
2014 do Urucum Digital

Olha aí mais uma novidade que vai fazer você desejar que chegue logo ao mercado. Seu celular é um daqueles super potentes, mas que não aguentam o dia inteiro ligado? A bateria dele simplesmente não dá conta do funcionamento diário? Existe por aí baterias externas que você pode comprar para resolver o problema, mas a maioria delas são grandes e cheias de cabos. Talvez agora seu problema possa ser resolvido!
A BlueTech Industries criou o Slimger, mas ainda está financiando o produto no site IndieGoGo. Se trata de uma bateria externa, tão fina e pequena que você pode levar a qualquer lugar. Com 43 milímetros de espessura, sendo um pouco maior do que um cartão de crédito e pesando 50 gramas
Tamanho: 92mm x 66mm x 4.8mm(0.17 inches)
Peso: 1.9oz (54gr)
Carcaça: Lightweight Anodized Aluminum
Bateria: Grade A Lithium Polymer Battery
Capacidade: 1400 mAh
Saída: 1.5A-2A
Tempo para carregar o Slimger™ completamente – 70 minutos
Tempo para carregar um dispositivo iPhone 6 – 30 Minutos
Segundo a fabricante, a bateria adiciona quatro horas extras de navegação, cinco horas a mais de conversação e 95 horas no modo de espera.
O preço do produto é de US$ 49,95 (cerca de R$ 134), independentemente da versão Android ou iOS. São cinco cores como opção e ele ainda é vendido em um pacote com duas unidades por US$ 89,95 (R$ 242).
Só não vá sentar em cima da bateria quando estiver com ela no bolso.
Não é segredo para ninguém o quanto eu luto contra a minha própria bagunça, é um processo sem fim e eu já até falei disso em um conto meu, mas o que eu tenho aprendido recentemente, é que a minha bagunça é boa! Nem toda bagunça pode ser considerada saudável, mas quando ela incentiva um processo criativo ou uma organização em seu próprio caos particular, na verdade ela é uma coisa boa.
Organização é tida como uma virtude de pessoas bem sucedidas, enquanto os bagunceiros são vistos como relaxados, mas não é bem assim. A mesa bagunçada ou a mania de não colocar as coisas em seu devido lugar não é tão ruim, a boa notícia é que pessoas desorganizadas costumam ser as mais criativas, ou no caso, pessoas criativas provavelmente são e precisam ser desorganizadas.
Um estudo realizado em 2013 pela Universidade de Minnesota constatou que as pessoas com quartos, escritórios e mesas bagunçadas tendem a ser mais inventivas do que as que optam por manter tudo na mais perfeita ordem. Claro que não se trata de deixar a higiene de lado ou transformar os locais em um total caos, tornando-os inabitáveis, mas uma “bagunça organizada” é totalmente bem-vinda.
A cientista em psicologia responsável pelo estudo, Kathleen Vohs, ao observar e comparar os ambientes de pessoas bagunceiras com o das organizadas, somados a alguns estudos acadêmicos, conseguiu concluir que as primeiras tendem a ter pensamentos mais criativos e originais. Você pode se aprofundar mais no texto da psicóloga “It’s not ‘mess.’ It’s creativity“.
É claro que você não vai deixar a bagunça chegar a esse nível.
Se sua bagunça é um aglomerado de coisas que você precisa acessar constantemente ou que te inspiram a realizar determinada atividade, então ela provavelmente é uma bagunça que te faz bem, no entando se em uma “panorâmica” por cima do cenário te lembra um lixão, é sinal de que você precisa rever sua higiene e hábitos.
Existem várias modalidades de canto que você nem se quer imaginaria que existem, mas talvez uma das mais interessantes é o canto polifônico (overtone singing). Basicamente é um canto onde você pode produzir duas notas (dois sons) ao mesmo tempo com o aparelho vocal através da manipulação das ressonâncias. Não é qualquer pessoa que consegue fazer isso e exige muito treino para quem tem essa capacidade rara. Talvez a técnica mais refinada que eu já vi é a de Anna-Maria Hefele.
O canto “comum”, geralmente mantém a língua plana e o som fundamental é claramente audível. Para começar a cantar overtone throat singing (Canto harmônico com a garganta), os lados da língua são curvados para cima e segurar quase contra os dentes pré-molares superiores como se criasse um fechamento com céu da boca a toda sua volta permitindo uma pequena passagem para o ar.
Para experimentar tente cantar “errrr” com esse ajuste e mover a língua para a frente e para trás com a ponta da língua tocando o céu da boca. Este é o ponto de partida básico, porém desafio você a ouvir gravações de cantores que desenvolvem essa técnica e tentar imitar o que você ouve.
Um grande exemplo é o Kongar-ool Ondar, mestre do Tuvan throat singer:
Com o tempo, você irá perceber que o controle mais refinado da base da língua e da garganta permite amplificar e isolar cada tom harmônico desejado de forma mais eficaz do que apenas enfatizando língua ou vogal, dessa forma a ponta da língua não precisa se mover obrigatoriamente para mudar os harmônicos. O controle respiratório é muito importante para quem está desenvolvendo esse estilos pois requer uma sustentação prolongada da saída de ar.
Quando já estiver dominando você pode praticar 7 estilos diferentes do Overtone Singing, Alex Glenfield exemplifica esses estilos.
Arte purinha cantar assim não é? Tentou? Grave e manda pro Urucum Digital, queremos ver – urucumdigital@gmail.com
A empresa sul-coreana Tannus, de gerência familiar e com um pé na indústria de calcados, desenvolveu o que eles dizem ser o fim dos problemas de pneus furados.
Um pneu inteiramente sólido, feito com um composto de poliéster que leva um nome bastante forte, Aither –o nome da divindade grega que personifica o “céu superior”-. O material é composto por minúsculas bolinhas de ar, cada uma com aproximadamente 10 micrômetros de largura, em uma malha robusta de construção de muros de proteção. Fazendo uma analogia, o material é parecido com um favo de mel, ou seja, se algumas bolinhas são estouradas, diferentemente do que acontece nos pneus pneumáticos, o restante do material não é atingido.
Pneus sólidos sempre foram um sonho de muitos ciclistas, mas por serem muito pesados, fracos e muito vulneráveis ao calor nunca conseguiram ganhar mercado. Maciek Karlowski, Gerente-Técnico da Tannus na Europa, admite que sua nova tecnologia não supera o desempenho dos pneus tradicionais, mas que já é capaz de oferecer conforto e segurança para todos os ciclistas que não aguentam mais empecilhos em suas pedaladas por conta de furos nos pneus. E brinca que se a pessoa não for informada nem percebe a diferença no desempenho, de tão ínfima que ela é.
Este levou dez anos para ser desenvolvido plenamente. Em testes de laboratório o desempenho de Tannus foi surpreendente e a diminuição do material só aconteceu depois de 5.000 km, sendo de 1 milímetro. Por isso, a empresa acredita que eles durem para além dos 10.000 km rodados. Vale lembrar que os novos pneus da Tannus ainda não são adequados para montanhas ou Ciclismo Artístico, dentre outros esporte.
Aither é um material bastante leve, com praticamente o mesmo peso do pneu de borracha mais seu tubo interno, sendo assim, sua bicicleta não ficará mais pesada com os novos pares de sapato.O produto está disponível online no site da Tannus.
Você é desatrado? Bêbado é mais ainda? Gosta de vinho? Alguém em São Franscisco do Superduperstudio pensou em você e criou um copo de vinho perfeito para pessoas como você! Por que? Simplesmente porque ele não derrama! E o copo ainda é elegante, confira.
A ergonomia do copo também não deixa a desejar, ele pode ser empilhado com muita facilidade.
É claro que se você encher ele até a boca provavelmente ele pode vir a derramar, mas daí você está pedindo por isso também né? Um ponto negativo é que talvez a base pequena possa facilitar os “tombos” do copo.
Pois bem, aqui tem um cara que você precisa conhecer! Gustavo Rodrigues é um ilustrador e designer que sabe o que faz e com certeza vai abrir a sua mente.
Gustavo é uma daquelas pessoas de talento que possuem contas em redes sociais de arte e que fazem você passar raiva pensando “como ele faz isso com tanta facilidade?”. Ele tem um estilo que o identifica e opinião forte sobre como conduzir sua arte, talvez a mais interessante é o abandono da borracha.
Enquanto a maioria se preocupa com a perfeição e em mostrar como é bom no que faz, ele surpreende dizendo que erra e isso não o incomoda. Em vez de tentar fazer a melhor arte de todas, corrigindo cada erro, Gustavo simplesmente desapega deles. Segundo ele os erros são importantes e você deve saber aceitá-los e conviver com eles, pois só assim irá melhorar. Se você apagar cada linha torta que fizer, simplesmente não irá evoluir para a próxima vez que fizer aquele tipo de trabalho.
O trabalho desse ilustrador utiliza diversas técnicas, quase sempre tendo por base a sobreposição de cores para criar profundidade. Desde o esboço, cada cor representa um nível diferente na profundidade do desenho e os resultados são bem legais. Mas com certeza o que impressiona mais no que Gustavo faz é facilidade que ele demonstra na criação de rostos em seus speed paintings. Os treinos são constantes e revelam o seu grande talento.
Então se é um dos que ficam se perguntando como pessoas como ele fazem uma arte tão legal, se prepare e preste atenção. O Urucum Digital perguntou a ele e você vai ficar muito satisfeito em saber que as repostas não foram apenas “treino e dedicação” como todo artista diz.
Antes de tudo obrigado pelo espaço! Acho que como todos os que trabalham com ilustração, o desenho sempre esteve presente. Não me recordo de um período se quer da minha vida que tenha passado sem desenhar, faz parte de mim desde muido cedo. O meu processo de aprendizado é fundamentado em grande parte pela minha vontade de evoluir no que eu gosto. Eu fiz algumas aulas de desenho no curso de graduação, mas foram as únicas.
COM CERTEZA! O aprendizado é contínuo e nunca vai acabar, sempre haverá espaço para melhorar. Na verdade os treinos, estudos, sketches (como preferir) são o que mais me agrada, é quando me conecto com o meu eu de 12 anos de idade que desenhava o mesmo power ranger em 100 folhas diferentes e sempre achava que o último era o melhor, até fazer o próximo.
Eu acho que meu trabalho PESSOAL reflete minhas aspirações porque esse é o caminho natural das coisas. Vai sair da minha cabeça o que tem dentro, por mais óbvio que isso possa parecer. Mas isso é só uma parte do que eu produzo, que é o que eu mostro nas midias socias e tudo mais. A outra grande parte da produção são trabalhos comerciais, que não necessariamente representa o que eu gosto. E é muito difícil acontecer um trabalho comercial que se alinhe perfeitamente com o que você gosta realmente, mas isso ajuda o artista a rever suas referências e crescer como profissional, além de assegurar o pão e o leite com nescau. Quando acontece, e os astros colaboram hahaha, surge o trabalho perfeito e com certeza é um deleite.
Hahaha! Para falar a verdade, nunca prestei tanta atenção na reação dos clientes. Não me recordo de nenhuma situação inusitada. Mas várias vezes as pessoas evitam sentar ao meu lado no ônibus.
Um simples e sonoro NÃO hahaha.
Atualmente trabalho na Eye Move, que é um estúdio de animação, e a maioria do que eu faço por aqui envolve pintura digital, de diversas formas diferentes. O meu processo de criação é um pouco caótico e nunca se repete completamente (Graças a Deus, não sou só eu!), mas segue alguns passos que são fixos: thumbnails (pequenos rascunhos), rascunho final (quando a composição está melhor definida), definição da paleta de cores e a pintura propriamente dita.
Com certeza, mas não uso a borracha. Não me apego ao que crio e por isso não espero que vá ser perfeito. Se eu errei vou para o próximo com esse conhecimento acumulado e assim vai. A princípio vou metendo a cara, quando surge alguma dúvida me perco em tanta pesquisa.
Eu não poderia trabalhar em um lugar melhor, com tantos amigos talentosos! O mercado tem os altos e baixos como qualquer outro e nós vamos firme sem deixar a peteca cair.
Já cheguei a ministrar algumas oficinas e workshops e a experiência foi bem legal! Ainda não tem nada formal, mas penso nisso o tempo todo.
Se não sobrasse não valeria a pena para mim! Eu gosto muito de praticar esportes, isso é uma das minhas prioridades. Atualmente treino powerlifting e vou até participar de campeonato!! Me casei recentemente, tenho dois cachorros sedentos por atenção, uma família gigante e festeira, então minha vida não é só desenhar. Além disso tudo, sou totalmente contra essa história de virar noite trabalhando, então durmo quase sempre bem cedo.
A primeira coisa para mim é assumir o erro como parte do processo. Então jogue sua querida borracha fora e pratique o desapego. Depois é desenho, desenho, desenho e mais desenho. Desenhe até a mão cair, depois custure a mão e continue a desenhar. Quando ela cair de novo, repita o processo. E continue eternamente, é o que eu estou tentando fazer.
Você pode ver mais de Gustavo Rodrigues aqui:
Sempre que me perguntam “qual é seu herói preferido?” eu respondo “O Chapolim!”. Quase sempre a pessoa que perguntou se sente desapontada por não ter escutado “Homem-Aranha” ou “Superman”. Mas é a pura verdade, nenhum herói me fez sonhar e viajar tanto quanto o Chapolim. Ninguém me fez inventar tantas brincadeiras ou me fez rir tanto quanto o Chaves.
Ontem meu herói se foi. Um dos maiores e mais completos artistas do mundo, Roberto Gómez Bolaños, o eterno Chaves ou Chapolim se preferir. Ele não precisou da mídia global o idolatrando como celebridade, não precisou falar inglês em seus trabalhos, usar palavrões, apelar para sexo ou violência, ele apenas era ele mesmo. Um cara legal em quem me espelho até hoje.
Roberto morreu ontem, sexta-feira (28), aos 85 anos, às 14:30 em sua casa no México, em Cancún. Deixou a esposa Florinda Meza, a nossa eterna Dona Florinda, uma família e milhões de amigos pelo mundo.
No fim da vida Chespirito, seu apelido que em espanhol é o diminutivo de Shakespeare, já não estava bem de saúde. Permanecia quase o tempo todo na cama e sempre com acompanhamento, mas isso nunca impediu que os fãs o olhassem e vissem o nosso Chaves, não importava a sua aparência ou condição de saúde, o carinho de todos para com ele era o mesmo.
Roberto teve uma vida admirável foi compositor, diretor, produtor, escritor, ator e um ser humano maravilhoso. Confira a sua história:
Ele amava o Brasil, uma vez em uma entrevista para o SBT, em meio a suas declarações, ele dizia o quanto gostava do Pelé e quando perguntaram se ele tinha saudade dos tempos de Chaves ele disse:
“SAUDADE! Sim, Saudade é uma palavra riquíssima, não tem tradução essa palavra, mas eu sei o que significa. Sim, muita saudade!”
— Robert Gomez Bolaños
Inclusive seu último tweet foi direcionado ao Brasil.
Édgar Vivar, o Seu Barriga, ficou bastante abalado, assim como todos que amavam o “Chaves”, em um depoimento a rede de TV mexicana Televisa, ele falou:
“Estou em estado de choque. Não pensei que me fosse afetar tanto. Meu telefone não para de tocar. Um abraço compartilhado com milhões de pessoas do mundo. Vou lembrar dele sempre com sorriso e com ânimo. Temos que agradecer a Deus. Seu bom humor é a maior lembrança.”.
— Édgar Vivar
Roberto tinha problemas pessoais com María Antonieta de las Nieves (Chiquinha) e Carlos Villagrán (Quico). Por motivos autorais dos personagens que eles interpretavam, eles brigavam na justiça por direitos e não se falavam mais. Apesar de todo o orgulho e rancor, prefiro acreditar que no fundo eles ainda se gostem e que Roberto tenha partido sentindo carinho por eles e não mágoas. María Antonieta se despediu do colega em um Tweet.
GRACIAS POR HABER HECHO FELIZ A TANTA GENTE Y POR LOS MARAVILLOSOS MOMENTOS QUE COMPARTIMOS EN EL GRUPO. DESCANSA EN PAZ ROBERTO
— Ma Ant de las Nieves (@LaChilindrina) 28 novembro 2014
Roberto dizia que o sucesso do Chaves se devia a identificação de todos com os personagens, pois segundo ele o mundo era uma grande vila.
Bom, acho que agora morrerão menos pessoas na China não é verdade?
Vamos começar logo na porta né? Que tal um grande laço com alguns raminhos de uma planta que você goste?
Você pode dar fim aquelas caixas de papelão velhas tornando-as parte da decoração.
Que tal comprar algumas miçangas ou enfeites na papelaria para decorar as velas da mesa?
Essa os nerds vão adorar! Sabe aquele monte de CDs e DVDs velhos que não tem mais uso depois das “nuvens” da vida? Então…
Enfeites de argila também ficam elegantes.
Se você não for uma pessoa muito “artística”, para não dizer sem jeito, não se desespere. Os mais nerds (olha eles aí de novo) podem pendurar as placas de memória na árvore.
Para os demais desajeitados que tal colocar o pisca dentro de uma garrafa bonita?
Ou simplesmente pendure as engrenages velhas, que estão na caixa de ferramentas, na árvore.
Você pode comprar algumas miçangas na papelaria e colar em bolas de natal velhas ou encher as que são transparentes.
Seus filhos querem te atrapa… digo, ajudar? Sem problemas! Olhe essas ideias.
Que tal montar uma árvore em seu pendurador de chaves?
Você pode ainda colocar a vovó para tricotar os enfeites para a árvore.
Se ela se recusar, você pode pendurar a lã dela!
Você gosta de trabalhar com papel? Veja essas ideias.
Os mais estudiosos podem empilhar os livros.
Tente fazer uma girlanda com botões.
Ou colá-los em uma bola de natal.
Para quem gosta de pingüins veja essa!
Gosta de vinhos? Guarde as rolhas!
Algo super simples, coloque um sininho dentro da xícara.
Sobraram enfeites da árvore? Ponha-os em uma jarra.
Você pode guardar os talheres em uma meinha.
Seu negócio no natal é comer? Nem tudo está perdido, aproveite a comida para decorar.
Gostou? Vai tentar algum? Tire uma foto e mande para urucumdigital@gmail.com e mostre aqui no blog o que você fez!