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Comece a criar storyboards mais dinâmicos com estas dicas da Dreamworks

Os storyboards são uma ferramenta altamente benéfica durante a fase de pré-produção. Em essência, eles consistem em desenhos em formato de quadrinhos que auxiliam na visualização dos layouts de cena e composição. Em produções com grandes recursos financeiros, é comum contratar artistas especializados para criar os storyboards. No entanto, a maioria dos cineastas independentes precisa realizar esse trabalho por conta própria.

As dicas a seguir foram elaboradas pela Dreamworks como um guia de estilo para seus artistas de storyboard. Embora essas dicas tenham sido concebidas para serem aplicadas em animações, os conceitos subjacentes ainda se aplicam a filmes com atores reais.

1. Evitar cenas planas a não ser quando necessário.

Caso você não esteja familiarizado, uma cena plana é uma imagem que não usa perspectiva 3D. Essa representação bidimensional pode resultar em um storyboard pouco envolvente, pois não oferece muitos elementos visuais interessantes. No entanto, se você está querendo obter uma tomada como a visão de Deus de Wes Anderson, a cena plana pode ser o jeito certo.

Um exemplo de Cena Plana de Wes Anderson

2. Estabelecer grades para ajudar a “aterrar” seus personagens e composições.

Utilizar grades no storyboard auxilia no desenvolvimento de um senso de espaço e na determinação da posição da câmera. A ausência dessas grades pode tornar difícil demonstrar como os personagens estão posicionados na cena.

3. Usar o primeiro plano, médio plano, plano de fundo & plano de fundo distante para mostrar profundidade.

É importante lembrar que os elementos podem se estender desde o primeiro plano até o fundo de uma cena, como paredes, árvores, entre outros. Da mesma forma que uma cena bem composta, um storyboard precisa incluir elementos em diferentes distâncias para transmitir a sensação de profundidade.

4. Ao lidar com vários personagens, tentar agrupá-los logicamente para ajudar a fazer os cortes irem e voltarem com mais facilidade.

Capturar uma cena em que mais de duas pessoas estão conversando ao mesmo tempo pode ser desafiador. Para facilitar a seleção de cortes, a Dreamworks recomenda agrupar as pessoas.

5. Ser cauteloso com composições em que tudo é paralelo ao quadro.

Quando objetos estão alinhados paralelamente ao quadro, a cena pode se tornar menos interessante. Para adicionar profundidade, experimente criar um equilíbrio no plano de fundo.

6. Tomar cuidado com como você enquadra os personagens… Não esprema-os só para caberem na cena.

Esse é um dos princípios básicos do desenho. Da mesma forma que acontece com a composição de uma cena de vídeo, o espaço vazio é tão importante quanto o espaço preenchido. Não sinta a obrigação de preencher e sobrecarregar cada parte do quadro.

7. Cenas sobre o ombro & cenas de reação ajudam a mostrar diálogos.

Cenas “sujas” ajudam a dar à cena uma sensação de intimidade ou mesmo hostilidade, fazendo o diálogo parecer mais importante.

8. Explorar as diferentes alturas dos personagens se você precisar estabelecer ou restabelecer sua cena.

Como qualquer curso inicial abordará, os ângulos de câmera transmitem ao público informações importantes sobre como devem sentir-se em relação a um personagem. Os ângulos elevados sugerem fraqueza e medo, enquanto os ângulos baixos implicam poder e dominação. Ao cortar em alturas diferentes dos personagens, é possível reforçar a maneira como o público se sente em relação a cada um deles.

9. Motivar seus cortes.

Assim como na edição, os seus storyboards devem demonstrar a motivação para os cortes. Isso pode ser evidenciado por meio de efeitos sonoros descritos, movimentos de cabeça, gestos e outros elementos visuais.

Essas imagens foram originalmente compartilhadas por Ben Caldwell em seu blog. Você pode fazer o download de versões em tamanho completo dos storyboards em seu post, que abrange a história e anotações de design.

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Os divertidos retratos ilustrados de Robert De Jesus

Robert de Jesus é um ilustrador que cria retratos bem interessantes a partir de fotos de seus clientes. Confira.

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Animadores Das Décadas De 40/50/60 E Seus Espelhos

Durante a Era de Ouro da animação, os animadores da Walt Disney Productions, Warner Bros e da Hanna-Barbera Productions usavam espelhinhos posicionados ao lado de suas mesas de trabalho para criar as expressões cheias de personalidade de personagens “careteiros” famosos como Fred Flintstone, Pernalonga, Pato Donald, Tom & Jerry e outros. Cada um desses tinha seu próprio manual de expressões, que eram desenvolvidas e catalogadas pelos seus criadores na fase de estudo e desenvolvimento do personagem, garantindo assim uma consistência para que pudessem ser animados por outros artistas sem perder sua essência.

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Assista La Linea, Animações Italianas Populares da década de 70, desenhadas com uma única linha

Simplicidade não é o objetivo. É o subproduto de uma boa idéia e expectativas modestas.

Assim falou o designer Paul Rand, um homem que sabia algo sobre fazer passar uma ideia, tendo criado logos icônicos para marcas muito conhecidas como ABC, IBM e UPS.

Um exemplo da observação de Rand, La Linea, aka Mr. Line, um personagem tão querido e enganosamente simples, desenhado com uma única linha contínua, começou como um figurante para uma companhia de panelas italiana. Não importa o que ele consegue fazer em dois ou três minutos, ele determinou que ele eventualmente vai intrometer-se contra as limitações da sua realidade linear. Sua vibração, a resposta apoplética provou um sucesso com os telespectadores em apenas alguns episódios, então a conexão com as panelas foi cortada. Mr. Line passou a se tornar uma estrela global em seu próprio direito, aparecendo em 90 animações curtas ao longo de sua história de 15 anos, começando em 1971. Encontre muitos dos episódios no Youtube aqui.

A fórmula soa bastante simples. O animador Osvaldo Cavandoli inicia cada episódio, traçando uma linha horizontal em lápis de cera branca. A linha assume forma humana. Mr. Line é um cara atentado, do tipo que se entrega a tudo o que é que ele está fazendo, sendo admirando as meninas na praia, tocando piano clássico ou patinação no gelo.

A locução do artista Carlo Bonomi contribui em grande parte com o charme de Mr. Line. Com um sotaque italiano, mas com sua trilha vocal 90% de jargão improvisada, com um punhado de dialetos. Veja-o canalizar o personagem na cabine de gravação, abaixo.

Veja aqui Cavandoli e Mr. Line batendo um papo.

via Open Culture

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O toque de beleza e obscuridade de Andrew Mar

Sempre me atraíram e me inspiraram as artes levemente bizarras do artista conceitual americano Andrew Mar. Em seu site Andrew fala sobre ele dizendo apenas “Eu como e desenho em São Francisco”.

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5 Dicas para se criar arte, não importando seu nível de habilidade

Algumas pequenas dicas que poderão levar a sua arte para um próximo nível.

Não se preocupe em encontrar o seu estilo inconfundível.

Algumas pessoas colocam muito peso em si, para estabelecer um estilo único que nunca foi criado. Deixe-se inspirar pelos outros (que não é o mesmo que copiar). Eventualmente, o seu próprio estilo irá surgir naturalmente.

As vezes esse processo é lento outras mais rápido. As vezes, sem que você perceba, sua arte já tem características que te identificam, mas elas não são as características que você desejava ou simplesmente você não as percebe.

Gostar de quem você é e como sua arte se manifesta é parte importante para se criar seu próprio estilo.

Experimente

Inovação conta com espontaneidade e risco. Deixe-se inspirar para experimentar coisas novas, mesmo se você não sabe o que irá sair de resultado. Não se preocupe com o que as pessoas esperam ou pensam de você. Criatividade é imprevisível!

Não se sinta pressionado a ter controle de tudo o que produz, as vezes certas coisas simplesmente saem por “acidente”. Expressões daquele momento único que você está vivendo.

Esqueça objetividade

Ninguém experimenta o mundo da mesma maneira que você faz sua arte. Não tente pintar de forma realista perfeita. Pinte o que você vê. Sua imagem precisa apenas agradá-lo, no fim das contas.

Claro que se o seu objetivo é ser um grande pintor realista, você deve se dedicar a isso e aprender tudo a respeito, mas entenda que o domínio da técnica não irá acontecer do dia para a noite e muito provavelmente a sua pintura realista não será igual em tudo aos seus ídolos. Ela terá a sua cara e a sua técnica.

Se livre de expectativas excessivas

A mais difícil de todas para mim. Trate cada peça como um trabalho em andamento. Não gosta do que vê de inicio? Considere isso como um primeiro esboço. Isto irá liberar sua mente da pressão para fazer um produto final, e você pode se surpreender com as belas imagens que você cria quando você não está se esforçando exageradamente para criar belas imagens.

Informações: Artigo de Felix do mindbodygreen e Design Culture

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O preto e branco marcante de Ezekiel Moura

Trabalho incrível com preto e branco do ilustrador curitibano Ezekiel Moura.

Para mais de Ezekiel acesse:

Facebook

Ilustre Z

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Armandinho, Alexandre Beck e o compromisso com o mundo

Um dia um amigo me disse: “Cara tem um menino no Facebook, uns quadrinhos. Nossa, é você!”, eu fiquei tentando entender o porque do sorriso, achando que ele estava tirando uma com minha cara, daí ele me explicou que se tratava de um personagem de tirinhas que estava aparecendo no Facebook vira e mexe. Não dei muita bola no começo, até que o fato se repetiu com uma amiga, daí fui procurar saber quem era o tal “menino que se parecia comigo”.

O menino dos quadrinhos era o Armandinho e de fato não posso negar que temos muito em comum. Ele chegou de mansinho no Facebook e logo de cara agradou a muita gente. É um menino de uma inocência meio destrambelhada, que gosta muito de animais e nos faz rir muito com suas “tiradas”.

Armandinho foi criado em 2009 pelo ilustrador, agrônomo e comunicador social,  Alexandre Beck, só se tornando a tirinha que conhecemos em 2010. Ele não foi planejado e na verdade foi criado em poucas horas para ilustrar um trabalho urgente. Uma matéria de economia sobre pais e filhos (Olha aí você que vive reclamando de prazos curtos).

Dinho, como é conhecido carinhosamente, representa muitos de nós na infância. Uma criança atentada, mas muito amável, o que torna fácil se identificar com ele.

A tirinha tem um compromisso social grande, tratando de temas como preservação do meio ambiente, igualdade social e cresceu muito nos últimos tempos.

O trabalho de Alexandre é bem legal e está sendo reconhecido por muitos. Um fato curioso desse reconhecimento foi a participação do Armandinho na CowParade catarinense. Uma exposição de arte pública que já percorreu diversas cidades de todo o mundo. Se tratam de esculturas de fibra de vidro em forma de vaca e que são decoradas por artistas locais.

É impossível não notar no Armandinho as influências de personagens como o Calvin, a Mafalda e o Menino Maluquinho, tudo isso somado a sensibilidade única do Alexandre Beck torna a tirinha sensacional.

O Urucum Digital recebeu um presentão, uma entrevista com criador do Armandinho e com o próprio Armandinho! Beck foi muito legal e contou coisas interessantes.

As pessoas sabem muito sobre o Armandinho, mas pouco sobre você. Como é o Alexandre Beck? Como é o seu trabalho hoje em dia?

Trabalho quase exclusivamente com textos/desenhos/quadrinhos há 15 anos. De 2000 a 2005 trabalhei em redação de jornal e depois comecei a produzir de casa. É algo que demanda esforço, mas que pra mim compensa.

Como você acabou virando ilustrador?

Já havia feito agronomia e terminava comunicação social quando surgiu uma vaga de ilustrador no Diário Catarinense. Levei meus desenhos e fui selecionado.

Você ganhou um prêmio ainda jovem na Bienal Internacional de Kanagawa, no Japão. Como foi isso?

Foi uma professora que enviou um desenho meu para o concurso. Eu só soube quando recebi o prêmio, uma grande medalha de prata e um diploma da prefeitura de Kanagawa. Foi algo bacana, mas não imaginava na época que desenhar pudesse se tornar minha atividade.

Você tem uma carreira de muitos trabalhos interessantes, participou do Diário Catarinense, fundou a Artes & Letras Comunicação. Essa trajetória para você foi algo orgânico ou custou dar uma forçadinha no destino? Sabemos que nada vem fácil, mas foi algo que veio naturalmente para você?

As coisas foram acontecendo, passo a passo. Eu tinha vontade de trabalhar com desenhos. Por isso, fui cursar comunicação social em 97, mesmo graduado em agronomia. O curso de comunicação não foi como eu imaginava (ainda bem), mas foi importante na minha formação e visão de mundo. Depois, já ilustrador do Diário, comecei a fazer paralelamente quadrinhos voltados à educação ambiental – uma preocupação minha – utilizando conhecimentos da agronomia. A Arte & Letras veio para formalizar meus trabalhos como jornalista-ilustrador.

O Armandinho surgiu por acaso não é verdade? Inclusive sem nome. Conta pra gente a história.

As primeiras tiras do que veio a se tornar o Armandinho fiz em 2009. Foram feitas às pressas, pra ilustrar uma matéria que seria publicada no dia seguinte no jornal. As tiras que eu fazia na época, com outros personagens, não se encaixavam na matéria – que abordava economia familiar, com pais e filhos. Usei um desenho que tinha pronto, rabisquei pernas para representar os pais e as tiras foram publicadas no dia seguinte.

Maurício de Sousa costuma dizer que é o pai da Mônica, você se considera o “pai” do Armandinho? Como é a sua “relação” com ele?

O Maurício é de fato o pai da Mônica, que trabalha com ele, inclusive. Eu sou pai do Augusto e da Fernanda. Minha relação com o personagem é mais de cumplicidade. Mas muita gente me chama de “pai do Armandinho”, e não tem problema nenhum nisso.

O Armandinho tem muito de você? Sabemos o quanto ele quer um mundo melhor, isso vem da personalidade do Alexandre ou é um compromisso social que você quis que a tirinha assumisse?

É inevitável que tenha. Essa linha trago de outros trabalhos e setores da minha vida, incluindo a época do movimento estudantil, e está presente no Armandinho.

O Armandinho mudou muito a sua vida? O que mudou para você quando ele começou a fazer sucesso? Foi algo inesperado para você?

À medida que o personagem foi precisando, fui direcionando mais de meu tempo a ele. Isso mudou minhas tarefas e permitiu, por exemplo, me dedicar a fazer os livros. Não esperava o reconhecimento do personagem. Nunca foi esse o objetivo, e isso não muda nada minha forma de fazer as tiras.

Você acha que o mercado brasileiro tem carência do tipo de trabalho que você executa hoje com o Armandinho? Temos grandes profissionais de quadrinhos, mas poucos tão populares como ele se tornou.

Não creio que devamos direcionar nossas ações pra atender a um “mercado” ou que “popularidade” deva ser um objetivo a ser alcançado. Há muita gente lutando pelo bem comum, apesar de todas as dificuldades. São voluntários, professores, profissionais da saúde, etc. Isso é importante e merece ser reconhecido e valorizado. Muito mais que cartunistas ou “produtores de mercadoria”, somos seres humanos e cidadãos.

Seu estilo de traço nas tirinhas é bem característico. Ele foi desenvolvido para as tirinhas do Armandinho ou seu estilo sempre seguiu essa linha? Você tem outros trabalhos acontecendo atualmente que gostaria de contar pra gente?

O estilo dos meus quadrinhos educativos vai mais ou menos nessa linha. Mas escrevo, desenho e às vezes pinto coisas diferentes.

Que dicas você poderia dar para os ilustradores e quadrinistas que leem o blog?

Não me sinto à vontade pra dar dicas, mas algumas coisas me são importantes. Uma ilustração/quadrinho pode afetar o comportamento alheio, e isso implica responsabilidade. A leitura e a reflexão são fundamentais, e se refletem no nosso trabalho.

Quem busca originalidade talvez deva parar de tentar agradar os outros ou seguir caminhos já percorridos. Todos somos únicos, originais. Talvez a resposta esteja dentro de nós mesmos.

O papo com o Alexandre estava muito legal, até que alguém entrou na conversa. Já que ele estava por lá, resolvi fazer umas perguntas para ele também.

Armandinho, você tem noção do sucesso que está fazendo na internet? Tem gente querendo até suas camisas. O que acha disso?

Acho ruim. Tenho poucas camisas e gosto muito delas pra dar pra alguém.

Você é tão bagunceiro quanto parece ou é só impressão minha?

É só impressão sua, do meu pai, da minha mãe e dos meus professores.

Você gosta muito de animais né? Tem até um sapo. Porque você gosta tanto deles?

O sapo não é meu. Ele anda comigo porque quer. Por que eu gosto de animais? Por que não gostaria?

Tem gente por aí dizendo que você parece com o Calvin e a Mafalda. Você conhece eles? O que acha disso?

Tenho uma tia que se chama Mafalda. Ela é bem legal, mas acho que não se parece comigo. Ela tem alguns cabelos brancos.

Por que um garotinho como você decidiu que quer mudar o mundo?

Não decidi. Não sei fazer diferente. Eu gosto do mundo, das pessoas e dos bichos. Acho que aqui podia ser um bom lugar pra todos, não só pra alguns. Não acha?

Essa foi uma das matérias que mais gostei de fazer e quero agradecer ao Alexandre e ao Armandinho por falarem comigo. Definitivamente esse Armandinho apronta todas e o Alexandre é um cara legal.

Alexandre Beck: Blog

Livros do Armandinho

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A arte conceitual dos novos personagens de Tekken 7

Conheça o concept art dos novos personagens que aparecerão em Tekken 7 e também suas descrições, afinal, como diz Gustavo Rodrigues, criar o psicológico dos personagens é tão importante quanto criar o seu design.

Este jogo que impressiona por ter gráficos incrivelmente perfeccionistas,  jogabilidade ímpar, ainda atrai com personagens significativos de várias nacionalidades. Um dos poucos jogos em que os jogadores brasileiros são maneiros e não esteriotipados!

 

Lucky Chloe

Atualmente não se sabe muito sobre Lucky Chloe. Seu projeto parece ter inspiração de personagens “Vocaloid” e ídolos J-Pop. E por alguma razão … ela se veste como um gato. Ela usa um estilo de luta não-ortodoxo que consiste em acrobacias e dança.

 

Katarina Alves

Katarina é da América Latina (seria mais um brasileiro no jogo?), seu estilo de luta é Savate e ela está descrita como um personagem franco, provocativo e que é verbal enquanto luta e faz provocações ao seu oponente. Harada também mencionou que ela é uma personagem “amigável para novatos”. Junto com algumas habilidades de movimentos descolados, o estilo de jogo de Katarina apresenta alguns preceitos simples (olha aí os apelões iniciantes ficando felizes), pressionando repetidamente um botão (semelhante ao Hwoarang de 3,3,3 ou 4,4,4,4). Ela tem uma variedade de chutes fortes e algumas técnicas de socos também.

Kazumi Mishima

Parte de sua história de fundo dessa japonesa é revelada na versão completa do trailer da San Diego Comic Con de 2014. A primeira cena mostra uma conversa entre ela e uma figura desconhecida, várias décadas antes dos eventos de Tekken 7. Kazumi afirma que ela deve parar Heihachi, como ele sabe que Kazuya, apesar de jovem, nasceu com seus poderes, e que não há nada dizendo o que Heihachi faria a Kazuya e outros. Ela, então continua, afirmando que, se ela for morta no processo, Kazuya deve realizar o ato ele mesmo. Ela, então, observa que não tem o controle completo de seus poderes. Independentemente disso, ela ainda vai continuar com o esforço, mesmo que a mate. Apesar de afirmar tudo isso, ela observa que ainda o ama Heihachi, e que ele ainda a ama.

Claudio Serafino

Um vistoso e “mágico” personagem masculino, Claudio é italiano e tem muitos movimentos elegantes, maneirismos e os poderes que parecem inspirados em JoJo’s Bizarre Adventure. Claudio também pode ser comparado a um “Quincy” (japonês para “Monk of Destruction”) de Bleach (especialmente devido a seu Rage Art). Os fãs também têm apontado semelhança de Claudio para Maxi de Soul Calibur, junto com o fato de que um de seus chutes parece com o “Genocide Cutter” de Rugal, e que se assemelha a posição de combate de Goenitz de KOF.

Shaheen

E por último, mas não menos importante, o que está sendo meu favorito até agora, Shaheen. Tudo o que se sabe é que ele é um lutador da Arábia Saudita, mas o visual dele está muito “badass”!

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