Não pode diferenciar um site responsivo do que meramente adaptativo? Estes GIFs vão ajudá-lo!
O que é design responsivo? A maioria das pessoas vagamente entende que isso se refere a sites que funcionam tão bem em desktops quanto em smartphones, mas há muito mais do que isso.
O design responsivo é aquele onde todo o conteúdo é flexível, se reposicionando conforme o ambiente do usuário, como tamanho da tela, orientação (horizontal ou vertical) e plataforma.
Já o design adaptativo é basicamente o o que se utilizava a alguns anos atrás, onde tinhamos um conjunto de código para cada tipo de dispositivo que acessava o site. Hoje ele ainda é utilizado quando faz-se necessária limitação de funcionalidades para determinados dispositivos, ou mesmo para atender à parte de marketing, podendo ajudar nos funis de conversão.
O design responsivo expande de forma fluída, enquanto o adaptativo aguarda o navegador ou viewport terminar a expansão.
Posicionando os elementos usando píxels, faz com que ele funcione em apenas uma tela. Use medidas relativas, como porcentagem da tela ao invés de medias estáticas.
Veja com breakpoints que podemos manter a mesma largura nas coisas, sem o breakpoint as coisas tendem a diminuir e não manter a mesma visualização em telas diferentes.
Olhe quando você define uma altura fixa, diferente de quando você mantêm o design sem altura definida podendo ela aumentar conforme necessidade.
Veja que os elementos que estão aninhados, elas tendem a se mover em conjunto, facilitando assim a colocação de um menu lateral caso seja necessário.
Olhe a diferença de carregamento das fontes padrão comparado com as fontes carregadas pela web.
Veja que ao usar a largura máxima, o site pode ainda manter uma barra lateral em cada lado, isto se aplica quando a tela é muito grande, assim mantemos, por exemplo, o conteúdo em boa qualidade de leitura. Inclusive no próximo layout do Oficina da Net, que pretendemos lançar em breve, usamos esta técnica para manter uma boa leitura do conteúdo.
A diferença em pensar o layout primeiro para desktop ou primeiro para celular?
“Seu ícone tem muitos detalhes e alguns frufrus aplicados? Se sim, use um bitmap. Se não, considere o uso de uma imagem vetorial.” Uma imagem do vetor pode mais adequadamente se adaptar a diferentes resoluções.
Informações: FroontBlog, Fastcompany e Oficina da Net
Já ouviu aquele papo de que design não da dinheiro? Pois bem para Mark Rober esse pensamento é furado. Esse engenheiro mecânico deixou seu emprego na NASA, a agência espacial mais famosa do mundo para se tornar um designer de fantasias.
Trabalhar com criatividade e ser bem sucedido só é possível quando você é bom no que faz e é inegável que Mark é uma dessas pessoas. Desde jovem ele sempre foi inventivo, como quando aos 5 anos usou óculos de proteção para cortar cebolas. Ele alega que suas ideias são tão simples que sente medo de que outra pessoa já tenha as feito quando decide por elas em prática.
Atualmente o ex engenheiro da NASA cria fantasias, de Halloween em sua maioria, mas produzindo também material natalino e com temática de desenhos animados e quadrinhos, que interagem com smathpones ou trages simples que criam em você a ilusão de uma fantasia completa.
A Digital Dudz produz apps disponíveis para Android e iPhone que uma vez instalados podem interagir com as roupas que Mark faz. Levemente assustadoras e muito divertidas as roupas de marca Morth Costumes tem se tornado fenômeno e rendendo fama para o ex-engenheiro.
Além das camisas com celulares embutidos a Morth tem uma linha de trajes-fantasia e de acessórios que surpreendem e divertem.
E aí, te deu algumas ideias para o carnaval?
Um jogo brasileiro que não tem cara de amador! Esse é Aritana e a Pena da Harpia! O jogo da Duaik conta a história de Aritana, um tupi-guarani em busca de uma cura para o Pajé de sua tribo. Ele é escolhido por ser considerado o mais rápido e capaz para a tarefa. O jogo retrata a cultura indígena, tem muito do nosso Brasil, e não parece forçado em relação a expor a cultura nacional, pelo contrário, isso vem naturalmente.
Na minha opinião a história peca um pouco pelo excesso de seriedade, diferente de outros jogos do gênero, onde se vai salvar uma princesa, ou derrotar um vilão que está atrapalhando sua pescaria, Aritana precisa salvar o Pajé a qualquer preço buscando uma pena de Harpia para o ritual, mas quem aqui está reclamando? O jogo é ótimo.
O game lembra muito a jogabilidade de Donkey Kong Country, os gráficos são lindos, apesar de os filmes deixarem a desejar, e é possível ver também traços do estilo de Mario e Sonic, o próprio Aritana lembra muito a personalidade de Link em Zelda.
Aritana é um jogo de plataforma com uma mecânica baseada na troca de posturas. São as posturas que definem os atributos como velocidade, pulo, ataques e habilidades especiais. O jogador deverá escolher entre as posturas para combater os Espíritos da Floresta em um estilo de mecânica rápida, intuitiva e divertida.
O game brasileiro já está disponível para download no Steam e em outras plataformas de distribuição digital e está em promoção, saindo a R$ 23,00. Você pode também baixar a versão demo e testar o jogo ou já comprá-lo direto.
Vencedor do prêmio do Voto Popular no Big Festival, vale a pena conferir o jogo!
O estúdio independente Cyber Rhino Studios, fundado por três sócios e sediado em Florianópolis, acaba de publicar seu primeiro título, “Gryphon Knight Epic“, no Kickstarter, a maior plataforma de financiamento coletivo do mundo. As doações podem ser feitas a partir de 1 dólar pelo LINK e os investidores receberão brindes de acordo com o valor doado – que incluem cópias digitais do game e pelúcias exclusivas dos personagens.
A desenvolvedora espera arrecadar U$ 18 mil, em 33 dias, dinheiro que será aplicado na produção do jogo e no financiamento de ações de publicidade. As doações que superarem as metas serão transformadas em diversos conteúdos extras, como novas fases, outros idiomas, multiplayer, uma protagonista feminina e o que mais for possível.
“Gryphon Knight Epic” é um “shoot’em up medieval 2D”, desafiador como nos velhos tempos, para Windows, MAC e Linux, com visual retrô em pixel art, todo feito à mão. Ele será disponibilizado por um preço fixo ainda a ser definido e não vai usar o modelo free-to-play com venda de itens.
“Estamos tentando ser aceitos no Steam pelo processo de Greenlight, e os jogadores podem nos ajudar votando ‘sim’ no LINK“, diz Sandro Tomasetti, idealizador e um dos sócios do projeto.
O gameplay segue o estilo clássico em que o jogador percorre uma série de fases e precisa desviar de obstáculos, derrotar monstros e chefões, com habilidade e reflexos rápidos.
Em ”Gryphon Knight Epic“, o jogador controla Sir Oliver, condecorado herói e aventureiro, e sua fiel montaria, o grifo Áquila, através de 6 fases feitas à mão, com rotas variadas, e cada uma com dois chefões único; ao derrotar os chefes finais, o jogador adquire sua arma especial e pode usá-la dali por diante.
Diferente de outros jogos do gênero, em “Gryphon Knight Epic“ o jogador pode voltar para trás na fase e explorá-la livremente, para encontrar peças de equipamentos para Sir Oliver e fragmentos da história do jogo. O jogo terá suporte total para joysticks.
Em uma das fases, o jogador vai passar pela Fase da Floresta, onde irá conhecer os dois primeiros chefões: Treestache, uma árvore bigoduda gigante e lenta, mas que dispara incontáveis projéteis pela tela, e o elfo Simiel Totec, armado com arco-e-flecha e tiros triplos.
O game conta com outros elementos fundamentais para o gameplay, como os Escudeiros e os Artefatos. “Escudeiros” são pequenas coisas que orbitam o personagem e fornecem efeitos especiais e bônus: um Dragão que dispara bolas de fogo ou um pequeno cavaleiro que fornece um escudo que absorve danos, por exemplo; “Artefatos” são objetos mágicos que fornecem habilidades ou poderes. Eles se ativam assim que são coletados; exemplos de “Artefatos” são o Dash (um aumento repentino de velocidade) e Health Up (que aumenta permanentemente a quantidade máxima de vida de Oliver).
Quando a Adobe lançou o Adobe Illustrator pela primeira vez em 1987, a empresa jovem introduziu o primeiro aplicativo de software. Até então, a empresa se concentrava exclusivamente no Adobe PostScript. O novo produto não apenas mudou o curso da Adobe, mas também transformou o desenho e o design gráfico de forma permanente. O novo produto não apenas alterou o curso da Adobe, como mudou o desenho e o design gráfico para sempre.
Veja o desenrolar da história do Illustrator, desde o início como o primeiro produto de software da Adobe, até seu papel na revolução da publicação digital, até se tornar uma ferramenta essencial para designers em todo o mundo. As entrevistas incluem o cofundador John Warnock, sua esposa Marva, artistas e designers Ron Chan, Bert Monroy, Dylan Roscover e Jessica Hische.
Se a a notícia da morte do Orkut fez você sentir que o mundo como conhecemos mudou e que estamos velhos prepare-se, talvez se animem com a ressurreição do ICQ, outro serviço que faz parte da “velha guarda” da internet. O grupo Mail.Ru, que detém o aplicativo, anunciou uma série de novidades.
Disponível para computadores e dispositivos móveis, o ICQ ganhou um novo design, suporte a chamadas em vídeo, conversas em grupo e acesso via número de telefone, o que o coloca em pé de igualdade com o WhatsApp. Se cuida Whatsapp, além do Viber e afins agora está de volta um titã da internet.
Para a empresa, a maior novidade são as chamadas em vídeo, que podem ser feitas de forma gratuita e simples, bastando ligar a câmera durante uma conversa. O chat em texto também funciona de forma dinâmica: para falar com mais gente, basta adicioná-las no meio da conversa e ela se torna um bate-papo em grupo.
Outra coisa interessante da nova versão é a possibilidade de trocar mensagens a quem não é usuário do ICQ. Basta selecionar o contato e enviar o conteúdo, que será entregue como SMS gratuitamente. As respostas da pessoa aparecerão na janela de bate-papo, e não no app de SMS.
Além de fotos, áudio e vídeo, dá para trocar qualquer tipo de arquivo pelo serviço, incluindo DOCs e PDFs (aleluia!). Também há stickers (que tem uma usabilidade bem mais elegante que o viber) e um sistema de pesquisas interno que permite buscar imagens para enviar aos amigos, o que é sensacional! Quem não sente falta de ilustrar a conversa com uma imagem bem específica?
A versão desktop apresenta uma interface clean, porém nem tão simples de se encontrar certas funções de configuração. O design não tem nada de inovador e a cor da uma sensação não muito elegante, porém as funções e a usabilidade são ótimas e convenhamos, é ICQ, a marca tem peso. Nessa versão é possível conectar seu ICQ com seu telefone, que importa sua lista de contatos para o software, é possível também conectar-se com sua conta ICQ e ainda conectar suas redes sociais como Facebook, Google+ e Yahoo ao programa, tendo em um único lugar uma lista de seus amigos de bate-papo das redes. Desconectar as redes por outro lado não é simplesmente clicar no botão em que você usou para adicioná-la, essa função fica em configurações, clicar nos ícones das redes te redireciona para elas. O que pode ser algo legal afinal de contas, atalhos.
Uma vez conectado as redes sociais, você recebe as notificações delas em qualquer versão do ICQ, software ou mobile. Administrar as conexões só é possível pela versão desktop.
Enquanto o programa parece bom, o site do ICQ apresenta alguns erros ainda, provavelmente por estar se adaptando as mudanças.
Para a versão mobile o ICQ veio com tudo. Ele está disponível para iPhone e Android. A interface está moderna, clara e bonita. A usabilidade se assemelha a do Viber e do Whatsapp, mas melhor arquitetada. Ela se mostra mais interessante que a interface básica do Whatsapp e com mais incrementos, porém menos confusa e sobrecarregada que o Viber. Uma coisa que podemos sentir falta é a ausência de uma opção para gravar áudio, tal qual o Whatsapp e o Viber possuem.
Nos chats é possível utilizar papeis de parede de forma bem legal e as opções padrão são variadas e interessantes, evitando que o fundo compita com as informações em tela. Ainda é possível escolher seu próprio background. As chamadas de vídeo são simples e os controles claros. Na versão android ainda da para utilizar um widget para visualizar seus chats. E o famoso barulhinho “O-Oh” marca sua presença toda vez que alguém te chama no app.
Se você já possui uma conta ICQ da pra vincular ela ao seu telefone. Uma sacada legal é que cada usuário ICQ possui um número, igual antigamente. Aquele número que as pessoas se orgulhavam de ter, “Qual o seu ICQ? Uau, seu número é bem antigo”.
E quando pensamos que acabou por aí as novidades, escute essa, o ICQ tem uma versão Windows 8. Ela é bem mais básica e tem somente as funções essenciais, mas prova que o pessoal do ICQ não quer deixar ninguém de fora.
Com todas essas novidades o ICQ é um forte candidato a fazer o que outros aplicativos como o Telegram e o Line não conseguiram, desbancar os apps mais visados de comunicação.