Só para avisar, estou com um novo website 🙂
Aqui no blog você confere coisas que eu faço, coisas que me inspiram, ou coisas legais. Lá no site é possível ver meus trabalhos, confere lá.
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Pergunte a qualquer profissional de design ou publicidade que ele te dirá que criar logos dá trabalho. É preciso levar em conta, entre outras coisas, as características da empresa, a mensagem que ela quer passar e o gosto do público. Por causa desta complexidade, muito desastre gráfico acaba acontecendo. Mas o desafio também faz surgir trabalhos muito bacanas.
Já reparou na seta escondida entre a letra “E” e “X” do logo da FedEx Express? Ela simboliza a rapidez dos serviços de entrega da empresa. O famoso logo foi desenhado por Lindon Leader, em 1994. O designer precisou fazer mais de 200 criações diferentes para chegar a este resultado final. Tanto esforço valeu a pena: o logo ganhou mais de 40 prêmios de design.
De primeira, este logo parece apenas utilizar uma tipografia moderna. Mas, na verdade, existe um significado por trás do desenho: as duas primeiras letras representam um sinal analógico e as duas últimas são os números 1 e 0, em referência ao sistema binário.
Uma maneira legal de representar uma linha de notebooks voltada para a integração de áudio e vídeo, não?
A cidade de Berna (Suíça), conhecida por suas altas montanhas, é chamada também de “A Cidade dos Ursos”. A companhia de chocolate Toblerone, que fica na cidade, resolveu homenagear Berna usando esses elementos no próprio logo da empresa. É possível encontrar a silhueta de um urso na ilustração da montanha. Olhe bem!
Este logo, obra da agência londrina Stylo Design, foi criado com apenas um número: o 8. Repare como todas as letras do nome da marca surgem a partir da omissão de certas partes do número.
Aqui são dois significados ‘escondidos’. Primeiro, o logo forma dentro do círculo as letras “N” e “W”. Além disso, há outra ideia menos aparente. O pequeno triângulo vermelho aponta para o noroeste (“northwest”, em inglês) se pensarmos no círculo como uma bússola.
Esta é uma das criações mais legais. Dá uma olhada em como o designer conseguiu apresentar as letras “E” e “D” (iniciais da marca) e, ao mesmo tempo, formar um plug elétrico. Simples, mas genial.
E se você acha que é fácil chegar a soluções assim, dê uma olhadinha na construção da marca.
Esta loja de jóias que leva o nome de “Pavão Esnobe”, em uma tradução livre, conseguiu introduzir os dois conceitos da marca no logo. Encontrou o pavão? E a mulher com uma jóia no pescoço?
A seta amarela do logo da Amazon não é apenas um sorriso. Ela também sugere que você pode comprar tudo, de “A” a “Z”, no site de vendas da empresa.
O logo do Carrefour é um dos mais famosos. Muita gente conhece a ‘surpresa’ escondida nele – a primeira letra da marca (“C”) no espaço em branco. Mas nem todo mundo sabe a origem deste design. Em francês, o nome da empresa significa “cruzamento”. A ideia do logo é justamente simbolizar essa palavra por meio de duas setas opostas.
Uma das principais características da Unilever é a sua diversidade de produtos. Por isso, o logo preenche a letra “U” com símbolos que representam todos esses produtos e o que eles representam para os consumidores.
É um mapa da África? Sim. E seria uma ideia não muito criativa se fosse só isso, afinal é o logo da “Hope for African Children Initiative”, uma organização de apoio às crianças do continente. Mas você reparou nos dois perfis de pessoas se olhando?
Esse logo conceitual mostra um jogador de golfe durante uma tacada e a cabeça de um guerreiro espartano ao mesmo tempo. Curtiu ou achou ‘forçado’?
O truque deste logo é simples, mas bem feito: o número 1 oculto entre a letra F e as linhas indicando rapidez.
Quais foram os seus logos favoritos? Conhece algum bacana que ficou de fora? Comenta aí!
Simplicidade não é o objetivo. É o subproduto de uma boa idéia e expectativas modestas.
Assim falou o designer Paul Rand, um homem que sabia algo sobre fazer passar uma ideia, tendo criado logos icônicos para marcas muito conhecidas como ABC, IBM e UPS.
Um exemplo da observação de Rand, La Linea, aka Mr. Line, um personagem tão querido e enganosamente simples, desenhado com uma única linha contínua, começou como um figurante para uma companhia de panelas italiana. Não importa o que ele consegue fazer em dois ou três minutos, ele determinou que ele eventualmente vai intrometer-se contra as limitações da sua realidade linear. Sua vibração, a resposta apoplética provou um sucesso com os telespectadores em apenas alguns episódios, então a conexão com as panelas foi cortada. Mr. Line passou a se tornar uma estrela global em seu próprio direito, aparecendo em 90 animações curtas ao longo de sua história de 15 anos, começando em 1971. Encontre muitos dos episódios no Youtube aqui.
A fórmula soa bastante simples. O animador Osvaldo Cavandoli inicia cada episódio, traçando uma linha horizontal em lápis de cera branca. A linha assume forma humana. Mr. Line é um cara atentado, do tipo que se entrega a tudo o que é que ele está fazendo, sendo admirando as meninas na praia, tocando piano clássico ou patinação no gelo.
A locução do artista Carlo Bonomi contribui em grande parte com o charme de Mr. Line. Com um sotaque italiano, mas com sua trilha vocal 90% de jargão improvisada, com um punhado de dialetos. Veja-o canalizar o personagem na cabine de gravação, abaixo.
Veja aqui Cavandoli e Mr. Line batendo um papo.
via Open Culture
Seb Lester é um Designer Gráfico na Central Saint Martins, em Londres. Ele agora trabalha em Lewes, em East Sussex como designer e artista. Seu estúdio caseiro é construído nas margens de um dos mais antigos castelos na Inglaterra.
Ele desenvolveu tipos e caracteres para algumas das maiores empresas, publicações e eventos do mundo, incluindo NASA, a Apple, Nike, Intel, The New York Times, os Jogos Olímpicos de Inverno de 2010 em Vancouver e a reedição definitiva de JD Salinger de O Apanhador no Campo de Centeio. Anteriormente um Designer Sênior de tipos da Monotype por nove anos, ele desenvolveu fontes personalizadas para marcas muito conhecidas, incluindo a British Airways, Intel, Waitrose, The Daily Telegraph, H & M e Barclays.
Um novo amor da caligrafia tem empurrado o seu trabalho em novas direções emocionantes. Dentro de quatro anos, ele tornou-se um dos maiores perfis de calígrafos do mundo, com mais de 900.000 contas seguindo suas atualizações caligráficas diárias em sites de mídia social como o Instagram e Facebook.
Ele foi entrevistado pela BBC e o jornal Independent a respeito de fontes em cartazes e capas de álbuns de covers de cinema, respectivamente. Seu trabalho também tem sido destaque em The Guardian, The Times, Creative Review e várias outras publicações em todo o mundo.
Ele é apaixonado por letras dizendo “Eu acho que o alfabeto latino é uma das mais belas e profundas criações da humanidade”.
Pictogram é um estúdio de design de São Francisco especializado em design de interface. Fundado por um ex-funcionário da Apple, o estúdio decidiu transformar Pokémons em brands para promover os seus serviços.
Matéria: Repertório Criativo
Como você já sabe, existem muitas logos por aí com diversos significados ocultos, e basta observá-las com mais cuidado para descobrir mensagens e figuras cuidadosamente camufladas nas imagens escolhidas para representar companhias. No entanto, esse não é bem o caso da logo bem humorada — e completamente sem vergonha — de uma pequena rede de vendedores de frango frito do País de Gales, no Reino Unido.
De acordo com o The Daily Mirror, o falatório envolve um vendedor de rua que batizou seu “estabelecimento” — na verdade, a companhia é formada por duas vans — de Dirty Bird Fried Chicken. O motivo da polêmica é a logo escolhida para representar a companhia, pois não é preciso olhar com tanta atenção assim para ver qual é a figura deliberadamente mal camuflada no desenho.
Criada por Mark James_Works, a marca teria sido concebida para incluir no design, além de um frango, as letras “d” e “b” de Dirty Bird. No entanto, a clientela começou a reclamar de que a logo se parece com um pênis. O mais divertido é que o proprietário, apesar de garantir que o resultado fálico não foi intencional — ahãm… —, começou a tirar proveito da situação, colocando cartazes que dizem “toque a minha coxa” e “toque o meu peito” nas vans. Genial!
Apesar das reclamações dos fregueses que se sentiram ofendidos pela logo, a opinião sobre a qualidade dos produtos vendidos pela Dirty Bird é unânime. Todas as pessoas entrevistadas — incluindo as reclamonas — garantiram que o frango frito é uma delícia. E você, caro leitor, o que achou da ideia? Você deixaria de frequentar um local que tivesse uma logo parecida? Não deixe de compartilhar a sua opinião nos comentários.
Via Mega Curioso
Fontes The Daily Mirror, First We Feast
Imagens Mark James_Works
Tá ótimo, mas pode aumentar o logo?
Se você é um designer provavelmente já ouviu essa frase, se você não é, essa situação já virou motivo de chacota entre os profissionais do meio. Por algum motivo aumentar o logo (gigantescamente), na cabeça do cliente, da mais destaque a sua marca.
Ninguém mais vai precisar esquentar a cabeça com isso! A extensão para Chrome da New Republique apresenta exatamente o que o cliente quer, de um jeito que a criação adoraria: sem esforço algum.
Esse é o Make the Logo Bigger.
Para quem se interessar, a extensão pode ser baixada aqui.
Via UpdateOrDie
Original por Mário em designerd
Versão Urucum Digital
Design é uma área de trabalho ampla, com uma enorme variedade de disciplinas. Para quem está estudando, começando a entrar no mercado ou simplesmente não entende o que um designer faz (as mães que o digam), aqui está um guia para entender as principais áreas do Design.
Design Gráfico muitas vezes é chamado apenas de “Design” por ser a área mais conhecida.
O Designer Gráfico trabalha diretamente com o visual dos produtos: sejam imagens para um site, material gráfico, fotografias, infografia, sinalização, diagramação, tipografia, embalagens, etc.
Muitos profissionais de outras áreas (fotógrafos, ilustradores, estilistas, etc) também podem ser designers gráficos ou acabam atuando na área mesmo sem formação. Isso torna o Design Gráfico o segmento mais popular e genérico do design, o que muitas vezes dificulta a valorização do trabalho, e por isso é sempre bom que o profissional se especialize.
Ferramentas: Photoshop, Illustrator, fotografia, Corel Draw.
Diferenciais: Saber desenhar bem, ter ótima percepção de cores, tipografia.
Engloba uma área grande de atuação. O objetivo do design de interface de usuário é tornar a interação do usuário o mais simples e eficiente possível, em termos de realização dos objetivos do usuário. O processo de design deve equilibrar funcionalidade técnica e elementos visuais para criar um sistema que não é apenas operacional mas também útil e adaptável para alterar as necessidades do usuário.
Quando falamos de interface podemos pensar em todo tido de interação humana com uma interface ou sistema. Painéis de carros, secretárias eletrônicas, softwares (que pode ser considerado uma área do design a parte – Design de Software), a internet e mais recentemente os celulares e tablets criaram um segmento de mercado enorme para a criação de interfaces.
O profissional deve pensar em como um usuário leigo vai utilizar o produto, sempre procurando facilitar o uso, porém sempre levando em conta que toda pessoa possui capacidade para entender coisas mais complexas também. O Design de Interface combina elementos de programação e principalmente estudo do comportamento.
Ferramentas: Illustrator, Photoshop, Dreamweaver, Flash, entre outros.
Diferenciais: Ter muito conhecimento de interação e comportamento, saber programar.
Este é um segmento que se mistura ao Design Gráfico e de Interface. O Web Designer é o profissional que desenvolve web sites, hot sites, blogs, lojas virtuais, etc.
Antigamente fazer sites era um trabalho muito manual e focado no código. Era um processo lento e demorado. Hoje, o foco do Web Designer é a praticidade, a segurança, o visual e a navegação dos sites.
É importante nesse segmento do design que se entenda como funciona a programação, o código por trás da interface. O designer aqui não necessariamente precisa ser um programador, mas deve ser um desenvolvedor web, o que significa que ele precisa entender a mecânica, conhecer o que é possível ou não fazer e saber integrar seu layout a um código.
Ferramentas: Aplicativos, softwares de programação Web e programas para Design Gráfico.
Diferenciais: Saber programar e conhecer bem as tendências de desenvolvimento web.
Motion Graphics é a criação de animações digitais com vídeo, efeitos e imagens, também conhecida como “multimídia”. É um segmento forte do design porque possui aplicações no cinema, na música, na publicidade e em diversas outras áreas.
Trabalhar com Motion Graphics significa criar animações, efeitos especiais, gráficos e arte digital em vídeo.
O legal de trabalhar com vídeos é que o resultado é muito bacana e impactante. Mas apesar de ser um trabalho bem visual, o processo de criação é demorado e muito minucioso.
É interessante procurar alguma especialização em Motion Graphics, como animação de personagem, efeitos visuais ou 3D. Se conseguir mergulhar em um desses assuntos, com certeza terá mais base para suas criações.
Ferramentas: After Effects, Cinema 4D, Photoshop, Maya, Flash.
Diferenciais: Conhecimento de animação tradicional.
Enquanto nos anos 80 e 90 as pessoas curtiam os games sem nem imaginar que poderiam colaborar com suas idéias, hoje existem milhares de pessoas lançando jogos. Criar games deixou de ser algo exclusivo das grandes produtoras.
Trabalhar com design para games é uma mescla de Design Gráfico, animação, programação, modelagem 3D e Design de Interface.
O desenvolvimento de games é dividido em várias áreas e exige muito conhecimento técnico. É difícil um game ser desenvolvido por apenas uma pessoa (a não ser um jogo mais simples) e por isso é muito bom saber trabalhar em equipe e ter um conhecimento geral do processo.
Ferramentas: Varia bastante de acordo com a plataforma.
Diferenciais: Ter muito conhecimento de games e bastante criatividade.
Design de Interiores é uma área bem ampla que envolve estudo, projeto e criação de ambientes levando todos os aspectos em conta: iluminação, conforto, temperatura, texturas e materiais. Cuidado para não confundir um Designer de Interiores com um Decorador.
O designer não vai simplesmente decorar o ambiente – ele vai combinar elementos com base em um projeto detalhado do espaço, materiais, temperatura e iluminação.
Ferramentas: AutoCAD, Sketchup, Revit, Photoshop.
Diferenciais: Ter ótima noção espacial e conhecimento de arquitetura, iluminação e materiais.
Esse é um segmento que voltou com força total depois da popularização das impressoras 3D. Design de Produto envolve todas as etapas de criação de um produto, passando pelo rascunho, protótipos e produto final.
Atualmente é fácil modelar em 3D e criar produtos básicos sem muito conhecimento técnico. Mas quem quer se especializar como um Designer de Produto deve estudar bastante e conhecer a fundos os programas de modelagem.
Ferramentas: Alias Design, Solidworks.
Diferenciais: Ótima visão espacial, conhecimentos de geometria e de materiais.
Design de Moda é a aplicação do design na criação de roupas e acessórios. É uma área que mistura elementos gráficos com o aspecto técnico da construção de roupas.
Trabalhar com moda exige conhecimento histórico e o acompanhamento incessante de tendências.
E não adianta fazer apenas ilustrações bonitas. Mesmo quem trabalha apenas fazendo estampas de camiseta precisa ter o conhecimento técnico de como as roupas são feitas, estampadas e finalizadas.
Ferramentas: Programas de Design Gráfico e ferramentas manuais.
Diferenciais: Conhecimento técnico e muitas referências.
Talvez o mais novo de todos os seguimentos. Mobile design é uma área relativamente jovem, que muda muito rápido e está diretamente ligada a tecnologia. Trata-se de criar aplicativos, jogos, web apps… ferramentas que irão rodar em um dispositivo móvel como um celular ou um tablet.
Ser um desenvolvedor mobile é entender que estamos lidando com interação em uma interface com recursos limitados por tamanho e/ou processamento, no entanto a tecnologia tem permitido muitas melhoras nesse aspecto.
Tal qual um web design, para ser um desenvolvedor mobile é preciso entender a programação por trás da plataforma, não necessariamente ser um programador, mas conhecer e entender os limites e necessidades de um código. A programação do sistema muda de acordo com a plataforma: IOS (apple), Android (com suas versões de doces como Kitkat e Jelly Beans), Windows Phone, etc.
Além de códigos, é impotante saber que criar uma interface mobile vai depender de para qual plataforma você está desenvolvendo. Cada plataforma tem suas especificações de funcionamente determinadas por sua empresa responsável, que normalmente concede guias e downloads que permitem entender sua configuração e permitindo que seu layout siga essas premissas.
Ferramentas: Photoshop, Illustrator, softwaresd e programação e outros.
Diferenciais: Saber trabalhar em equipe, entender comportamento humano, estar antenado com as novidades tecnológicas.