogadores a explorarem o fascinante mundo da ciência de uma forma totalmente nova.
Você é designer gráfico e até hoje se confunde com esses termos? Ou é alguém precisando imprimir algum convite ou panfleto e a gráfica está te perguntando essas coisas? Calma, Urucum te ajuda.
Estes termos são extremamente comuns no meio gráfico, e por isso estão presentes sempre que você precisa imprimir algo. Eles se referem às cores presentes em um determinado material gráfico.
Um produto 1×0 é impresso com sua frente em preto-e-branco (“uma cor”), com seu verso permanecendo sem impressão (“zero cores”).
Um produto 1×1 é impresso em preto-e-branco em ambos os lados da página.
Um produto 4×0 é impresso com sua frente em cores CMYK (“quatro cores”), com seu verso permanecendo sem impressão. Um folheto simples, por exemplo, poderia seguir este padrão – com uma arte e as informações necessárias na frente, e um fundo branco no verso.
Já os produtos 4×1 possuem a frente (ou verso) em cor, com o lado oposto sendo impresso em preto-e-branco. Ou seja, informações (como textos) podem ser inseridas do lado contendo apenas uma cor.
Por fim, o modelo 4×4 indica que o material é colorido em ambos os lados seguindo o padrão CMYK. A maioria dos cartões de visita, por exemplo, são impressos em 4×4, pois contem informações (arte e texto) dos dois lados do impresso.
Sergey Kolesov (também conhecido como Peleng) é da cidade de Ivanovo, Russia. Ele usa o estilo fantasia para criar suas imagens. Basicamente ele desenha tipos de imagens de horror, um pouco assustadoras, mas descoladas e raramente dramáticas… bom, algumas delas mais assustadoras que descoladas.
Apesar de ser uma “garota do calendário” publicada quase tantas vezes quanto Marylin Monroe, Hilda é quase desconhecida, mesmo entre os grandes entusiastas da arte Pin-up.
Hilda é uma criação do ilustrador Duane Bryers e um dos segredo mais bem guardados da arte pin-up. Voluptuosa, um pouco desajeitada, mas nem um pouco tímida com a sua figura, Hilda foi uma pin-up atípica que enfeitou as páginas dos calendários americanos da década de 1950 até o início de 1980, alcançando alguma notoriedade nos anos 1960.
“Ela é uma criação da minha cabeça. Eu tive vários modelos ao longo dos anos, mas algumas das melhores pinturas que fiz de Hilda foram sem modelo “, contou Duane à galeria virtual de pin-ups, Toil Girls.
A parte mais gostosa da Hilda é que as situações em que ela é colocada parecem um pouco mais reais do que as da pin-ups comuns, que como mágica têm sua saia levantada por um aspirador de pó. Hilda parece se divertir genuinamente – a sensualidade é consequência 😉