Olha aí mais uma novidade que vai fazer você desejar que chegue logo ao mercado. Seu celular é um daqueles super potentes, mas que não aguentam o dia inteiro ligado? A bateria dele simplesmente não dá conta do funcionamento diário? Existe por aí baterias externas que você pode comprar para resolver o problema, mas a maioria delas são grandes e cheias de cabos. Talvez agora seu problema possa ser resolvido!
A BlueTech Industries criou o Slimger, mas ainda está financiando o produto no site IndieGoGo. Se trata de uma bateria externa, tão fina e pequena que você pode levar a qualquer lugar. Com 43 milímetros de espessura, sendo um pouco maior do que um cartão de crédito e pesando 50 gramas
Tamanho: 92mm x 66mm x 4.8mm(0.17 inches)
Peso: 1.9oz (54gr)
Carcaça: Lightweight Anodized Aluminum
Bateria: Grade A Lithium Polymer Battery
Capacidade: 1400 mAh
Saída: 1.5A-2A
Tempo para carregar o Slimger™ completamente – 70 minutos
Tempo para carregar um dispositivo iPhone 6 – 30 Minutos
Segundo a fabricante, a bateria adiciona quatro horas extras de navegação, cinco horas a mais de conversação e 95 horas no modo de espera.
O preço do produto é de US$ 49,95 (cerca de R$ 134), independentemente da versão Android ou iOS. São cinco cores como opção e ele ainda é vendido em um pacote com duas unidades por US$ 89,95 (R$ 242).
Só não vá sentar em cima da bateria quando estiver com ela no bolso.
A empresa sul-coreana Tannus, de gerência familiar e com um pé na indústria de calcados, desenvolveu o que eles dizem ser o fim dos problemas de pneus furados.
Um pneu inteiramente sólido, feito com um composto de poliéster que leva um nome bastante forte, Aither –o nome da divindade grega que personifica o “céu superior”-. O material é composto por minúsculas bolinhas de ar, cada uma com aproximadamente 10 micrômetros de largura, em uma malha robusta de construção de muros de proteção. Fazendo uma analogia, o material é parecido com um favo de mel, ou seja, se algumas bolinhas são estouradas, diferentemente do que acontece nos pneus pneumáticos, o restante do material não é atingido.
Pneus sólidos sempre foram um sonho de muitos ciclistas, mas por serem muito pesados, fracos e muito vulneráveis ao calor nunca conseguiram ganhar mercado. Maciek Karlowski, Gerente-Técnico da Tannus na Europa, admite que sua nova tecnologia não supera o desempenho dos pneus tradicionais, mas que já é capaz de oferecer conforto e segurança para todos os ciclistas que não aguentam mais empecilhos em suas pedaladas por conta de furos nos pneus. E brinca que se a pessoa não for informada nem percebe a diferença no desempenho, de tão ínfima que ela é.
Este levou dez anos para ser desenvolvido plenamente. Em testes de laboratório o desempenho de Tannus foi surpreendente e a diminuição do material só aconteceu depois de 5.000 km, sendo de 1 milímetro. Por isso, a empresa acredita que eles durem para além dos 10.000 km rodados. Vale lembrar que os novos pneus da Tannus ainda não são adequados para montanhas ou Ciclismo Artístico, dentre outros esporte.
Aither é um material bastante leve, com praticamente o mesmo peso do pneu de borracha mais seu tubo interno, sendo assim, sua bicicleta não ficará mais pesada com os novos pares de sapato.O produto está disponível online no site da Tannus.
Você é desatrado? Bêbado é mais ainda? Gosta de vinho? Alguém em São Franscisco do Superduperstudio pensou em você e criou um copo de vinho perfeito para pessoas como você! Por que? Simplesmente porque ele não derrama! E o copo ainda é elegante, confira.
A ergonomia do copo também não deixa a desejar, ele pode ser empilhado com muita facilidade.
É claro que se você encher ele até a boca provavelmente ele pode vir a derramar, mas daí você está pedindo por isso também né? Um ponto negativo é que talvez a base pequena possa facilitar os “tombos” do copo.
Quando a temperatura local aumenta, ligar um ventilador ou ar-condicionado pode resolver o caso. Contudo, essa opção pode não só afetar as contas do mês, mas também contribuir para a chamada “pegada de carbono”.
Pensando nisso, estudantes do instituto de arquitetura IAAC, na Espanha, criaram um protótipo de parede que promete dispensar o uso de eletrodomésticos para resfriar o ambiente.
Batizado de “hydroceramics”, o material possui bolhas de de hidrogel, que por sua vez, é capaz de reter até 400 vezes seu volume em água. Sendo assim, a ideia é preencher as esferas com água para que, em um dia quente, o líquido comece a evaporar.
Para reabestecer as bolhas, uma chuva pode dar conta do recado já que quando chove, a temperatura fica mais amena e as esferas absorvem a água, isolando também a construção.
Confira abaixo um vídeo do conceito:
Via Springwise
Em média, uma pessoa bem treinado consegue correr a 37,58 km/h. Até hoje, apenas dois atletas conseguiram atingir a marca dos 43,9 km/h. O primeiro foi o norte-americano Maurice Greene. Em 1999, ele conseguiu manter essa velocidade por 10 metros.
Somente 9 anos mais tarde, o célebre atleta jamaicano Usain Bolt foi capaz de chegar a tal velocidade. Bolt, por sua vez, correu a 43,9 km/h por 30 metros, tornando-se assim o homem mais rápido do mundo.
Agora, veja bem. Se você não é um bom atleta, muito menos um velocista olímpico, jamais conseguirá correr a tais velocidades. Quer dizer, com o invento de Keahi Seymour, de São Francisco (EUA), talvez você tenha uma chance.
Ele criou as botas biônicas. São uma espécie de extensores articulados para as pernas desenvolvidos para impulsionar o ato de correr.
Calçando esses protótipos, uma pessoa pode chegar, sem precisar ser um Usain Bolt, a 40 km/h e vencer grandes distâncias com menor dificuldade. Mas esse inventor é um pouco mais audacioso. Ele pretende criar um equipamento que permita ao homem correr na velocidade do avestruz, bicho pelo qual é fascinado desde criança, a 70 km/h.
Vamos acompanhar o andar da carruagem, ou melhor, da bota biônica.
Designers franceses adaptaram uma impressora 3D para que ela se transformasse numa máquina de tatuar. A Tatoué é a união de uma Makerbot 3D com uma agulha de tatuagem. O resultado é uma máquina capaz de tatuar a pele ao ritmo de 150 perfurações por segundo.
Para conseguir fazer essa máquina tatuar, os designers removeram as cabeças de impressão, que são responsáveis pela ejeção de plástico para imprimir arquivos digitais. No lugar, foi posta uma agulha que direciona os traços do desenho na pele humana. As demais estruturas da impressora foram mantidas.
Mas para evitar riscos, um conjunto de sensores foi adaptado para ler a pele de quem está sendo tatuado. Os sensores monitoram as dimensões do membro, além de alterações na rigidez e textura da pele, para que o desenho não sofra perda de qualidade. Ao longo desse ano, os franceses aprimoraram o processo até que foi possível tatuar um círculo perfeito no braço de um rapaz. Segundo os designers, o fato de um robô ser capaz de tatuar um círculo perfeito é um bom indicativo da segurança e da qualidade do processo.
As imagens são carregadas na impressora através de uma versão adaptada do Autodesk. Com os arquivos prontos, basta que o interessado coloque a parte do corpo que deseja tatuar (no momento, só é possível tatuar braços ou pernas) e a impressora começará a trabalhar.
Segundo os desenvolvedores da Tatoué, eles tinham em mente a criação de uma ferramenta de trabalho que desse aos tatuadores mais opções de criatividade. Agora, o desafio deles é tornar tanto a impressora 3D, como o software Autodesk, mais fáceis de usar. Atualmente, a equipe trabalha numa nova versão da máquina, que seja capaz de tatuar em qualquer parte do corpo humano.
No futuro, segundo os criadores, algo como a Tatoué poderá ter diversas aplicações, que vão além das tatuagens. A tecnologia poderá ser empregada na medicina, em cirurgias plásticas.
por Filipe Garrett
Para o TechTudo
Já ouviu aquele papo de que design não da dinheiro? Pois bem para Mark Rober esse pensamento é furado. Esse engenheiro mecânico deixou seu emprego na NASA, a agência espacial mais famosa do mundo para se tornar um designer de fantasias.
Trabalhar com criatividade e ser bem sucedido só é possível quando você é bom no que faz e é inegável que Mark é uma dessas pessoas. Desde jovem ele sempre foi inventivo, como quando aos 5 anos usou óculos de proteção para cortar cebolas. Ele alega que suas ideias são tão simples que sente medo de que outra pessoa já tenha as feito quando decide por elas em prática.
Atualmente o ex engenheiro da NASA cria fantasias, de Halloween em sua maioria, mas produzindo também material natalino e com temática de desenhos animados e quadrinhos, que interagem com smathpones ou trages simples que criam em você a ilusão de uma fantasia completa.
A Digital Dudz produz apps disponíveis para Android e iPhone que uma vez instalados podem interagir com as roupas que Mark faz. Levemente assustadoras e muito divertidas as roupas de marca Morth Costumes tem se tornado fenômeno e rendendo fama para o ex-engenheiro.
Além das camisas com celulares embutidos a Morth tem uma linha de trajes-fantasia e de acessórios que surpreendem e divertem.
E aí, te deu algumas ideias para o carnaval?
Para toda uma geração que cresceu com a saga De Volta Para o Futuro, a prancha flutuante de Marty McFly foi um dos artefatos mais memoráveis. E às portas de 2015, o ano para onde (quando) Marty viaja no segundo filme, parece que a ficção se concretiza. Confira!
Hendo Hover, uma companhia cuja sede é em Los Gatos, Califórnia, está tentando arrecadar US$250.000 através do Kickstarter para fazer de sua prancha flutuante se tornar realidade. Além disso, se você doar US$10.000 para o projeto, receberá uma das dez primeiras pranchas que a companhia fizer!
E se você está interessado, deve correr, já que 6 das 10 pranchas já foram vendidas.